Honorato pede intervenção em escola

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O vereador Honorato Fernandes (PT) esteve reunido no início da tarde desta segunda-feira (21), com o secretário de Municipal de Educação, Moacir Feitosa para solicitar a intervenção da Prefeitura de São Luís na Escola Roseno de Jesus, na Vila Janaína.

O vereador disse que esteve visitando a escola a convite de moradores e constatou o estado lastimável em que se encontra.

“De acordo com os moradores, a escola só não está completamente deteriorada, porque a própria comunidade, através de uma espécie de rodízio, faz a segurança do prédio, evitando que vândalos a destruam por completo”, disse.

Diante do quadro constatado, Honorato solicitou ao secretário Moacir Feitosa providências no enfrentamento à essa triste realidade.

“O secretário reconhece a necessidade de intervenções na escola e determinou realização de ações na área da gestão e engenharia para sanar as pendências com a comunidade. Quero crer que em pouco tempo essa situação será resolvida”, disse.

“Acredito que escolas abandonadas resultam em crianças ociosas e vulneráveis a criminalidade. Além de entender, que não garantiremos o futuro para jovens e crianças se não conseguirmos garantir minimamente as condições para se viver o presente”, finalizou.

Foto: Divulgação

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Comunidades dão exemplo

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infraestruturaApós reclamações de moradores da Vila Janaína e da Cidade Olímpica recebidas pela Promotoria de Justiça Itinerante, o promotor de justiça Vicente Martins encaminhou ofícios à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), pedindo providências para sanar os problemas apontados.

Lideranças dos dois bairros relataram os transtornos provocados por uma vala, que corta as duas comunidades. O córrego encontra-se em avançado estado de erosão, devido ao grande volume de águas pluviais que recebe. Os moradores afirmaram que estão sujeitos a inundações de suas casas e até mesmo a doenças.

Também foi denunciado que o asfaltamento das ruas da Cidade Olímpica, iniciado no segundo semestre de 2012, foi feito apenas parcialmente e que as pontes sobre a vala, necessárias para interligar as vias, não foram construídas, obrigando os moradores a improvisarem pontes estreitas e sem segurança.

A não conclusão de obras de asfaltamento também foi comunicada à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa para análise e eventuais providências.

O promotor de justiça visitou na semana passada as duas comunidades para verificar in loco os problemas.

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