Granorte garante qualidade e durabilidade às pequenas e grandes obras

Por: Evandro Junior • 9 de dezembro de 2025 • 0 comentários

Granorte fornece material britado para a obra de ampliação da Avenida Litorânea

SÃO LUÍS – A Granorte vai fechar o ano de 2025 como referência no setor de agregados no Maranhão, pois sua experiência reflete-se em projetos robustos, a exemplo da obra de ampliação da Avenida Litorânea, compreendendo um trecho de cerca de 5,1 km de via e integrando vários municípios da chamada Grande Ilha. São 2 mil toneladas de pedra rachão por dia para o projeto.

A empresa, que detém os certificados de Gestão em Qualidade ISO 9001 e Gestão Ambiental ISO 14001, testa seus materiais em laboratório próprio, garantindo qualidade e confiabilidade ao produto final, e isso é fundamental para a segurança e durabilidade dos projetos aos quais está associada.

O projeto da Avenida Litorânea é bastante significativo e complementa o portfólio vitorioso da Granorte. Afinal, a obra tem sido considerada uma das mais robustas de mobilidade urbana do litoral maranhense e terá impactos em turismo, transporte, urbanização da orla e mobilidade intermunicipal.

“Os agregados constituem a base sobre a qual assenta grande parte da construção moderna e da economia global. Pedra britada, cascalho e areia são muito mais do que um simples componente da construção, mas representam, aproximadamente, 80% da massa do betão e uma proporção semelhante nas misturas betuminosas utilizadas nas estradas. Cada ponte, túnel, barragem, aeroporto ou avenida, a exemplo da Avenida Litorânea, requer toneladas destes materiais, processados com precisão para garantir a qualidade da obra”, frisa Pedro Salgueiro, do Staff da Granorte.

Investimento em maquinário

Este ano, a Granorte também investiu bastante em maquinário. O trabalho é minucioso. As peneiras vibratórias e os sistemas de classificação, por exemplo, asseguram a separação por tamanhos, e os equipamentos de lavagem e depuração eliminam impurezas, garantindo um agregado limpo e adequado para betões de alta resistência ou misturas asfálticas de qualidade, a exemplo do material usado pela Granorte na obra de extensão da Avenida Litorânea.

Recurso mineral mais consumido do planeta

Conforme Pedro Salgueiro, em termos econômicos, os agregados constituem o recurso mineral mais consumido do planeta depois da água. É que sua disponibilidade em quantidades enormes e o seu baixo custo relativo tornam viáveis grandes projetos de infraestrutura. Logo, a obtenção de agregados envolve operações que vão desde a extração em pedreiras ou cascalho até à sua classificação, trituração, lavagem e armazenamento.

“O processo deve garantir um produto final homogêneo e adaptado às necessidades específicas de cada aplicação, enquanto a escolha do sistema de exploração depende de fatores geológicos, ambientais e logísticos, que condicionam tanto a qualidade como a eficiência do processo”, disse Pedro Salgueiro.


Meireles Jr. lança "Luzes do Paço" na Livraria AMEI

Por: Daniel Matos • 9 de dezembro de 2025 • 0 comentários

Em Celebração aos 30 Anos de Carreira, o renomado fotógrafo Meireles Júnior lança “Luz do Paço”, seu 11º Livro, iluminando a riqueza de Paço do Lumiar

O renomado fotógrafo Meireles Jr. convida para o lançamento de seu 11º livro “Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar” nessa quarta – feira (10/12) às 18h na livraria AMEI

Meireles celebra três décadas de dedicação à arte visual com uma obra dedicada à cultura pulsante da Grande Ilha de São Luís. Fotógrafo e artista visual, que em 2025 comemora uma trajetória dedicada ao registro do patrimônio e da cultura, convida a imprensa, o público em geral e amantes da fotografia, para o lançamento de seu mais novo livro: Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar”.

O evento de lançamento, que celebra também esse importante momento profissional, será realizado nessa quarta – feira, dia 10 de dezembro, às 18h, na Livraria Amei, localizada no São Luís Shopping.

Sobre o Novo Livro: Luz do Paço

“Luz do Paço” é um trabalho de destaque no acervo do artista, inteiramente dedicado à cidade de Paço do Lumiar, na Grande Ilha de São Luís e que conta com o patrocínio do Posto Júlia Campos.

O livro é uma profunda imersão visual nas riquezas locais, destacando sua cultura pulsante, o folclore maravilhoso, turismo e a força da economia da região. E conta com o apoio de diversas empresas nesse lançamento: InterMídia Comunicação Integrada; Cervejaria Dona; Livraria Amei; Indubrima; São Luís Shopping; Felicidade Eventos; Caçarola Bistrô; Gerasom; Jad Films; Ideia Propaganda; Neko Iluminação e Galeno Neto (Tráfego Gago).

O livro é um convite à valorização do patrimônio de Paço do Lumiar, capturando através da fotografia os “traços e fragmentos” que compõem sua identidade única.

“Este lançamento é duplamente especial: celebramos 30 anos de carreira e dedicamos este novo trabalho a Paço do Lumiar, uma cidade de cultura vibrante e um folclore inigualável. Através da fotografia, quis dar a ‘Luz’ merecida a esse ‘Paço’, mostrando a riqueza de seu povo, de sua terra e de suas tradições,” afirma Meireles Júnior.

A Vasta Trajetória: 30 Anos em 11 Livros

A carreira de Meireles Júnior é marcada pela excelência e pela paixão em documentar o Maranhão. O lançamento de “Luz do Paço” consolida essa jornada de três décadas.

Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar” é o seu décimo primeiro livro. Entre seus títulos mais aclamados, que o estabeleceram como um dos maiores fotógrafos do estado, destacam-se:

– Joias da Arquitetura Civil Portuguesa (2024) – Casario de São Luís do Maranhão: Obra bilíngue de luxo sobre a arquitetura pombalina.

