Sindicato aponta situação grave na Saúde do MA

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O candidato do PSTU ao governo do Estado Ramon Zapata, acompanhado do candidato ao Senado Saulo Arcangeli esteve reunido com o Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem e Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde do Estado do Maranhão (Sindsaúde-MA).

Eles apresentaram as propostas do partido e a necessidade de governar com os conselhos populares para definir as prioridades e orçamento a ser investido na área de saúde.

O Ramon Zapata disse que o estado ainda possui um dos maiores índices de mortalidade infantil do país e de incidência de várias doenças. Nos últimos três anos, conforme dados do SUS, houve um aumento de 12% em número de mortes em leitos no Maranhão (foram 9.857 somente em 2017).

“Os hospitais que foram construídos funcionam com muita precariedade, sem concurso público para profissionais da saúde e sem verbas de manutenção garantidas. Faltam materiais para procedimentos básicos e também para realizar procedimentos cirúrgicos”, disse Ramon que é contra o repasse da gestão das unidades de saúde para a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH).

As diretoras do Sindsaúde fizeram denúncias gravíssimas sobre o caos que permanece na saúde pública no Maranhão. Segundo a entidade, 7.555 trabalhadores da saúde que prestam serviços para as Upa´s e Hospitais Macrorregionais(Imperatriz, Balsas, Caxias, Coroata, entre outros) foram desligados da empresa Biosaude, que teve seu contrato suspenso, e a partir de abril/2018 passaram, de forma muito estranha, à condição de “requisitados” administrativamente (Decreto N°34.054/2018), sem contrato de trabalho e carteira assinada, deixando os trabalhadores sem direito algum.

Outro caso relatado que espanta é a situação 1575 trabalhadores que a empresa GERIR deixou sem salários e direitos, como no caso do Hospital Carlos Macieira (900 trabalhadores) que ficaram por mais de mais de 4 meses sem salários e direitos, conforme relatam os profissinais afetados por mais este descaso com a saúde estadual.

Ambos os casos estão sendo acompanhados pelo Ministério Público do Trabalho para buscar resolver esta situação, no mínimo, esdrúxula, e que não respeita os profissionais de saúde do estado do Maranhão.

Sobre a EMSERH, o sindicato informou que entrou com uma ADIN(Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra a sua criação, mas até o momento não foi julgada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão.

“O atual governo não fez concurso público conforme prometeu em sua campanha anterior(agora já são mais de 24 anos sem ter um concurso)”, disse Ramon.

Sedundo o Sindicato, o Maranhão tem uma carência de mais de 15.000 trabalhadores na área de saúde. A EMSERH não faz concurso e, sim, seletivos com duração de dois anos(muitas vezes apenas com currículo e títulos, deixando milhares de trabalhadores desempregados).

Ramon finalizou afirmando que tem que ser prioridade do governo o aumento dos recursos no orçamento estadual com a saúde, investindo na saúde preventiva, garantia de água tratada e esgotamento sanitário para a população, programa de atendimento domiciliar com equipes multiprofissionais e realização de concurso público para os profissionais da saúde, com o respeito à jornada de 30 horas.

Foto: Divulgação

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Saulo defende revogação da reforma trabalhista

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O candidato ao Senado Saulo Arcangeli (PSTU) foi o entrevistado desta quarta-feira (29), no Ponto Final da Rádio Mirante AM pelo jornalista Roberto Fernandes. (Clique aqui para ouvir a entrevista)

Saulo fez um relato da sua trajetória política e do cenário nacional marcado por uma onda de descreça da população nos políticos do país. Ele destacou a necessidade de uma reforma política de verdade.

“Com a nova reforma que foi proposta por Eduardo Cunha, que está preso, e teve apoio de vários partidos o nosso partido se limita de estar participando do processo eleitoral. E tem muita descrença pela corrupção que foi durante esses últimos anos, quando varias pessoas foram presas.”

O candidato que defende a classe trabalhadora do país destacou a necessidade de revogação da reforma trabalhista que tirou vários direitos dos brasileiros.

