‘Night Nurse’, de Gregory Isaacs, atinge 100 milhões de streams no Spotify

A música “Night Nurse”, cantada por Gregory Isaacs e parte do famoso álbum de 1982 com o mesmo nome, recentemente superou a marca de 100 milhões de reproduções no Spotify. Essa faixa, lançada em 1982 pela Island Records com o selo Mango, é fruto da colaboração entre Isaacs e Flabba Holt. Essa canção se destaca como uma das músicas mais conhecidas no amplo repertório do cantor, que construiu uma carreira impressionante ao longo de mais de quatro décadas e gravou mais de 500 álbuns.

Em 2010, Gregory Isaacs trouxe uma perspectiva mais profunda sobre “Night Nurse”. Ele esclareceu que a música não abordava sua batalha pessoal contra as drogas, como muitos haviam presumido. Isaacs explicou que a canção explorava o papel fundamental de uma pessoa próxima durante momentos difíceis. De acordo com ele, quando alguém se sente mal durante a noite, com dor de estômago ou de cabeça, a primeira pessoa a quem recorremos é nossa companheira. Metaforicamente, essa pessoa se torna nossa principal cuidadora, assemelhando-se a uma enfermeira.

O álbum musical composto por oito faixas foi reconhecido no Reino Unido, graças à venda de mais de 60.000 cópias em 2021. Além disso, o álbum alcançou a 32ª posição na parada de álbuns do Reino Unido, apresentando várias outras músicas renomadas de Isaacs.

Apesar do seu inquestionável talento, o artista indicado ao Grammy por cinco vezes enfrentou uma carreira repleta de desafios e um potencial frequentemente subestimado. Durante seu auge, ele ficou conhecido como o “Cool Ruler” por conta de seus vocais distintamente suaves e estilo descontraído. Entretanto, também lutou contra um vício em cocaína, que teve um impacto considerável em sua vida.

Em outubro de 2010, aos 60 anos, Isaacs faleceu em Londres devido a um câncer de pulmão. Sua primeira visita a São Luís ocorreu em 1991, quando se apresentou ao lado da banda Tribo de Jah. Sua última performance na capital maranhense ocorreu em 2009, juntamente com John Holt. Desde sua partida, acontece em São Luís o Tributo a Gregory Isaacs, que chega à sua 12ª edição em 2023. O evento está programado para o dia 12 de novembro, um domingo, na Choperia Marcelo, localizada no bairro da Forquilha. O tributo já contou com a participação do filho do artista, Kevin Isaacs.

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Stephen Marley volta com novo álbum e convidados de peso

Na sexta-feira, dia 19, Stephen Marley anunciou o lançamento do seu álbum intitulado “Old Soul”. O álbum será lançado através das gravadoras Tuff Gong Collective, UMe e Ghetto Youths International. Com 8 prêmios Grammy conquistados, ele disponibilizará essa preciosidade digital no dia 15 de setembro de 2023.

Confira só: estamos falando do quinto álbum solo desse artista. E olhe só a galera de peso que está nessa! Eric Clapton, Ziggy Marley, Damian Marley e Buju Banton estão no esquema. Dá para garantir o seu vinil duplo, CD ou até mesmo um kit com camiseta diretamente no site oficial, o stephenmarleymusic.com.

A vibe musical desse álbum está simplesmente incrível. Durante a pandemia, o Stephen montou um estúdio improvisado na fazenda da família, na Flórida. Ele usou tambores, baixo, violão acústico e flauta para criar sua música, e o resultado ficou demais.

“Old Soul” é uma jornada musical que atravessa diversas culturas e estilos. E tem mais: ele chamou um time de convidados especiais pra somar. Ele e o irmão Ziggy fazem uma parceria emocionante na faixa “There’s A Reward”, uma homenagem cheia de história. E a surpresa final? Uma versão acústica poderosa de “I Shot The Sheriff”, um clássico do Bob Marley, com a contribuição do mestre Eric Clapton.

E pra celebrar em grande estilo, o Stephen Marley vai cair na estrada com a turnê “Old Soul Unplugged 2023”, que rola de 8 de setembro a 22 de outubro. É a hora perfeita pra mergulhar nessa viagem musical, concorda?

