Reggae Point da Mirante FM estreia em Balsas no dia 20 de outubro

DJ Waldiney

No dia 20 de outubro, o programa Reggae Point passa a integrar também a programação da Mirante FM de Balsas, mantendo o horário tradicional de segunda a sexta, das 19h às 21h.

“Estou muito feliz com essa nova etapa — é mais uma porta aberta pra gente espalhar o melhor do reggae jamaicano, com aquele foco no roots reggae, informação, entretenimento e muita vibe positiva”, disse DJ Waldiney, locutor do Reggae Point.

Segundo Evandro Costa, coordenador artístico da Mirante FM de São Luís, “O reggae é um dos produtos em que mais acreditamos. Tanto que, em nossa programação de São Luís, temos um programa diário de reggae, de segunda a segunda. Agora, com a expansão da rede de rádios para o interior, acreditamos que esse produto também alcance muitas cidades. E a primeira cidade a receber o Reggae Point é Balsas, que tem uma verdadeira nação regueira. O reggae é um grande produto do Maranhão e, dentro da Mirante FM, já está consolidado, trazendo resultados muito positivos.”

O Reggae Point nasceu em 1991, na Mirante FM, e já teve nomes importantes à frente, como Fauzi Beydoun e Tony Tavares. Em 1995, o DJ Waldiney passou a integrar o programa como colaborador musical e, em 2006, assumiu definitivamente a locução, consolidando uma trajetória marcada por consistência e resultados.

Desde 2019, as pesquisas de audiência apontam o Reggae Point entre os programas mais ouvidos de São Luís e da Mirante FM.

“O segredo está no dinamismo, na comunicação leve, nas informações sobre o reggae jamaicano, nas curiosidades, nas traduções de músicas, na interação com os ouvintes e, claro, nessa amizade construída ao longo dos anos com tantos artistas jamaicanos”, destacou Waldiney.

Além do programa no rádio, o Reggae Point conta também com blog e podcast, ampliando o acesso ao universo do reggae. Todo o conteúdo está disponível também no aplicativo da Mirante FM de São Luís, permitindo que os ouvintes acompanhem o programa de qualquer lugar.

Mirante FM

Virada Reggae Festival reúne nova geração de artistas em São Luís

Norris Cole Jr., Sly Foxx Jr. e João Beydoun

Um encontro inédito marca a Virada Reggae Festival: três jovens artistas que buscam espaço na cena musical e são filhos de nomes consagrados do reggae. Eles representam a nova geração do gênero, já iniciando suas próprias produções e criações, influenciados pela trajetória dos pais. Quero destacar esse encontro porque eles representam muito bem essa nova geração do reggae e já começam a produzir e criar seus próprios trabalhos.

A programação do evento inclui feira afro, valorização da cultura do vinil, discotecagem de DJs e shows de bandas e cantores. Nesta edição, o destaque fica para a presença de Norris Cole Jr., João Beydoun e Sly Foxx Jr., que dividem o palco principal e reforçam a continuidade do reggae no Maranhão.

Norris Cole Jr., filho de Lady Conceição e do lendário Sidney Crooks, dos The Pioneers, já lançou o álbum Reggae In a Different Fashion nas plataformas digitais, com 14 faixas produzidas por ele. Desde criança, conviveu com referências importantes: gravou um single com Cedric Myton, do The Congos, aprendeu bateria e teclado com o músico jamaicano Obeah Denton e recebeu incentivo de Eddy Grant. Também já trabalhou com Tinga Stewart, Tito Simon e Black Steel, construindo carreira entre São Luís, outras cidades do Maranhão e Belém.

João Beydoun segue o legado do pai, Fauzi Beydoun, vocalista da Tribo de Jah, e dá sequência à presença da família na cena reggae brasileira. Cantor e compositor, já conquistou espaço em canais como MTV e Multishow, apresentando músicas autorais como Jah é a Luz. Sua produção artística busca atualizar a linguagem do reggae roots para dialogar com públicos diferentes, sem perder a essência ligada à trajetória da banda maranhense que projetou o pai.

