O que falta para o movimento reggae em São Luís?

perguntas e respostas

Faz algum tempo que observo a crítica constante da “massa regueira” de São Luís em relação ao movimento de reggae. As questões discutidas são pertinentes e abrangem, principalmente, a falta do apoio que não é dado pelas autoridades competentes. São Luís adotou o ritmo jamaicano desde a década de 70 e, mesmo com todas as dificuldades, tornou-se principal atrativo e um dos identificadores da capital maranhense. Agora, falta melhorar muita coisa porque ele continua em expansão. Atento a isso, abro espaço no Blog para você sugerir “o que falta para mudar essa situação”. Juntos podemos refletir sobre a questão e mesmo encontrar respostas ou soluções, não importa qual vertente do ritmo você curte.

DJ Waldiney

6 comentários em “O que falta para o movimento reggae em São Luís?”

  1. Teresa Cristina Pinto

    FALTA AS PESSOAS QUE FAZEM O MOVIMENTO REGGAE SEREM MAIS VERDADEIRAS,POIS HÁ MUITA FALSIDADE,SEM UNIÃO NADA VAI PRA FRENTE….É DISSO QUE O MOVIMENTO PRECISA,DE UNIÃO SINCERA E VERDADEIRA…

  2. Respeito, principalmente por parte daqueles que fazem o reggae de radiolas, pensamentos individualistas e “profissionais” altamente despreparados, empresários que injetam dinheiro em imensas estruturas mas esquecem do fator humano,”Djs” que não estão preparados para pegar um microfone, “DJs” que sequer olham nos olhos daqueles que pagam ingressos, simplesmente “enfiam” a cara no notebook e esquecem do que está acontecendo ao seu redor, empresários que utilizam meios de comunicação para xingar, denegrir a imagem e comemorar o fracasso da festa do concorrente, se tocarem duas radiolas, vc é obrigado à ver e ouvir “lavagem de roupa suja”, ou seja, uma série de fatores entre outros que não citei!

  3. Secretaria de Cultura viabilizar projetos contundentes que possam dar força ao movimento reggae na ilha de São Luís, já que temos uma forte expressão a nível nacional quando o assunto em pauta é o reggae jamaicano(roots). Já não bastasse a falta de patrocínio e o interesse em benefício próprio de muitos produtores, outra coisa que infelizmente mancha um pouco essa história é essa concorrência desleal entre os donos de radiolas e o mercado de reggae eletrônico que querendo ou não descaracteriza o reggae raiz introduzido na década de 70 aqui na Ilha.

    Precisamos sim, de união!

    Havendo uma estrutura melhor onde se possa dançar e ouvir o reggae em um som de qualidade com certeza ecoaremos muito mais.

  4. Falta so os empresários do ramo de festas reggae investirem mais em seu espacos fisicos, banheiros, ar condicionado, um bom atendimento e segurança!

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DJ, locutor e produtor do programa Reggae Point (Segunda a sexta: 19h às 21h / Domingo: 08h às 10h)

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