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“She’s Royal” de Tarrus Riley atinge 100 milhões de visualizações no YouTube

O videoclipe da música “She’s Royal” de Tarrus Riley, sucesso de 2006, ultrapassou 100 milhões de visualizações no YouTube nesta semana. As imagens, que mostraram Riley cantando para sua rainha caribenha, foram dirigidas por Rupert Campbell e Richard Delapenha.

A música foi produzida pelo lendário saxofonista Dean Fraser para o álbum “Parables” de Riley na VP Records.

“She’s Royal” é a música mais tocada de Riley no Spotify, atualmente com 33 milhões de reproduções. É seguida por “Superman”, com 20 milhões de reproduções, e “Lighter” com Shenseea, com 17 milhões de reproduções.

“Powerful”, sua colaboração com Major Lazer e Ellie Goulding, tem mais de 280 milhões de reproduções no Spotify.

É válido mencionar que Tarrus Riley e Dean Fraser estiveram reunidos no Love Land Reggae, realizado na Lagoa da Jansen em São Luís no ano de 2014, e também participaram do Reggae Point da Mirante FM.

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“Reggae maranhense perde um gigante: falece Junior Black, o Homem Pedra”

Na manhã desta quarta-feira (16), uma notícia triste abalou os corações ligados ao reggae maranhense. Aos 60 anos, perdemos José de Ribamar Leite Santos, mais conhecido como Junior Black, uma figura icônica do reggae por aqui. Ele faleceu em casa mesmo, após enfrentar um período difícil com um AVC e tratamentos de diálise.

Apesar de tudo, o Junior nunca perdeu o ânimo. Ele encarava as noites como DJ com um sorriso no rosto, mesmo tendo uma saúde frágil e sem ajuda financeira. Sempre fez parte do grupo que ama o que faz, não é verdade? A paixão pela música reggae era tão grande que ele dependia dela para viver.

Nascido em 11 de janeiro de 1963, Junior Black iniciou sua jornada musical no final dos anos 70, quando começou a frequentar festas com uma variedade de ritmos, despertando seu interesse pela profissão de DJ e radioleiro. Além disso, Junior já trabalhava em uma oficina consertando aparelhos eletrônicos, como amplificadores de som e rádios. Embora tenha estudado física, não concluiu o curso, trabalhou na extinta CEMAR e foi proprietário de famosas radiolas de som maranhenses, como Black Power, Sonzão do Junior Black, Rebel Lion e até mesmo do famoso clube Kingston 777. O apelido “Junior Black” surgiu a partir da radiola Black Power, com a qual ele se destacou no cenário.

Junior, dotado de uma incrível sensibilidade para selecionar canções de reggae que se tornariam sucesso nos salões de reggae de São Luís, realizou viagens à Jamaica e Londres para cuidadosamente escolher singles e LPs. Durante mais de 30 viagens no passado em busca de raridades em vinil, ele abasteceu seu negócio e negociou com outros empresários do ramo.

No mês de julho deste ano, ele participou do programa Reggae Point da Mirante FM, onde compartilhou suas histórias e sua contribuição para a festa Reggae das Antigas. Esse evento, ocorrido no Restaurante Porto Seguro, reconheceu sua influência e dedicação ao crescimento do movimento reggae no estado, homenageando-o com um troféu. Além disso, Junior teve uma passagem rápida pelo Reggae Point como locutor em 1991. Ele também apresentou vários programas de rádio e TV em São Luís dedicados ao ritmo jamaicano.

Hoje à noite, o “Homem Pedra” – como também era conhecido – será velado na Pax União, no Centro. O enterro está programado para as 10h da manhã no Jardim da Paz. A tristeza toma conta daqueles que o conheciam, mas as lembranças do sorriso e do amor dele pelo reggae continuarão vivas. O Junior Black certamente deixará saudades.

djwaldiney

“Rastaman Vibration” na lista das Melhores Capas de Álbuns de Todos os Tempos pela Billboard

Na semana passada, a revista Billboard revelou sua lista das Melhores Capas de Álbuns de Todos os Tempos.