Sly Foxx Jr. é filho do cantor jamaicano Sly Foxx, bastante conhecido no Maranhão pelas músicas que marcaram as radiolas e por suas apresentações em diversos palcos no Brasil. O jovem já atua como vocalista, grava com o pai e também já faz sucesso nas radiolas. Além disso, acompanhou artistas no palco, como Cedric Myton. Enquanto o pai consolidou repertório que circula com força no Maranhão, Sly Jr. dá os primeiros passos em carreira própria.

O encontro desses jovens artistas representa a continuidade do reggae no Maranhão, unindo tradição e novos projetos musicais e reforçando o gênero musical como patrimônio cultural do estado. Portanto, peço aos nossos representantes que valorizem nossos novos talentos, criando oportunidades para eles, pois carregam um legado incrível e a bandeira do estado.

A Virada Reggae Festival ocorre neste sábado (04), a partir das 17h, no Porto da Gabi, no Aterro do Bacanga, em São Luís.

djwaldiney

Reggae Point entrevista Rusty Zinn e Rafael Hachem sobre o álbum “Roots & Romance”

Mirante FM

Nessa quarta-feira, o Reggae Point conversou com os artistas Rusty Zinn, da Califórnia, e o maranhense Rafael Hachem sobre o álbum Roots & Romance, lançado pela 98 Records. A faixa Oh Darling, primeiro single do álbum, já está disponível nas plataformas de streaming e ganhou um videoclipe no YouTube.

Rafael Hachem, que também é membro da banda Rádio 98, está à frente do projeto e falou sobre suas produções, incluindo colaborações com Fauzi Beydoun e Victor Cena.

Imirante

Rusty Zinn aproveitou para contar sobre o início de sua carreira, sua paixão pelo reggae e seu primeiro hit, She Comes From Nothing.

Em breve, o conteúdo completo da entrevista estará disponível nas plataformas de streaming do Sistema Mirante de Comunicação. Fique ligado!

djwaldiney

São Luís se prepara para mais um tributo ao “Cool Ruler” do reggae, Gregory Isaacs

Cool Ruler

Nos meses de outubro e novembro, é tradição em São Luís homenagear Gregory Isaacs, o lendário “Cool Ruler” do reggae. Este ano, a 13ª edição dessa celebração será realizada no dia 16 de novembro, com início às 18h, na Choperia Marcelo, no bairro da Forquilha, e promete reunir uma grande multidão de fãs e admiradores.

O evento contará com grandes atrações, como o DJ Waldiney, Helena Mello, os DJs Irmãos Metralhas e a Equipe de Ouro Mello. A banda maranhense Raiz Tribal também marcará presença, dedicando uma hora de seu repertório exclusivamente aos sucessos de Gregory Isaacs, incluindo clássicos como “Material World” e “Tune In”.

Uma das novidades deste ano é a camisa dry fit, que dará acesso ao evento e homenageará o cantor jamaicano. O modelo traz na parte frontal o continente africano nas cores do reggae, e no verso, o rosto de Gregory Isaacs formado pelos nomes dos artistas homenageados, como Lucky Dube, John Holt, Alton Ellis, Joe Higgs, Byron Lee, Barbara Jones, Albert Griffiths, Junior Murvin, Jackie Brown e, claro, Gregory Isaacs. Pela primeira vez, o tributo será realizado em um sábado, permitindo um horário estendido. 

A homenagem a Gregory Isaacs contará com bandeiras, telões exibindo imagens e uma sequência musical especial em tributo a esses ícones.

O Tributo a Gregory Isaacs faz parte do calendário anual da massa regueira, e em 2014 contou com a presença de Kevin Isaacs, filho de Gregory, a convite do evento. Em outubro deste ano, Kevin participou do podcast Reggae Point, onde discutiu seu novo álbum “Get Ready”. O conteúdo estará disponível em breve no canal do imirante.com no YouTube.

