Obrigado, Ronaldo!

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A Seleção Brasileira se despediu nesta terça-feira de um dos seus filhos mais ilustres, que tem como sinônimos sucesso e superação. Ronaldo Luís Nazário de Lima, o Fenômeno, fez contra a Romênia, em uma fria noite de São Paulo, no estádio do Pacaembu, os seus últimos 15 minutos com a camisa 9 do time canarinho. Não teve gol, mas teve muitos gritos e aplausos para o craque que encantou o Brasil por 18 anos. E no adeus, ele pediu desculpas, sorrindo espontaneamente, como sempre fez em toda sua carreira.

– Gente, vocês são demais. Desculpem-me, eu tive três chances e não consegui fazer um gol nos meus últimos quinze minutos, o que seria uma pequena retribuição a tudo que vocês fizeram por mim. Meu muito obrigado por tudo que vocês fizeram pela minha carreira, por me aceitaram do jeito que sou, por terem chorado quando chorei, por terem sorrido quando sorri. Só tenho a agradecer do fundo do meu coração. Muito obrigado e até breve, dessa vez fora dos campos – discursou Ronaldo, em um púlpito no centro do gramado.

No estádio do Pacaembu, acompanhando a despedida do Fenômeno, estavam mais de 30 mil torcedores, incluindo seus filhos Ronaldo e Alex, que entraram com ele em campo, suas filhas Maria Sophia e Maria Alice, que ficaram com a mãe, Bia Anthony, e seus pais, Sônia e Nélio.

A Seleção Brasileira venceu a Romênia por 1 a 0, com gol de Fred, no 1º tempo.

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Ronaldo Fenômeno vai voltar a jogar?

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Ronaldo se aposentou do futebol no último dia 14 de fevereiro, mas tem contrato com o Corinthians até o final deste ano. Tanto que está nos planos do clube para alguns amistosos internacionais. Só que o presidente Andrés Sanches afirmou neste sábado que pretende colocar o Fenômeno, mesmo fora de forma, em jogos oficiais.

– Eu já tinha dito isso. O Ronaldo vai jogador amistoso e jogos oficiais também, do Brasileiro, do que tiver por aí. Vocês não dizem que eu mando no Ronaldo? Então ele vai fazer o que mando – declarou o mandatário alvinegro, sem demonstrar claramente se tratar de uma brincadeira ou não.

Andrés Sanches ignorou o fato de o ex-atacante estar fora de forma, sem condições de jogo. E deu de ombros para uma possível queda técnica do Corinthians.

– Nós perdemos pontos, qual o problema? O que vale é a festa – falou Sanches.

O presidente alvinegro confirmou também que o amistoso com o Barcelona, no qual Ronaldo seria a estrela, não deu certo por falta de tempo.

– Houve uma conversa, mas estava muito em cima da hora e não teríamos tempo de arrumar os patrocinadores – finalizou Andrés.

A ideia da diretoria corintiana é realizar, até o final desta temporada, uns três ou quatro amistosos. Todos eles com o Fenômeno em campo. Por ora, o retorno de Ronaldo em uma partida profissional parece existir apenas no discurso do presidente corintiano. No dia 7 de junho, o Fenômeno inclusive se despedirá da Seleção Brasileira em um amistoso no Pacaembu.

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A carreira de Ronaldo Fenômeno

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Gordo e velho?

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não está contente com o desempenho de Ronaldo no Corinthians. Torcedor fanático do time, ele declarou a um fotógrafo do jornal “Folha de S. Paulo”, durante um voo comercial entre São Paulo e Brasília, na última quarta-feira, que o atacante está acima do peso e já deveria ter se aposentado. Recentemente, o Timão foi eliminado da Libertadores pelo Deportes Tolima (COL) e gerou revolta de parte da torcida, que apedrejou carros dos funcionários no CT, pichou os muros do Parque São Jorge e protestou contra os jogadores, principalmente Ronaldo.

– Acho o Ronaldo excepcional, mas ele tinha que ter parado de jogar há muito tempo. Está gordo – disse o ex-presidente. Ao ser questionado se agora seria o melhor momento para o Fenômeno pendurar as chuteiras, completou. – Não. Agora não dá mais.

Lula e Ronaldo trocaram farpas publicamente perto da Copa de 2006, quando o então presidente perguntou ao técnico Carlos Alberto Parreira se o craque estava mesmo gordo. Ronaldo rebateu falado que “todo mundo diz que ele bebe para caramba. Tanto é mentira que estou gordo como deve ser mentira que ele bebe para caramba”. Na ocasião, Lula pediu desculpas e acabou se entendendo com o atacante, que passou a encontrar com mais frequência em eventos relacionados ao Corinthians.

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O drama de Ronaldo continua

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Segue como uma incógnita a presença do atacante Ronaldo na partida do Corinthians, contra o Avaí, domingo, às 16h, na Ressacada, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Nesta quinta-feira à tarde, o Fenômeno participou do treinamento dos reservas, contra o time sub-18, enquanto os titulares fizeram uma atividade física. Nitidamente fora de forma, ele tentou se movimentar e arriscou algumas jogadas de efeito.

Do outro lado do campo, os atletas considerados titulares fizeram um trabalho com o preparador Eduardo Silva. Apenas na sexta-feira o técnico Adilson Batista deve comandar um treinamento tático para decidir quem inicia o duelo em Florianópolis.

Ronaldo não atua desde 9 de maio e, por conta do longo período de ausência, deve atuar em apenas 45 minutos do jogo. O temor da comissão técnica e do departamento médico é de que ele volte a sentir algum problema físico, o que atrapalharia ainda mais o retorno dele aos gramados.