A capa do álbum de Bob Marley and The Wailers foi uma das selecionadas; “Rastaman Vibration”, lançado pela Island em 1976, ficou em 22º lugar.

O artista gráfico e fotógrafo jamaicano Neville Garrick projetou a capa de “Rastaman Vibration” e ficou extasiado com o reconhecimento.

“Estou muito animado, considerando que foi a primeira capa de álbum que tive a oportunidade de fazer para Bob Marley, que se tornou uma figura histórica na música em todo o mundo”, disse ele.

Garrick ficou conhecido por projetar várias capas de álbuns de Marley, bem como cenários para o festival Reggae Sunsplash ao longo dos anos 1980. Ele também trabalhou com Burning Spear, Steel Pulse e outras grandes estrelas do reggae.

A capa de álbum mais bem classificada é “The Velvet Underground & Nico” de 1967, projetada por Andy Warhol.

@djwaldiney

J C Lodge iluminando São Luís no Resistência Reggae Festival

Há vários anos, São Luís tem sido agraciada com espetáculos de reggae internacionais incríveis. Tive a oportunidade de testemunhar apresentações memoráveis que deixaram uma marca duradoura em minha memória. A lista de lendas que já se apresentaram nesses palcos é verdadeiramente impressionante. Nomes como Dennis Brown, Jimmy Cliff, The Wailers, Big Mountain, U Roy, Big Youth, The Itals, The Gladiators, Donna Marie, Eric Donaldson, Owen Gray, Gregory Isaacs, John Holt, entre muitos outros, fazem parte desse legado. Esse período áureo englobou os anos 90 até 2012, e incluiu o notável encerramento do Maranhão Roots Reggae Festival, onde ícones como Bob Andy, Marcia Griffhts, Ken Boothe, Cedric Myton, Tribo de Jah, Culture e Lloyd Parks brilharam intensamente na capital.

Em contrapartida, perdi o show de Johnny Orlando durante o carnaval deste ano. Se minha memória não falha, essa teria sido sua quarta apresentação em São Luís. No entanto, é perceptível que o apoio e incentivo a esses eventos estão gradualmente diminuindo. Produtores estão hesitantes em investir devido aos custos significativos envolvidos.

Mas a esperança continua viva. Receber a notícia recente de que a cantora britânica J C Lodge será a atração principal da primeira edição do Resistência Reggae Festival trouxe uma onda de entusiasmo. Este festival, mesmo enfrentando desafios sem apoio cultural, está empenhado em ressuscitar os shows de reggae em São Luís. Lembro-me do inspirador show de Vernon Maytone em 2019, que celebrou o 10º aniversário do grupo Resistência Reggae.

Valorizar essa iniciativa é crucial, permitindo que São Luís recupere seu lugar no cenário dos shows de reggae internacionais. É decepcionante que artistas como Burning Spear e Max Romeo estarão no país em novembro, enquanto São Luís, conhecida como “Jamaica Brasileira”, não faça parte da turnê de encerramento desses renomados artistas jamaicanos.

J C Lodge, autora de sucessos como “Someone Loves You Honey”, continua cativando fãs. Suas músicas não apenas encantaram a Holanda, com vendas de mais de 500.000 cópias e um disco de platina, mas também tocaram os corações ao redor do mundo com composições como “Make It Up” e “You Can Dance”. A colaboração dela com figuras como Peter Tosh e Ruddy Thomas solidifica o lugar dela na história do reggae.

A voz envolvente de J C Lodge e as letras profundas dela, que abordam temas como amor, relacionamentos e questões sociais, continuam ressoando.

A aguardada turnê da artista passará por São Luís em 9 de setembro no Spazzio e em 16 de setembro no Parque dos Igarapés.

djwaldiney

Ator que fará Bob Marley em cinebiografia é divulgado

A cinebiografia de Bob Marley encontrou o ator para interpretar o protagonista. Kingsley Ben-Adir, conhecido por seu papel em “The OA” da Netflix e que recentemente esteve envolvido na minissérie da Marvel “Secret Invasion”, foi escolhido para retratar o lendário músico de reggae na produção da Paramount Pictures.