Para quem deseja participar do tributo, confira mais informações aqui. 

Dia do Regueiro: homenagem a todos que mantêm o reggae vivo

Maranhão Roots Reggae Festival

Parabéns, massa regueira! Hoje é o Dia Municipal do Regueiro, um dia especial para celebrarmos todos nós que fazemos parte dessa grandiosa história de amor pelo reggae. Quero homenagear todos que, de alguma forma, contribuíram para fortalecer e expandir esse movimento que tanto nos orgulha. A cada um que foi à Jamaica buscar discos, aos proprietários de radiolas, donos de casas de festa, artistas, bandas, DJs, colecionadores, investidores do reggae eletrônico, promotores de eventos, grupos de dança, trancistas, lojas de roupas especializadas, radialistas, jornalistas, dançarinos, pesquisadores… enfim, a todos que, de alguma forma, fazem o reggae crescer.

Meu reconhecimento vai para aqueles que estão na linha de frente, promovendo, criando e desenvolvendo o reggae. Tudo o que temos hoje — nosso legado, nossa história, nosso reconhecimento — não veio do nada. Foi fruto do trabalho árduo de quem, lá atrás, plantou as primeiras sementes, quando as músicas de reggae começaram a tocar nas rádios.

Parabéns a todos nós por alcançarmos o título de Capital Brasileira do Reggae! Nossa dança única, nossa identidade tão autêntica, se tornaram um patrimônio cultural e material do Estado, e isso é motivo de imenso orgulho.

Quero também lembrar e reconhecer aqueles que já se foram, mas que deixaram um legado insubstituível na construção desse movimento. Neste momento, só pedimos mais atenção, mais valorização, e que tudo seja dividido de forma justa. Porque o reggae é para todos! Vamos continuar lutando pelo reconhecimento que merecemos. Viva o Dia Municipal do Regueiro! O reggae vive em cada um de nós.

djwaldiney

História de Bernie Lyon: o som de ‘Hell’ que ecoou pelo Brasil

Bernie Lyon

Atendendo a pedidos dos meus ouvintes, decidi mergulhar na história de Bernie Lyon, um cantor que deixou uma marca profunda na cena musical brasileira, especialmente em cidades como Fortaleza, Salvador, Belém e São Luís. Desde cedo, eu sabia que Bernie não era jamaicano, mas sabia absolutamente nada sobre a sua origem. Ele nasceu em Paris, França, filho de pais imigrantes da Martinica, e seu nome de batismo é Bernard Ancinon.

Nos anos 60, Bernie fazia parte de uma banda de rock chamada Les Pollux, na França, seguindo um estilo semelhante ao dos Beatles. Ele era cantor, compositor e violonista, e sua carreira se estendeu até os anos 80. Durante esse período, lançou dezenas de singles por grandes gravadoras, como a Philips e a Polygram.

Foi somente em 1979 que Bernie adotou seu nome artístico, Bernie Lyon, e passou a focar exclusivamente no reggae, sem abandonar suas raízes na soul music. Alguns de seus hits encontraram um espaço especial em São Luís, onde sua música alcançou o topo das paradas de sucesso.

Eu me lembro vividamente de ir com meu pai ao Mercado Central em São Luís para comprar discos de vinil. Na sessão de músicas internacionais, vi cópias dos álbuns de Bernie à venda. A música que mais tocava naquela época era “Hell”, que também ganhou popularidade em outros países. Este reggae tem um estilo jamaicano tradicional e é enriquecido com harmonizações vocais femininas de fundo.

A letra de “Hell” expressa uma resignação diante de uma vida difícil, onde o narrador aceita o “inferno” como seu destino. Ele já esteve nessa situação antes e vê o “paraíso” como algo entediante, preferindo o conhecido, embora desafiador, “inferno”. A canção reflete a ideia de que, mesmo em meio ao sofrimento, existe uma forma de encontrar propósito ou um certo conforto na familiaridade com a adversidade.

