Pesadelo nos números

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Os números são os maiores pesadelos do governo do PCdoB no Maranhão. Com dados sempre positivos, o governador Flávio Dino mostra aos maranhenses um estado que, na verdade, não existe. É somente um faz de conta produzido por meio de agências de propagandas. Assim ocorreu em áreas como Segurança e Educação.

Um Maranhão bem diferente do discurso comunista foi apresentado em levantamento feito pelo Centro de Lideranças Públicas em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Unit, instituto que faz análises econômicas para a revista inglesa The Economist, mostra o Ranking dos Estados do Brasil. O resultado do estudo foi divulgado pela Revista Veja, na sexta-feira, 14. E lá os números do Maranhão não batem com o cenário vendido pelo governo Dino.

O Maranhão ocupa a penúltima colocação no ranking, atrás somente do Acre. A pontuação é pouco maior que 32%, quanto o último colocado tem pontuação pouco superior a 31%.

A nota é calculada com base na média ponderada obtida em 10 pilares, que tem entre elas a solidez fiscal, a educação e a segurança pública. A variação dessa nota é de 0 a 100. Ou seja, o Maranhão não vai nada bem.

São dados que desmontam as peças publicitárias. São números como os do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – que o Maranhão ocupa a última colocação – e os do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) – que mostram que o governo comunista não alcançou meta, ficando entre os últimos nesta “competição – que acabaram tirando a máscara dos dados festejados por Flávio Dino e seus auxiliares.

43,1 era a pontuação do Maranhão, em 2015, primeiro ano de gestão de Flávio Dino. De lá para cá, o estado na gestão pública caiu de posição três vezes.

Mais dados

E tem áreas em que a nota do Maranhão no Ranking dos Estados foi 0. Na sustentabilidade social, o estado regrediu completamente.

É nessa área que estão os dados sobre a Mortalidade Infantil, cuja nota antes do governo comunista era 73,5 e caiu para 43,9.

Inserção de jovens no mercado de trabalho é pior ainda. Em 2015 a nota nesta área era de 36,3 e agora é de 1,1. Dados assustadores, com toda a certeza.

Estado Maior

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