Estudante da Ufma na conferência da ONU

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A estudante de Ciências Biológicas, Karina Penha Andrade, 20 anos foi selecionada para participar da 22ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro da Organização das Nações Unidas (ONU) envolvendo o tema Mudanças Climáticas (COP 22).

A auna da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) representará a ONG de liderança jovem Engajamundo.

A conferência será de 7 a 18 de novembro, na cidade de Marrakech, no Marrocos. Karina Penha Andrade deve ser recebida pela reitoria da Ufma, Nair Portela antes de viajar.

Karina Penha Andrade é a primeira integrante do Maranhão a ser escolhida para a delegação. Ela deu início a uma campanha de financiamento online para levantar fundos que buscam cobrir os gastos da viagem. É possível ajudá-la pelo e-mail [email protected].

 Engajamundo é uma organização apartidária e sem fins lucrativos, formada por jovens que buscam, por meio do trabalho de liderança, promover um engajamento da população com as questões socioambientais do mundo.

A Conferência das Partes da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas, por sua vez, chega à 22ª edição, abordando estudos de mecanismos de apoio aos países mais vulneráveis. São estimados cerca de 20 mil participantes e delegados este ano.

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Ufma e o IDEB do Maranhão

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A melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Maranhão em 2015, no ensino médio, comemorado pelo Governo do Estado, é, também, uma conquista da Universidade Federal do Maranhão (Ufma).

É que a Ufma colabora nas ações do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio (Pnem) no estado, responsável pela formação dos professores.

Com o trabalho dos educadores da UFMA, o Maranhão cresceu em todos os três níveis, revertendo uma forte tendência de queda na qualidade do ensino médio e garantindo um salto de 2.8 para 3.1 na avaliação de desempenho.

O Pacto também retirou o estado da penúltima posição e o elevou à 21ª no ranking das unidades da federação no ensino médio. Hoje, o Maranhão é o estado que registrou o segundo maior crescimento, atrás apenas de Pernambuco, que tem o melhor Ideb do ensino médio.

Para a reitora Nair Portela, o resultado mostra a força da coletividade e das parcerias em prol da melhoria da educação no estado. “Acreditamos que a sociedade maranhense só tem a ganhar quando os agentes públicos se dão as mãos e assumem o compromisso de contribuir com o desenvolvimento das políticas sociais do estado”.

Com dados da Ascom Ufma

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E a obras em imóveis da Ufma no centro histórico de São Luís?

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Imóveis da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) no centro histórico de São Luís, em restauração por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estão com as obras paradas.

As duas instituições retomaram, este mês,  as reuniões e serviços técnicos envolvendo o tema, incluindo um encontro da reitora Nair Portela com a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Kátia Bogéa.

Nair e Kátia Bogéa
Reitora Nair Portela com a presidente do IPHAN, Kátia Bogéa

Entre os imóveis contemplados, o do Fórum Universitário (Rua do Sol), Palácio Cristo Rei (Praça Gonçalves Dias) e o Palácio das Lágrimas (em frente à Igreja de São João).

A reitora está determinada a continuar as obras paradas e é entusiasta da ideia de restaurar o prédio onde funcionou a Fábrica Progresso Maranhense e o Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado (Sioge), perto do Mercado Central. A meta é instalar no imóvel achados arqueológicos da área de implantação da Refinaria Premium, em Bacabeira, e abrigar a pós-graduação em Arqueologia.

Com dados da Ascom Ufma

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MOTO CLUB TÁ DE VOLTA !!!!

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MotoClube

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Flávio Dino vai ampliar campus da Uema em São Bento

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O Governador Flávio Dino vai ampliar o campus da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) de São Bento, como parte de um projeto de governo mais amplo de desenvolver a Baixada Maranhense por meio da exploração sustentável das potencialidades da região.

Flávio Dino está investindo da expansão da Uema visando usar a ciência e a tecnologia como ferramentas para elevar a qualidade de vida dos maranhenses.

Localizado no terreno da Fazenda Escola de São Bento, esse campus da Uema terá mais salas de aula confortáveis, auditório e alojamento.