Para o duelo frente aos catarinenses, o Corinthians não terá o atacante Dentinho, com uma lesão na parte posterior da coxa direita. Em compensação, o meia Bruno César, artilheiro do Brasileirão, com seis gols, retorna depois de cumprir suspensão.

O Timão que enfrentou o sub-18 atuou com: Rafael Santos, Moacir, Paulo André, Renato e Dodô; Edu, Tcheco, Boquita e Danilo; Defederico e Ronaldo.

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Ronaldo: ‘Quero respeito’

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0,,40331521-DP,00 Um dia depois da eliminação diante do Flamengo na Taça Libertadores, Ronaldo voltou a mostrar suas “costas largas” para proteger o elenco. Mas, além de sair em defesa de todos no Timão após o fracasso no principal objetivo da temporada, o Fenômeno usou a entrevista coletiva desta quinta-feira, no Parque São Jorge, para desabafar. Criticado pela forma física e pela baixa produtividade em 2010, o camisa 9 quase foi às lágrimas ao se defender e pedir respeito por tudo o que já construiu na carreira.

– É muito fácil falar de comprometimento. Eu estava vendo essa semana com o Valmir (Cruz, preparador físico). Estou entre os dez que mais treinaram esse ano, com a maior média de carga horária e distância percorrida dos treinos. Muitas vezes, esses dados não são passados ao torcedor porque ele não quer saber isso. O torcedor quer saber de futebol jogado, com vitórias e derrotas. Eu tenho 33 anos, tenho oito operações no corpo e muitas dores. Mas o povo está comigo. O corintiano está comigo – disse, com os olhos marejados.

Pela primeira vez, Ronaldo rebateu as provocações relacionadas ao escândalo em que se envolveu com travestis, em 2008, no Rio de Janeiro. Na semana passada, torcedores do Flamengo levaram transexuais ao Maracanã para provocá-lo. Durante a partida, os rubro-negros entoaram vários cânticos citando o assunto. O Fenômeno cobrou respeito aos títulos e realizações que obteve na carreira.

– Estamos muito atrasados no nosso comportamento, até mesmo com as chacotas, que podem ser engraçadas, mas são muito ofensivas. Tenho muita admiração pelos Estados Unidos por isso. O ídolo é realmente um ídolo, quase intocável. Eles falam do Jordan como se fosse um Deus. Não pretendo isso para mim, mas, sim, respeito pela carreira – acrescentou.

Em tom de desabafo, Ronaldo lembrou ainda as dificuldades que um jogador de futebol tem em conviver com concentrações e períodos longe da família.

– A carreira de um jogador, na maioria das vezes, é sofrida. Enquanto seus amigos têm um final de semana, feriado, você está jogando ou treinando. No meu caso, desde os 18 anos não sei o que é um feriado prolongado, um final de semana. No início você pensa em dinheiro. Depois, isso vem em segundo plano e você pensa só no sonho de criança de jogar futebol. Por isso, acho que estamos atrasados. É preciso ter  respeito com o profissional. Temos que evoluir. Não podemos parar no tempo – completou.

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Dunga deixa Ronaldo distante da Copa

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0,,33025575-DP,00Ronaldo está cada vez mais longe de disputar sua quinta Copa do Mundo. Pelo menos é o que acena Dunga. Nesta terça-feira, durante o anúncio dos finalistas do Prêmio Craque do Brasileirão, no Museu do Futebol, em São Paulo, o técnico da seleção brasileira praticamente descartou qualquer chance de chamar o Fenômeno. Seja para o amistoso do dia 3 de março (o adversário ainda está indefinido) ou para o Mundial.

No comando da seleção desde agosto de 2006, Dunga deixou bastante claro que não pretende cometer os mesmo erros de Parreira na Copa do Mundo da Alemanha. E ao que parece, chamar o atacante do Corinthians neste momento seria um erro. Pelo menos foi o que a entender o treinador quando questionado sobre a possibilidade de chamar Ronaldo para um “teste” antes do Mundial da África do Sul.

– Tem certos jogadores que não precisam ser testados, mas eu vou pedir uma coisa a vocês. Não iludam o torcedor e não tentem me induzir aos mesmos erros do passado – declarou Dunga, dando um tom irônico à sua declaração.

Em 2006, na Alemanha, Ronaldo chegou para a competição visivelmente acima do peso. Por conta disso foi um dos principais alvos depois da eliminação para a França, nas quartas de final. Atualmente, embora seja o destaque do Corinthians e concorra como um dos três melhores atacantes do Brasileirão, o Fenômeno continua acima do peso. E tem mais: o jogador parece não estar no perfil traçado por Dunga.

– Para jogar na seleção brasileira não é mais uma questão só técnica, mas sim de comprometimento. E isso não é mais uma cobrança só minha, é também do grupo. Para entrar nele é preciso ser comprometido e competitivo. Caso contrário não entra – sentenciou o comandante da seleção brasileira.

Dunga gosta de exaltar esse espírito que empregou à seleção brasileira. E sempre que possível lembra os erros de 2006 para dizer que o não vai fazer em 2010.

– Uma das coisas que não pode acontecer é o oba oba quando a seleção chega. Quem vai para o campo tem de ter tranquilidade para trabalhar. Temos de ter privacidade. Queira ou não, a seleção tem de se fechar o máximo possível – finalizou Dunga.

No Mundial de 2006, umas das principais críticas à seleção de Parreira era a presença maciça de torcedores nos treinamentos, especialmente na preparação em Weggis, na Suíça.

Leandro Canônico, Globoesporte.com

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