A família de Bob Marley está participando ativamente do projeto, com seus filhos Ziggy Marley e Cedella Marley, junto com a viúva Rita Marley, atuando como produtores em nome da Tuff Gong, a gravadora fundada por Bob. O filme ainda não tem uma data de lançamento confirmada.

Bob Marley, que vendeu mais de 75 milhões de discos ao longo de sua carreira, é conhecido por suas músicas que abordam espiritualidade e questões político-sociais. Ele faleceu em 1981 aos 36 anos, vítima de câncer.

Para mais detalhes sobre a cinebiografia de Bob Marley, sintonize no Reggae Point da Mirante FM às 19h com o DJ Waldiney.

Morre o cantor jamaicano Bunny Maloney!

Bunny Maloney faleceu em 28 de janeiro, na Jamaica, aos 69 anos. A notícia só foi divulgada em 8 de agosto, sem detalhes sobre as causas de sua morte. Seu corpo foi velado na Igreja Missionária Waterford, em Portmore, em 10 de agosto.

Maloney realizou um memorável show em São Luís em agosto de 2016, promovido por Sidney Crooks e Lady Conceição. Ele também foi entrevistado no Reggae Point da Mirante FM, onde compartilhou sua história, desde sua primeira canção “Julia”, que descreveu como a “mulher perfeita”. Ele falou sobre suas regravações, como “Give Me Some More” do grupo The Uniques e “Baby I’ve Been Missing You” e “Always On My Mind” de Elvis Presley, que foram bem-sucedidas no Reino Unido, destacando seu estilo romântico de cantar, bem como suas músicas abordando questões sociais.

Bunny Maloney, um rasta, expressou sua gratidão pela entrevista ao me presentear com uma boina, discos de vinil e pulseiras jamaicanas. Além de Bunny Maloney, outros cantores como Don Taylor, King Benj-I, Norris Cole, Lady Conceição, Kelling Beckford e Norris Cole Junior também participaram da entrevista.

Conforme informações, Bunny Maloney faleceu em casa, pois não buscou atendimento hospitalar. Sua música e legado continuarão a ser lembrados por sua contribuição à cena musical.

djwaldiney

“Solid Gold”, o disco póstumo de U-Roy, será lançado em 16 de julho via Trojan Jamaica.

Com emoção e orgulho, o selo Trojan Jamaica anuncia o lançamento do último registro de estúdio de U-Roy, um dos maiores mestres da música jamaicana de todos os tempos: Solid Gold U-Roy. O disco estava previsto para ser lançado em 2020, junto com uma turnê mundial, mas, infelizmente, a pandemia atrasou os planos. 

Em 17 de fevereiro de 2021, a notícia do falecimento de U-Roy, em Kingston, repercutiu mundialmente. Homenagens por sua indiscutível relevância para a música não faltaram na imprensa e nas redes sociais de estrelas da música e do cinema. 

Exatamente um ano antes, U-Roy fazia sua última tour no Brasil ao lado de artistas como: BNegão, MiniStereo Público e Russo Passapusso, Digitaldubs e os fundadores do selo Trojan Jamaica, Zak Starkey e Sharna “Sshh” Liguz. Na época, U-Roy lançava Wake The Town, o primeiro single do disco Solid Gold U-Roy

Agora, este lançamento se materializa como uma grande celebração coletiva em torno do nome de U-Roy, o criador do “toasting”. A técnica musical de canto-falar sobre o ritmo da música foi desenvolvida nos anos 60 e disseminada mundialmente. U-Roy foi o precursor deste estilo que influenciou tanto a cena sound system quanto o hip hop.

“Fizemos o álbum ‘Solid Gold’ porque queríamos que todos soubessem que U-Roy ajudou a inventar o rap”, afirma Sharna “Sshh” Liguz, fundadora do selo Trojan Jamaica ao lado de Zak Starkey.

Junto com U-Roy, 12 participações especiais figuram no álbum: Ziggy Marley, Santigold, Shaggy, Mick Jones (The Clash), Tarrus Riley, David Hinds (Steel Pulse), Jesse Royal, Rygin King, Sly & Robbie, Richie Spice, Big Youth e Scientist.

Man Next Door” (feat. Santigold). Assista ao clipe aqui.