“Hell” foi, sem dúvida, o maior sucesso de Bernie em sua experiência com o reggae, tanto na Europa quanto na América do Sul. No Brasil, a canção se tornou um grande sucesso nas rádios em 1980, assim como sua regravação de “Eleanor Rigby”.

A música se tornou um clássico, tocado até hoje pelos DJs de reggae em São Luís, em lugares como o Bar do Nelson, Praia Reggae, Forquilha Roots, entre outros.

Para finalizar minha pesquisa sobre o cantor, li publicações de fãs em um artigo na internet que afirmam que Bernie Lyon, que também era funcionário de um banco em Paris, faleceu em 17 de junho de 2000, aos 53 anos, vítima de uma parada cardíaca. Um fã declarou que essa notícia foi divulgada pela própria viúva do cantor.

djwaldiney

Carlton Hinds fala com DJ Waldiney sobre o álbum Jezebel de seu pai, Justin Hinds

Justin Hinds And The Dominoes

Antes de falar sobre o álbum “Jezebel” de Justin Hinds & The Dominoes, é importante destacar que Justin fez muito sucesso nas eras ska, rocksteady e roots reggae, e trabalhou com grandes gravadoras, como Nighthawk Records, Mango e Island Records. Esta última foi acionada na justiça devido a royalties não pagos.

“Jezebel” é um dos maiores álbuns de Justin Hinds & The Dominoes, lançado em 1976 pela Island Records. Em conversa comigo, Carlton Hinds, filho de Justin, falou sobre o título do disco. Ele explicou que é uma referência à figura bíblica de Jezebel e que as faixas exploram temas de justiça, espiritualidade e questões sociais. Carlton também comentou que a música “Carry Go Bring Come”, de 1963, uma das faixas do álbum, aborda os danos causados por fofocas e intrigas. É uma crítica direta às pessoas que espalham boatos e causam conflitos.

Carlton mencionou que está ansioso para chegar a São Luís e relembrar os grandes sucessos de seu pai. Juntos, selecionamos quatro faixas do disco para o repertório do show no dia 28 de setembro, entre elas “Natty Take Over”, “Babylon Children”, “What You Don’t Know”, “Fire”, e claro, “Carry Go Bring Come”. O cantor será acompanhado pela banda Raiz Tribal e contará comigo na apresentação, além das participações dos DJs Magno Roots JP, Helena Melo e Dread Silver. Esse show inédito será realizado na Arena Phenix, no Anel Viário. Para mais informações, acesse aqui.

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13° Tributo a Gregory Isaacs chega à Choperia Marcelo com novidades no dia 16 de novembro

Cool Ruler

O tradicional Tributo a Gregory Isaacs em São Luís, considerado uma das maiores homenagens ao Cool Ruler do reggae, está confirmado para o dia 16 de novembro na Choperia Marcelo, localizada no bairro da Forquilha. Este evento, que já é referência na cena reggae da cidade, chega à sua 13ª edição com atrações inéditas e grandes surpresas para os fãs.

Entre as novidades deste ano, destaca-se a participação da Equipe de Ouro, formada pelos DJs Magno Roots, Jackson Maia e Maykinho Luis. A banda maranhense Raiz Tribal também fará uma apresentação especial, trazendo um repertório focado nos maiores sucessos de Gregory Isaacs, revivendo o legado do artista. O DJ Waldiney, Helena Mello e os Irmãos Metralhas (DJs Carlos e Cesar) retornam ao evento e prometem grandes apresentações.

Uma das grandes novidades desta edição será a camisa oficial do evento, que estará à venda em breve. Com um design exclusivo, a parte frontal da camisa traz o mapa do continente africano nas cores do reggae, um tema recorrente nas canções dos anos 70, que falavam sobre a repatriação para a terra-mãe, a África.

No verso da camisa, a imagem de Gregory Isaacs será formada pelos nomes de 10 artistas que também serão homenageados no evento: além de Gregory, as lendas do reggae Lucky Dube, Alton Ellis, John Holt, Barbara Jones, Jackie Brown, Byron Lee, Albert Griffiths, Junior Murvin, Joe Higgs e David Isaacs.