O governador determinou, também, a  reforma da estrutura já existente com alteração do telhado, adequação de banheiros e rampas para acessibilidade e nova fachada.

A estratégia é colocar em funcionamento,  em São Bento, cursos de graduação, tecnólogos e técnicos, na modalidade presencial, na área de ciências agrárias, com prioridade total para jovens moradores da Baixada Maranhense.

Serão estimuladas a criação de 500 novas vagas.

O espaço urbano do Campus da Uema de São Luís já está sendo requalificado.

 

 

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Animais cometem suicídio?

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Animais suicício

Um cachorro preto, descrito como “fino, bonito e valioso”, teria “se jogado na água”, em uma provável tentativa de suicídio. Suas pernas e patas estavam “perfeitamente imóveis” – algo incomum para um cão em um rio.

Mais estranho ainda: após ser retirado da água, o cachorro “rapidamente correu para a água e tentou afundar mais uma vez”.

O cão acabou morrendo.

A julgar pelos relatos da imprensa da época, ele estava longe de ser o único nessas tentativas. Pouco tempo depois, outros dois casos apareceram em jornais populares: um pato que teria se afogado de propósito e uma gata que se enforcou em um galho após seus filhotes morrerem.

O que há de verdade nesses episódios?

Sabemos que animais podem sofrer problemas de saúde mental como humanos: sobretudo estresse e depressão, mas animais realmente tentam suicídio?

Pergunta antiga

A questão não é nova: os gregos antigos também a consideravam. Há mais de 2 mil anos, Aristóteles citou um cavalo que se jogara num abismo após a revelação de que, como Édipo, ele teria se relacionado com a própria mãe, sem saber.

No século 2º d.C., o estudioso grego Claudius Aelian dedicou um livro inteiro ao tema. Citou 21 supostos casos de suicídio animais, incluindo um golfinho que se deixou capturar, diversos cães que morreram de fome após a morte dos donos e uma águia que “se sacrificou por combustão na pira de seu falecido dono”.

Como o “cão bonito” que se afogou, a ideia de suicídio animal continuou popular no século 19. O psiquiatra William Lauder Lindsay disse que animais nessa condição sofriam de “melancolia suicida” e descreveu como poderiam ser “literalmente estimulados à fúria e paranoia” antes de um suicídio.

Naquela época, essas ideias eram acolhidas por grupos de direitos dos animais. Ativistas buscavam humanizar as emoções dos bichos, explica o historiador da medicina Duncan Wilson, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, que analisou referências históricas ao suicídio animal em um artigo em 2014.

Os ativistas faziam isso, afirma o especialista, para mostrar que os animais “compartilhavam a capacidade de autoreflexão e intencionalidade, que incluía a possibilidade de tentar tirar a própria vida por sofrimento ou fúria.”

Um exemplo: uma edição de 1875 da publicação científica Animal World trazia na capa um cervo selvagem saltando para um provável suicídio. O texto dizia que “um cervo selvagem, para não ser capturado por seus perseguidores, irá cair nas garras de uma morte terrível.”

Ciência e cultura

Contudo, com o avanço da medicina no século 20, a atitude humana diante do suicídio se tornou mais científica, e esse tipo de retrato “heroico” de animais suicidas perdeu espaço.

O foco mudou para suicídios que afetariam populações maiores, como resultado de pressão social, diz Wilson. O suicídio se tornou algo como um mal social. Pegue os exemplos de lemingues que aparentemente marcharam para se jogar de penhascos ou encalhes coletivos de baleias.

Wilson não procurou responder se os animais realmente tentam suicídio. Em vez disso, sua pesquisa revelou que mudanças nas atitudes diante do suicídio humano se refletiram em nossas histórias sobre bichos.

Mas um outro pesquisador tentou encontrar essa resposta.

Antonio Petri, psiquiatra na Universidade de Cagliari, na Itália, revisou a literatura sobre suicidio animal e concluiu que histórias como as dos jornais do século 19 não devem nos iludir.