“Nós lutamos pela revogação da reforma trabalhista, pela revogação da lei da terceirização, que atacou muitos trabalhadores e continua atacando. Os trabalhadores que sentem na pele a retirada de direitos com essas reformas”, finalizou.

Nesta quinta-feira (30), o entrevistado será o candidato Iêgo Bruno (PCB). Veja a ordem das entrevistas:

. Quinta-feira (30/08) – Iêgo Bruno (PCB)
. Sexta-feira (31/08) – José Reinaldo Tavares (PSDB)
. Segunda-feira (03/09) – Sarney Filho (PV)
. Terça-feira (04/09) – Weverton Rocha (PDT)
. Quarta-feira (05/09) – Preta Lú (PSTU)
. Quinta-feira (06/09) – Eliziane Gama (PPS)
. Segunda-feira (10/09) – Samuel Campelo (PSL)
. Terça-feira (11/09) – Edison Lobão (MDB)

Foto: Zeca Soares

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Caminhada de Saulo

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SauloArcangeli

O candidato ao governo Saulo Arcangeli (PSTU) participou hoje pela manhã de uma caminhada pela Rua Grande juntamente com o candidato ao senado Marcos Silva e militantes do partido.

Durante o trajeto, os candidatos conversaram e entregaram panfletos de campanha aos trabalhadores do comércio e para as pessoas que transitavam pela rua.

Para Saulo Arcangeli a receptividade aos candidatos do PSTU demonstra o crescimento da candidatura nestes últimos dias. “Nosso programa está sendo muito bem recebido pela população e acreditamos que serão muitos votos conscientes no PSTU”, afirma.

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Entrevista de Saulo

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SauloArcangeli

O candidato Saulo Arcangeli (PSTU) foi o último entrevistado da série de entrevistas no programa Ponto Final, na Rádio Mirante AM com os concorrentes ao governo do Maranhão nas eleições deste ano, neste sábado (27). A entrevista teve início às 8h30 e durou uma hora e meia. No programa, Arcangeli falou sobre financiamentos de campanha, polarização da disputa, alianças políticas e voto consciente.

“As campanhas chegaram a um ponto crítico. Hoje as siglas são de aluguel, a serviço do capital. A gente vê que uma eleição se confunde com problemas de segurança. A população fica sem saber o que vai acontecer até nos próximos dias e fica temerosa, inclusive, no dia do voto”.

Durante a entrevista, Arcageli defendeu a participação popular na definição de políticas públicas. “Esse modelo eleitoral representantivo, onde se elege os representantes e depois o trabalhador não influencia nas políticas públicas não funciona. Precisamos de conselhos deliberativos. Os trabalhadores que precisam definir as políticas. Nós tivemos experiências de orçamentos paarticipativos, mas infelizmente o que o povo discutia não era o que era votado pelas Câmaras. Esse modelo tem que acabar. Precisamos combater também, de fato, o analfabetismo”.

Para o candidato, o processo eleitoral não é democrático. “Antigamente você tinha uma definição, agora não. Fica uma disputa de quem tem mais prefeitos. Parece até brincadeira. Fica difícil até para o eleitor, pois quem está financiando as campanhas são as mesmas empresas, ligadas a mineradoras. E são empresas que utilizam trabalho escravo, construtoras envolvidas em escândalos com a Caixa Econômica. São empresas que vão utilizar a influência para, inclusive, governar junto com o novo governador. Nós defendemos o socialismo para dividir riquezas”, disparou.

Arcangeli afirmou que o debate entre os candidatos ao governo do estado não avança para resolver os problemas crônicos do Maranhão. “Quem vai sofrer com isso é a população, que não vai ter os anseios atendidos. Muitas pessoas estão enojadas do processo, muitos não acreditam em nenhuma das duas candidaturas que hoje polarizam a discussão. Esses institutos de pesquisa acabam criando um processo do voto útil. Acho que a nossa campanha está sendo diferente, pois estamos sendo bem aceitos.Nós queremos voto sim, mas nossa tarefa é colocar a necessidade da organização. Cada voto ao PSTU é um voto consciente e contra a opressão, mas não temos a ilusão que a eleição vai resolver a situação, ainda mais nesse modelo”.