“Foi uma grande honra trabalhar nesse projeto com U-Roy, um verdadeiro precursor,” afirma Santigold. “Ele foi pioneiro num gênero que me influenciou profundamente. Tanto que a música da minha participação, “Man Next Door” é uma das minhas favoritas desde criança. Eu já tinha a harmonia da música no meu corpo, não precisei pensar nem um segundo”, completa ela.

Stop That Train” (feat. Rygin King). Assista aqui clipe aqui.

“É uma sensação incrível ter colaborado com uma lenda do calibre de Daddy U-Roy”, afirma Rygin King. “Não é todo mundo que grava com um dos seus precursores. Agradeço demais por ter registrado ‘Stop That Train’, um clássico que faz parte da nossa cultura”, completa o astro em ascensão na Jamaica.

Zak Starkey e Sharna “Sshh” Liguz – os fundadores do selo Trojan Jamaica – conheceram U-Roy em 2018, em Kingston, e sua amizade se desenvolveu de forma natural. A dupla se sente extremamente privilegiada por ter assinado com ele e está profundamente comprometida a honrar seu legado.

“No primeiro encontro, nos demos muito bem e já conversamos sobre regravar seus maiores sucessos com convidados especiais. Era fácil conversar com ele, bastante acessível, mas muito digno e confiante. Seu jeito era despretensioso, mas quando abria a boca, saía uma grande declaração”, lembra Sshh.

“Três semanas após nosso encontro, começamos a gravar no estúdio Trojan Jamaica Sounds, em Ocho Rios”, conta Zak. “U-Roy brindava suas canções e Sshh cantava as partes que seriam cantadas posteriormente pelos convidados. Sshh e U-Roy se ligaram rapidamente e se divertiram muito fazendo isso. A banda era Sly & Robbie, Tony Chin, Robbie Lyn e eu”.

“Uma de nossas memórias favoritas é dele nos explicando por que Bob Marley e outros faziam dubplates especialmente para ele”, relembra Zak Starkey, multi-instrumentista também conhecido como baterista do The Who e filho do ex-Beatle Ringo Starr.

djwaldiney

Morre Ronnie ‘Bop’ Williams, aos 78 anos

No dia 18 de abril, aos 78 anos de idade, faleceu o renomado guitarrista, compositor e produtor jamaicano Ranford Williams, conhecido artisticamente como Ronnie ‘Bop’ Williams. A notícia do seu falecimento só foi divulgada recentemente, em 10 de julho, pelo jornalista Nicholas Jennings.

Ronnie ‘Bop’ Williams sucumbiu devido a complicações do diabetes e infecção generalizada, após ser internado. Nascido em Spanish Town, Jamaica, em 8 de novembro de 1942, ele deixou uma marca indelével na história da música ao contribuir para a evolução e popularização do reggae em todo o mundo.

Sua carreira musical foi marcada por colaborações significativas, incluindo trabalhos com ícones como Bob Marley, Jimmy Cliff, Johnny Nash e Toots And The Maytals. Além disso, ele desempenhou um papel crucial nos estúdios, trabalhando para figuras proeminentes como Duke Reid, Bunny Lee e Lee Perry, assim como para gravadoras notáveis, incluindo Trojan e Treasure Isle. A guitarra de Ronnie ‘Bop’ Williams fez parte de várias composições de sucesso, notavelmente em músicas como “Small Axe”, “Kaya”, “Trenchtown Rock”, “Sun Is Shining” e “Don’t Rock My Boat”, de Bob Marley.

Seu legado musical também se estendeu à icônica faixa “The Liquidator”, de Harry J All Stars, que se tornou um hino do futebol inglês. Em São Luís, suas contribuições foram aclamadas, com singles como “Cecilia”, “Tenderness” e “Little Boy”, presentes na coletânea “I Can’t Resist Your Tenderness”, de Ginger Wiiliams, com sua assinatura.

Até sua partida, Ronnie ‘Bop’ Williams residia em Toronto, Canadá, junto com sua esposa e cinco filhos. Sua influência perdurará através de sua música e das marcas que deixou na cena musical global.

Perfil

DJ, locutor e produtor do programa Reggae Point (Segunda a sexta: 19h às 21h / Domingo: 08h às 10h)

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