Hilton Gonçalo discute parceria com a Vale

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O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, esteve reunido na manhã desta sexta-feira (21), na sede do Consórcio Municipal Intermodal (CIM), com técnicos da Vale, discutindo a construção de equipamentos urbanos.

Além de Hilton Gonçalo, participou do encontro a prefeita de Bacabeira, Fernanda Gonçalo, que também discutiu o beneficiamento de obras para o município através da Vale.

De acordo com Hilton Gonçalo na cidade de Santa Rita vão ser construídas três escolas -uma na sede e duas em povoados – e três poços artesianos. Das três escolas a ser construídas, uma delas vai virar Escola Agrotécnica.

“Santa Rita temos obras para todo lado. Através de recursos próprios e parcerias, estamos transformando a realidade da nossa cidade”, avaliou Hilton Gonçalo.

Já na cidade de Bacabeira, a prefeita Fernanda Gonçalo informou que a cidade vai ganhar uma Praça de Eventos para sediar grandes atividades culturais e comerciais.

Representando a Vale estiveram presentes Micheline Gonçalves, engenheira e Gisele Pinto, Gerente de Relações Institucionais.

Foto: Divulgação

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MP aciona a Vale

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Ferrovia

O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF-MA) propôs ação civil pública, com pedido de liminar, contra a empresa Vale S.A., o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) por atos produzidos no decorrer do licenciamento da duplicação da Estrada de Ferro Carajás, que vem gerando impactos ao povo indígena Awá-Guajá, da terra indígena Caru.

Os índios Awá-Guajá são um dos poucos grupos indígenas no país considerados quase isolados, preservando um estilo de vida distinto e autônomo. Porém, de acordo com análise pericial realizada pelo MPF-MA em 2013, embora regularizadas, as terras indígenas dos Awá encontram-se invadidas e ameaçadas por não índios e por projetos econômico-mineradores.

Segundo informações transmitidas  diretamente por indígenas e por entidades indígenas ao MPF-MA, atos administrativos referentes à duplicação da Estrada de Ferro Carajás estavam sendo realizados sem a consulta prévia adequada e legal aos povos indígenas localizados na área, o que aumentaria os impactos já gerados na região pela ferrovia.

Ainda assim, o Ibama emitiu licença de instalação em favor da obra, mesmo observando os impactos aos índios e sem a fase de consulta livre e informada ao povo impactado. A Funai também foi omissa, pois não realizou adequadamente a consulta prévia aos índios e posicionou-se favoravelmente ao empreendimento. Constatou-se, ainda, a atuação inadequada da Vale ao oferecer, por meio de funcionários, bens e produtos aos indígenas, buscando colaboração para a realização do empreendimento.

Segundo MPF-MA, a implantação da duplicação da Estrada de Ferro Carajás poderá gerar danos irreversíveis ao meio ambiente e à cultura dos Awá-Guajá.

Dessa forma, a Justiça Federal determinou a suspensão da licença de instalação da ferrovia por parte do Ibama em relação ao trecho que causou impacto aos indígenas, também que seja aberta a fase de consulta prévia. Além disso, a empresa Vale S.A. não poderá mais fazer promessas ou enviar bens aos índios antes e durante a realização do período de consulta.

Esclarecimento da Vale

A Vale foi intimada da decisão do Juiz da 8ª Vara Federal do Maranhão, que determinou a suspensão das obras de ampliação no trecho próximo à Terra Indígena Caru.

A Vale informa que as obras de ampliação estão sendo realizadas dentro da faixa de domínio da Estrada de Ferro Carajás, e o processo de licenciamento seguiu estritamente a legislação aplicável, tendo autorização do IBAMA e da FUNAI.

A Vale adotará os recursos e medidas cabíveis para o restabelecimento das obras.

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Crítica a Vale

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GlalbertCutrimO deputado Glalbert Cutrim (PRB) condenou nesta terça-feira (19), durante pronunciamento feito na Assembleia Legislativa, a atitude da mineradora Vale que, segundo informações repassadas ao parlamentar, estaria contratando empresas de outros estados e até de Portugal para executar serviços em obras e projetos de sua responsabilidade no Maranhão.

Glalbert informou que, recentemente, esteve visitando vários municípios maranhenses, a maioria localizada em regiões onde a mineradora mantém negócios, e recebeu inúmeras denúncias do empresariado local relatando o que pode ser chamado de favorecimento de empresas de fora em detrimento das maranhenses.

“Foram vários os relatos informando essa situação. Inclusive, alguns empresários denunciaram que até uma empresa de Portugal foi trazida pela mineradora para operar no Maranhão. E, de acordo com essas denúncias, na maioria das vezes não há, sequer, qualquer tipo de processo licitatório. Esse tipo de política empresarial é inadmissível. No nosso estado existem inúmeras empresas qualificadas que, inclusive, já prestaram serviços para a Vale, que está preferindo trazer gente de fora, como o Rio Grande do Sul, por exemplo”, afirmou.

“Não podemos concordar com esta atitude da mineradora que, há anos, desenvolve projetos no estado e lucra muito com isso. É necessário que defendamos as empresas da terra, que são qualificadas, sim, e possuem quadro funcional experiente e capacitado”, completou o parlamentar.

BR 222 – Glalbert Cutrim também cobrou que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) execute, de forma urgente, serviços de recuperação da BR – 222, em especial no trecho ligando as cidades de Buriticupu e Bom Jesus das Selvas. De acordo com o deputado, a rodovia federal, além de estar com sua infraestrutura muito comprometida, necessita de nova sinalização.

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Deselegante

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ivaldorodrigues

Muito deselegante a postura do vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) na rede social.

Ao divulgar a realização de audiência pública de sua autoria e de Rose Sales (PCdoB), o vereador escreveu:

“Aqui na câmara em audiência publica de requerimento de autoria minha e de Rose Sales, onde exigimos que a Vale os nossos direitos na riqueza que ela rouba do povo do Maranhão e deixa aqui a poeira e a pobreza” (sic).

Duvido muito que a postura do vereador durante a audiência pública tenha sido esta e que ele tenha acusado uma empresa como a Vale de roubar a riqueza do povo do Maranhão.

E olha que o vereador ainda é o 2º secretário da Câmara de São Luís.

Bola fora, Ivaldo…

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Vale esclarece acidente com trem em Buriticupu

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A Vale esclarece que nesta sexta-feira (1º), por volta das 03h47, parte de uma composição formada por 30 vagões tanque descarrilou no Km 356 da Estrada de Ferro Carajás (EFC), no município de Buriticupu (MA). Ao todo, 11 vagões descarrilaram e estão obstruindo o trecho da ferrovia.

A empresa já tomou as medidas de segurança necessárias para evitar riscos ao meio ambiente. Em razão do descarrilamento, as viagens no trem de passageiros estão canceladas até domingo (3).

A partir de segunda-feira (4), os passageiros que já haviam adquirido seus bilhetes podem se dirigir às estações para remarcar sua passagem ou solicitar reembolso. Mais informações podem ser obtidas pelo Alô Ferrovias: 0800 285 7000.

A Vale lamenta pelos transtornos e reitera seu compromisso com a segurança de suas operações e das comunidades ao longo da ferrovia.

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