Uma reforma agrária radical é uma das bandeiras de luta do representante do PSTU ao governo. “No estado do Maranhão, a gente precisa de uma reforma agrária total, com revisão em cartórios. Precisamos fortalecer a agricultura familiar. Nós temos mais de 1,5 milhão de pessoas na linha da extrema pobreza. O novo latifundio é o agronegócio. Hoje a população não tem segurança alimentar. Tudo isso precisa ser garantido”, concluiu.

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Entrevista de Saulo Arcangeli

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Saulo

O candidato do PSTU, Saulo Arcangeli abriu a série de entrevistas no MTV 1ª edição, na TV Mirante com os candidatos ao Governo do Maranhão.

Na sequência serão entrevistados Flávio Dino (PCdoB) na terça-feira (16), Luís Pedrosa (PSol) na quarta-feira (17), Josivaldo Corrêa (PCB) na quinta-feira (18), Lobão Filho (PMDB) na sexta-feira (19) e fechando a série, o candidato Zeluís Lago (PPL) será entrevistado na segunda-feira (22).

Veja aqui

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Investimento em agricultura

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SauloArcangeli

O candidato a governador pelo PSTU, Saulo Arcangeli , juntamente com os candidatos do partido e militantes, realizou uma panfletagem na feira do Bairro de Fátima.

Durante a panfletagem foi possível dialogar com a população, que foi muito receptiva com as nossas candidaturas. A ausência de condições dignas de trabalho na feira foi uma das maiores reclamações, mas o ponto principal foi a falta de uma produção local de alimentos comercializados. Vários produtos vêm de outros estados, como Pernambuco e Ceará (90% dos que nos alimentamos vem de fora do estado). Com isso ocorre um encarecimento dos produtos para o consumidor e dificuldades na comercialização por parte dos feirantes.

Para Saulo Arcangeli é necessário investir na agricultura familiar e fazer uma verdadeira reforma agrária, garantindo investimentos na infraestrutura no campo, com o fortalecimento dos órgãos de assistência técnica e extensão rurais, que no último período foram destruídos (Emater, Cimec, Emapa),  apoio financeiro por parte do Estado e escoamento e comercialização da produção local. Assim teremos alimentos para a população a um preço mais barato, além de deixar a terra nas mãos dos seus verdadeiros donos e quem realmente produz e não para os latifundiários e grileiros.

“Não podemos permanecer em um Estado que possui terras abundantes e grandes rios, mas que tem uma baixa produção de alimentos para a população. Isto ocorre pelo maior investimento do governo federal e estadual no agronegócio. A soja, por exemplo, já ocupa 33% da nossa área plantada, enquanto a produção de arroz, mandioca, feijão e outros produtos recua a cada ano. Precisamos realizar um novo zoneamento agrícola e ecológico que possibilitará verificar quais as melhores áreas para produção de várias culturas no estado, seguindo as peculiaridades de cada região. A UEMA, que possui, dentre outros, os cursos de Agronomia e Zootecnia será fundamental nesta tarefa.”, conclui Saulo.

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Alvo no debate

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FlavioDinoA eleição é para o Governo do Estado, mas a atual administração de São Luís foi o principal alvo no debate entre os seis candidatos, ontem à noite na TV Guará.

A  greve dos professores da rede municipal  e a administração em São Luís dominou pelo menos o debate em dois blocos. Ficou evidente o desconforto do candidato do PCdoB, Flávio Dino quando perguntado pelo candidato Saulo Arcangeli, do PSTU sobre a greve dos professores.

Flávio Dino até lamentou o fato do prefeito não estar presente para que pudesse se defender e deu a sua versão bem tímida sobre a greve de 90 dias em São Luís e se limitou a defender o direito de greve dos professores e disse que a Prefeitura de São Luís fazia aquilo que era possível fazer. E citou umas três realizações do município na Educação, pasta que é comandada pelo PCdoB que já indicou dois secretários.

Saulo Arcangeli insistiu e disse que Flávio Dino estava fugindo do tema…

A administração de Edivaldo foi alvo também no primeiro bloco e último blocos. Edinho Lobão criticou o modelo de mudança na capital maranhense que tanto foi defendido pelo candidato Flávio Dino durante a campanha em 2012. Ficou sem resposta.