– Ritos Tenetehar: A Cultura Ancestral de Um Povo” (2021): é um livro de arte e documentação que mergulha na essência e na espiritualidade do povo Tenetehar (Guajajara), uma das maiores etnias indígenas do Brasil.

– Manguezais, Raízes Maranhenses (2019): Obra que integrou exposição na Bienal de Arquitetura de Veneza.

– Entre o Céu e a Terra – Maranhão Patrimônio de Imagens (2018): Extenso registro da capital maranhense, fauna, flora e riquezas culturais do estado.

– Sobrenatural (2016): uma viagem entre dois lugares mágicos: os lençóis maranhenses e Gran Canyon (EUA).

– Sobre São Luís (2014), uma visão área da ilha mostrando todos os detalhes, cultura, arquitetura e natureza.

– 400 Anos Luz (2012): Lançado em homenagem ao quarto centenário de São Luís.

– Descobrindo os Lençóis Maranhenses (2004): Documento fotográfico fundamental sobre o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

– Lume (2001): Retrata os encantos de Paris, Roma, Portugal e São Luís.

Serviço:

* O quê: Lançamento do 11º livro de Meireles Júnior, Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar”.

* Autor: Meireles Júnior (Fotógrafo).

* Quando: 10 de dezembro (Quarta-feira).

* Horário: 18h.

* Onde: Livraria Amei – São Luís Shopping


Justiça valida decreto que criou parque nacional com área no Maranhão

Por: Daniel Matos • 9 de dezembro de 2025 • 0 comentários

AGU obtém vitória no TRF1 em ação que tentava anular criação da unidade, com 730 mil hectares de Cerrado entre Piauí, Maranhão, Bahia e Tocantins

O Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba tem 730 mil hectares de Cerrado (Foto: Divulgação/Ibama)

A Advocacia-Geral da União (AGU) confirmou na Justiça a validade da criação do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba, uma reserva de 730 mil hectares de Cerrado que abrange áreas nos estados do Piauí, Maranhão, Bahia e Tocantins. Um grupo de proprietários de glebas na região buscava anular o Decreto S/N 2002, que criou a unidade de conservação. Por maioria, a 2ª Turma Suplementar do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) reconheceu a legalidade da criação do parque e confirmou a validade do decreto.

Na origem, os autores alegaram que o decreto de criação do parque ofende a Lei nº 9.985/2000, por não ter sido precedido de consulta pública formal e adequada, conforme exigido. Argumentaram, ainda, que a criação do parque contraria dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, por não demonstrar a origem dos recursos necessários à sua implementação.

Atuando em representação da União e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a AGU obteve inicialmente decisão judicial favorável, reconhecendo a validade do instrumento legal. Os autores interpuseram apelações, discutindo a validade do decreto e sua repercussão sobre os direitos de propriedade das glebas. As apelações foram negadas pela 2ª Turma Suplementar do TRF1, que reafirmou a legalidade da criação do parque.

Diante da negativa, os autores interpuseram embargos infringentes, sustentando, com base em voto vencido, ofensa ao devido processo legal, ausência de consulta pública adequada e ilegalidade do ato administrativo. Alegaram, ainda, que o acórdão embargado destoou da jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal (STF).

A AGU apresentou contrarrazões ao recurso, e o Ministério Público Federal proferiu parecer pelo não provimento dos embargos infringentes.

O voto vencedor no julgamento dos embargos concluiu que a criação da unidade de conservação observou os requisitos legais, inclusive com a realização de reunião pública em abril de 2001, e que a consulta pública pode assumir formas distintas, a critério do órgão ambiental competente.

Considerou, ainda, que o parque “está em funcionamento há mais de duas décadas, com investimentos públicos e consolidação fática e jurídica, tornando inviável e desproporcional eventual desconstituição do ato administrativo”.

“A desconstituição de sua criação seria medida com impacto ambiental, social e econômico irreversíveis, dada a sua importância, principalmente, na proteção das nascentes do Rio Parnaíba, a segunda maior bacia hidrográfica do Nordeste, ameaçada pelo processo de ocupação da área e da utilização desordenada dos seus recursos naturais. Sua criação atendeu as demandas de diversos segmentos da sociedade piauiense e maranhense, principais interessados na preservação do rio”, diz o voto.

Os embargos infringentes foram conhecidos, mas desprovidos, mantendo-se o voto vencedor que reconheceu a legalidade da criação do parque e afastou a alegação de nulidade do Decreto de 2002.

Duas equipes da AGU atuaram no processo, a Procuradoria Regional Federal da Primeira Região (PRF1) e a Procuradoria Federal do Ibama (PFE/Ibama).


Motorista com mandado de prisão em aberto pelo crime de estupro é detido pela PRF em São Luís

Por: Daniel Matos • 9 de dezembro de 2025 • 0 comentários

Por volta das 14h dessa segunda-feira (8), durante fiscalização na altura do km 06 da BR-135, no município de São Luís (MA), uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordou um motociclista. 

Após a abordagem e verificação dos documentos do veículo, os policiais realizaram consultas nos Sistemas da PRF da documentação apresentada pelo condutor, quando foi identificado um mandado de prisão pendente de cumprimento, que havia sido expedido há menos de um mês, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por meio da Vara de Execuções Penais de São Luís. 

O homem, de 35 anos, era procurado desde o trânsito em julgado da sentença penal condenatória pelo crime de estupro, nos termos do artigo 213 do Código Penal.

Seguindo a determinação judicial, o motorista foi detido pela equipe da PRF e conduzido à Delegacia de Polícia Civil da região, para apresentação à autoridade policial competente e adoção das devidas providências legais.


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