Discurso e prática

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robertojr

“O discurso de mudança não pode ser esvaziado pela falta de prática”. A frase é do vereador Roberto Rocha Jr. (PSB) filho do vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha.

roberto

Este desabafo foi postado pelo vereador logo após ter sido convencido a retirar a sua assinatura da CPI do Transporte na Câmara de São Luís.

Mais do que um simples desabafo, a declaração mostra que as coisas não estão afinadas na base governista.

Seria um recado ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior?

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Prefeito antecipa voto para 2014

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coletiva

Ainda está longe demais, mas o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) já antecipou o seu voto nas eleições de 2014.

“Já temos candidatos a governador que é o Flávio Dino (PCdoB) e a senador que é Roberto Rocha (PSB)”, disse o prefeito durante coletiva marcada para hoje pela manhã, onde falaria sobre as ações nestes 100 primeiros dias de administração.

O prefeito lembrou: “Isso e algo que foi trabalhado ainda na eleição passada e nós iremos caminhar juntos em 2014”.

Na semana passada, Edivaldo Holanda Júnior chegou a declarar que será cabo eleitoral de Weverton Rocha (PDT) para deputado federal. Bom, resta o voto para deputado estadual que deverá ser dado a Edivaldo Holanda, pai do prefeito que que pode sair candidato.

A declaração de Edivaldo Holanda Júnior sobre a sucessão estadual foi o que mais chamou a atenção durante a coletiva.

Foto: Honório Moreira

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Entrevista com o prefeito Edivaldo Júnior

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edivaldoO prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) completa, nesta quarta-feira (10), 100 dias no cargo. Ele conta em entrevista ao G1 que assumiu a Prefeitura de São Luís com salários dos servidores atrasados, postos de saúde fechados, hospitais na iminência de fechar, aulas atrasadas, débitos com fornecedores, enfim, uma situação realmente muito difícil.

O prefeito que, durante a campanha prometeu uma máquina administrativa enxuta, porém eficiente, explicou porque aumentou o número de secretarias e apontou os avanços na administração nestes meses iniciais de administração.

G1 – O senhor disse logo ao assumir o cargo no dia 1º de janeiro que recebia uma prefeitura com “cenário de terra arrasada”. O que o senhor quis dizer exatamente ao utilizar esta expressão?
Edivaldo Júnior – Referi-me à situação real da cidade, de grandes dificuldades. Salários dos servidores estavam atrasados, postos de saúde fechados, hospitais na iminência de fechar, aulas atrasadas, débitos com fornecedores, enfim, uma situação realmente muito difícil. Graças a Deus estamos dando a volta por cima, com muito trabalho, muita dedicação.

G1 – Quais os setores em pior situação?
Edivaldo Júnior – Pela importância que possui, sem dúvida o setor que mais preocupava no início e ainda preocupa é o da saúde. Veja, são vidas… Se o município não atende o paciente, ele pode até morrer. Encontramos uma situação muito aflitiva, enfrentamos com determinação e estamos conseguindo, como se diz na linguagem médica, “normalizar o paciente”.

G1 – Durante a campanha, o senhor falou muito numa administração enxuta, porém eficiente. Mas ao anunciar a sua equipe, o número de secretarias aumentou em relação à administração anterior. Como se explica isto.
Edivaldo Júnior – As secretarias anunciadas ainda não foram criadas efetivamente. Estamos realizando estudos, analisando dados, reorganizando a máquina. As secretarias anunciadas, mas ainda não implantadas, atendem às necessidades concretas de melhor implementar políticas públicas em áreas fundamentais como trabalho e renda e habitação.

G1 – O senhor tem falado muito em produtividade dos secretários. Nestes 100 primeiros dias já é possível apontar avanços?
Edivaldo Júnior – Claro que sim. Em todas as áreas há avanços. Uma análise isenta mostra que com o auxílio dos nossos secretários conseguimos superar o quadro mais grave da crise e estamos construindo saídas sustentáveis para nossa cidade. Temos uma equipe de grande qualidade técnica, mas que para dar os resultados todos precisam de tempo.

G1 – Na primeira semana de governo foi anunciado um planejamento para os primeiros 120 dias. Quais os principais pontos realizados?
Edivaldo Júnior – Apresentaremos hoje, um relato minucioso área por área. Mas posso adiantar como pontos importantes o pagamento dos servidores, normalização do ano, letivo, garantia do funcionamento do Samu; ampliação do atendimento através de parceria com a Santa Casa; criação de novas linhas de ônibus; garantia de títulos de propriedade para 200 famílias no Coroado… Enfim, muita coisa foi feita em apenas 100 dias. E isso é só o começo.

G1 – Que aspectos ainda não evoluíram, mesmo estando dentro deste planejamento de 120 dias?
Edivaldo Júnior – Tivemos e estamos tendo ainda problemas com contratos antigos. Isso coloca limites para várias ações que queríamos ter implantado. Mas tudo será realizado, não tenha dúvidas disso.

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