Acho que Flávio Dino nunca imaginou que este assunto tomasse boa parte do debate, tanto é verdade que o e-mail com a matéria com os melhores momentos da participação candidato encaminhada à imprensa pela sua assessoria após o debate não faz nenhuma citação ou defesa da administração de Edivaldo. Não foi mesmo um bom momento para Flávio.

Este fato somado à tímida defesa de Flávio Dino mostra que Edivaldo vai continuar apanhando sozinho ao longo dessa campanha…

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Repercussão negativa

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EntrevistaAMA fuga do candidato do PCdoB ao Governo do Estado, Flávio Dino, da entrevista que deveria conceder ao programa Ponto Final, da Rádio Mirante AM no sábado, repercutiu negativamente entre os seus adversários na disputa.

Ouvidos ontem por O Estado, os candidatos Lobão Filho (PMDB), da coligação “Pra Frente, Maranhão”, Saulo Arcangeli (PSTU), Josivaldo Correa (PCB) e Antonio Pedrosa (PSol) condenaram a omissão do comunista – líder de intenções de votos em todas pesquisas divulgadas até aqui – do debate eleitoral. Eles veem a postura do candidato como estratégia de campanha. O candidato Zeluís Lago (PPL) não foi encontrado pela reportagem até o fechamento desta edição.

“Eu participarei de todos os debates e entrevistas organizados pela mídia. Creio que quem decide se ausentar desrespeita, agride a democracia. Pois essas atividades são importantes para esclarecer o eleitor sobre as propostas e projetos dos candidatos. Negar ao eleitor essa possibilidade é uma atitude antidemocrática”, opinou Lobão Filho.

Para Arcangeli, Flávio Dino tinha o dever de explicar ao povo do Maranhão suas “contradições” e “opções” por um leque de alianças com pessoas historicamente ligadas ao grupo comandado no estado pela governadora Roseana Sarney (PMDB), mas que voltaram-se contra a peemedebista.

Arcangeli destacou que, mesmo alegando, agora, não concordar com as regras, o comunista deveria participar da entrevista, já que elas foram discutidas e acertadas antecipadamente com os candidatos ou seus representantes.

“Acho que ele tem que enfrentar e não fugir do debate, mesmo alegando não concordar com as regras, que foram acertadas previamente com os candidatos. Explicar e defender suas posições e contradições, principalmente sobre suas opções por um leque amplo de alianças com provenientes da oligarquia Sarney”, declarou.

Incoerência – Josivaldo Correa ironizou a postura de Dino. Segundo ele, fugir da entrevista foi o melhor que o candidato poderia ter feito. “Como explicar tantas incoerências nas alianças eleitorais?”, questionou.

E lamentou que o tempo de 1h30 abdicado por Flávio Dino não tenha sido dado a ele próprio. “Uma pena que não me deram este tempo para fazer chegar nossas propostas ao nosso eleitorado. Não esperava isso de quem quer governar o nosso estado”, completou.

O advogado Antonio Pedrosa afirmou que Dino não pode se esconder da crítica. “Achei estranho o advogado da coligação de Flávio Dino mencionar meu nome como tendo supostamente atacado Flávio Dino, a ponto de reivindicar direito de resposta. Não é crível que a expectativa de Flávio seja ficar ao abrigo da crítica política. O que dá ensejo a direito de resposta é calúnia, injúria e difamação, o que não houve e jamais haverá, da nossa parte, em relação a qualquer candidato”, comentou.

O Estado

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Entrevista de Saulo

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SauloArcangeliPSTUO candidato Saulo Arcangeli, do PSTU foi o penúltimo entrevistado na série com os candidatos ao Governo do Maranhão que está sendo realizada no programa Ponto Final, na Rádio Mirante AM.

Saulo explicou porque os partidos de esquerda não conseguiram formar uma aliança para esta eleição.