Outro destaque será a exibição de um chapéu estilo panamá autografado, que pertenceu ao próprio Gregory Isaacs. O acessório, que se tornou uma marca registrada do artista em suas apresentações, será exposto durante o evento. O chapéu foi gentilmente doado ao DJ Waldiney pela viúva de Gregory, June Isaacs.

O Tributo a Gregory Isaacs em São Luís faz parte de uma série de homenagens realizadas em todo o Brasil e no mundo durante os meses de outubro e novembro. Na Jamaica, por exemplo, o evento Red Rose for Gregory acontece anualmente em outubro, reunindo diversos artistas jamaicanos em um grande show em homenagem ao cantor, que faleceu em 25 de outubro de 2010, em Londres.

Em 2014, o Tributo em São Luís já contou com a presença de Kevin Isaacs, filho de Gregory Isaacs, reforçando ainda mais o prestígio do evento, que se consolidou como o maior tributo a Gregory Isaacs no país.

Para mais informações e detalhes sobre a venda das camisas, acesse aqui.

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Jamaica Brasileira Festival arrasta multidão no Ceprama

Winston Groovy em São Luís

Nesse sábado, ocorreu o tão esperado show do cantor jamaicano Winston Groovy no Ceprama, em São Luís, e foi simplesmente incrível! Uma multidão aguardava ansiosa há mais de 15 anos por essa lenda do reggae, e ele não decepcionou.

Winston Groovy mostrou toda sua simplicidade e carisma, esbanjando respeito pelos fãs. Ele tirou fotos, autografou discos de vinil e participou de resenhas, sempre com um sorriso no rosto. A voz dele está a mesma de sempre, inalterada, marcando a noite do Jamaica Brasileira Festival.

Além dele, várias atrações locais deram um show à parte, entre DJs e a radiola Estrela do Som.

Foi um evento que mostrou a força do reggae em São Luís e o respeito que o povo maranhense tem pelo ritmo jamaicano. Sem dúvida, uma noite pra ficar na memória da gente. E que venham os próximos festivais de reggae!

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Winston Groovy e Doctor Reggae na estreia do Podcast Reggae Point

Podcast do Reggae Point

Na tarde dessa quinta-feira, iniciaram as gravações do podcast Reggae Point. Para a estreia, nada melhor do que uma entrevista exclusiva com o cantor jamaicano Winston Groovy, que retorna a São Luís para seu segundo show no dia 20 de julho, no CEPRAMA, durante o Jamaica Brasileira Festival. Também participaram do bate-papo o produtor do evento George Castro e o também produtor e DJ Rubens Oliveira, conhecido como Rubens Star.

Durante a entrevista, Winston Groovy falou sobre sua admiração por São Luís do Maranhão, onde sua música é bastante tocada há mais de 30 anos. Ele mencionou que adora gravar músicas que falam sobre amor, seu tema preferido. Atendendo a um pedido meu, Winston cantou as músicas “Not Now” e “Puppet And Clown”. Ele também discutiu seu repertório para o show, destacando que “I Don’t Mind” é uma de suas canções favoritas.

O Jamaica Brasileira Festival terá início às 18h e contará com várias atrações, incluindo a banda maranhense Capital Roots.

Tivemos também um bate-papo bastante descontraído com o jornalista, escritor, DJ e produtor Otávio Rodrigues, que atua em várias frentes da comunicação, com uma conhecida trajetória no universo da música afro-caribenha, em especial a jamaicana.

Também conhecido como “Doctor Reggae”, ele trouxe informações sobre o Fórum do Reggae e a Lei Junior Black que está em processo de sancionamento.

O primeiro programa será exibido no dia 18 de julho nos canais de streaming do Sistema Mirante de Comunicação em vídeo e áudio.

djwaldiney

Perfil

DJ, locutor e produtor do programa Reggae Point (Segunda a sexta: 19h às 21h / Domingo: 08h às 10h)

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