“Nós fizemos algumas reuniões com o Psol e o PCB aqui no Maranhão e também a nível nacional, mas essa aliança não aconteceu. Aqui no Maranhão não deu certo, mas eu acho que essa aliança seria importante. Mas nós temos diferenças ideológicas por exemplo com o Psol que recebe dinheiro de empresas para a campanha e nós não concordamos com isso, mas eu acho que os três partidos são legítimos e devem também buscar o seu caminho. A nossa candidatura é realmente uma alternativa de esquerda ideológica às demais candidaturas que estão postas. Não temos muita ilusão com as eleições e que ela venha a resolver todos os problemas que estão ai”, disse.

O candidato do PSTU criticou a divisão do tempo para os partidos na propaganda da TV e disse estar buscando meios alternativos para chegar até o eleitor.

“Nós não concordamos com a divisão do tempo que não é nada democrático e por isso estamos buscando alternativa utilizando outros meios. Estamos utilizando as redes sociais para falar com as pessoas que não estão satisfeitas com essas duas candidaturas que estão colocadas na grande imprensa e que se propõe a fazer a mudanã, mas na verdade representam a mesma coisa, tanto Flávio Dino como Lobão Filho”, afirma.

Saulo Arcangeli destacou que a educação será prioridade e prometeu valorizar os professores e garantir condições de trabalho adequada aos profissionais.

“O nosso partido propõe o investimento de 10% do PIB em educação. Nós pretendemos valorizar os professores, técnicos-administrativos, operacionais. Pretendemos combater essas terceirizadas que são apenas amigas de governadores. Vamos fazer concurso público e acabar com esses contratos. Vamos garantir um salário digno para que o professor (em torno de R$ 3 mil) não trabalhe de manhã, de tarde e de noite o que é muito ruim para os professores, além, é claro de garantir as condições necessárias de trabalho aos professores”, explicou.

Ele condenou o modelo de administração nas duas principais cidades maranhenses, principalmente em função da greve dos professores.

“O modelo da administração em São Luís com Edivaldo Holanda foi avalizado pelo Flávio Dino. A secretaria de Educação no Município tem o comando do PCdoB. Além disso, em Imperatriz, onde o Madeira há quatro meses estava com Luís Fernando e agora é Flávio Dino e estamos vendo uma greve que se arrasta na educação nas duas cidades causando prejuízo aos estudantes e aos professores. As várias greves que estão acontecendo a nível estadual e municipal mostram que os estudantes e professores não estão satisfeitos. É uma discussão que a gente tem que fazer sobre o maior investimento em educação num estado que tem alto nível de analfabetismo”, defendeu.

Saulo Arcangeli também defendeu a necessidade urgente de reforma agrária e ampla auditoria nas contas do Estado. A série de entrevistas com os candidatos ao Governo do Maranhão no Ponto Final, na Rádio Mirante AM será concluída neste sábado das 8h3 às 10h, com a entrevista do candidato Flávio Dino (PCdoB).

Foto: Zeca Soares

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Candidatos buscam apoio na igrejas

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flaviodinoTrês dos seis candidatos a governador do Maranhão estiveram reunidos ontem (18) com lideranças religiosas em busca de apoio politico.

O candidato do PCdoB, Flavio Dino esteve em Grajaú, onde participou da 22ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção dos ministros das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus (Comadesma).

“Minha decisão de entrar para a política foi com o espírito de quem deseja servir”, disse ele ao fazer referência ao capítulo 6 da citação bíblica do profeta Amós, que afirma: “Ai daqueles que deitados na cama de marfim tomando vinhos e comendo cordeiros são indiferentes à ruína e pobreza” disse Dino.

Zeluis visitou o pastor José Guimarães Coutinho, presidente da Assembleia de Deus em São Luís e dom Belisário, arcebispo de São Luís.

sauloO candidato pelo PSTU Saulo Arcangeli acompanhado de sua vice Ana Paula Martins visitaram a Cáritas do Maranhão, órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Saulo Arcangeli elogiou o trabalho desenvolvido pela Cáritas e sua contribuição para reverter o quadro de miséria e de desigualdades sociais do Maranhão.

“O atual modelo de desenvolvimento, que prioriza o agronegócio exportador e grandes projetos, privilegia os ricos e expulsa os trabalhadores de suas terras”, afirma Saulo.

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