Ele analisou cerca de mil estudos publicados em 40 anos e não encontrou provas de que um animal selvagem conscientemente pratique suicídio. Casos como o do livro do grego Claudius Aelian são “fábulas antropomórficas (cuja forma aparente evoca seres humanos)”, diz ele.

Pesquisadores hoje sabem que a morte coletiva de lemingues são um consequência triste de uma população densa de criaturas emigrando juntas ao mesmo tempo.

Nos casos em que um animal de estimação morre após o dono, isso se explica pela disrupção de um laço social, afirma Preti. O animal não toma uma decisão consciente de morrer – ele era tão acostumado ao dono que passa a não aceitar mais comida de ninguém.

“Pensar que um animal desse morreu de suicídio como uma pessoa é apenas uma projeção de um estilo de interpretação (romântica) humana.”

Estresse animal

Esse exemplo chama a atenção a um fato importante: o estresse pode alterar o comportamento de um animal de modo a ameaçar sua vida.

Isso ocorreu no parque SeaWorld de Tenerife, na Espanha, em maio de 2016.

Um vídeo que se tornou viral mostra uma orca selvagem aparentemente tentando se manter fora do tanque por cerca de dez minutos. Dezenas de reportagens afirmaram que o mamífero tentara suicídio.

Sabemos que orcas se comportam de maneira diferente em cativeiro do que em liberdade, o que não surpreende, já que um tanque representa uma fração ínfima de um oceano.

Ambientes artificiais costumam estressar orcas, desencadeando comportamento repetitivos como ranger de dentes.

Quando essas situações ocorrem, afirma Barbara King, do William & Mary College (EUA), é importante entender quão profundamente esses animais vivenciam emoções. Isso pode revelar por que eles podem agir de maneira tão autodestrutiva.”Até onde sei, a maioria desses casos tem algum tipo de intervenção humana, seja caça ou confinamento”, afirma King, que já escreveu muito sobre sofrimento animal e suicídio.

Vários animais mantidos em condições traumáticas também vivenciam situações similiares ao estresse, transtorno de estresse pós-traumático e depressão.

Um urso mantido em uma fazenda na China sufocou seu filhote e depois se matou. Isso ocorreu depois de uma dolorosa injeção de um cateter no abdome do filhote para extrair bile, que às vezes é usada em remédios na medicina chinesa. Relatos na imprensa sugeriram que ele teria matado o filhote e cometido suicídio para evitar mais anos de tortura.

Esse talvez seja outro exemplo de um comportamento não-natural desencadeado pelo estresse e pelo confinamento por longo período. Também pode ser visto como reflexo de “um animal tentando fugir de seu cativeiro”, diz Preti.

Destino conjunto

Outros animais que costumam ser citados como suicidas são baleias que encalham em conjunto.

A causa desses encalhes não é clara até hoje. Uma hipótese é que possam ser causados por um indivíduo doente buscando segurança em águas mais rasas. Como baleias formam grupos sociais, outros seguem esse indivíduo e também encalham. A ideia é conhecida como “hipótese do integrante doente”, mas não é considerada suicídio.

Uma explicação ainda mais sutil sobre aquilo que parece ser comportamento autodestrutivo também pode ser facilmente levantada. Há certos parasitas que infestam o cérebro dos hospedeiros, causando atitudes incomuns que ajudam os parasitas a sobreviver. O hospedeiro costuma morrer nesses casos.

Por exemplo, o parasita Toxoplasma gondii infesta ratos e “desliga” o medo inato que possuem de gatos. Se o gato comer o rato, o parasita se reproduz. Um estudo de 2013 indicou que uma infecção por T. gondii acaba com esse medo de maneira permanente, mesmo se o parasita for eliminado.

Do mesmo modo, o fungo parasita Ophiocordyceps unilateralis pode controlar a mente de formigas, deixando-as como zumbis. Os insetos acabam sendo levados a morrer em locais mais propícios ao desenvolvimento desses fungos.

Há ainda o caso de aranhas que deixam os filhotes comê-las. Embora elas morram no processo, esse sacrifício não é um suicídio, mas um ato extremo de cuidado materno. A mãe aranha fornece seu próprio corpo como uma importante e nutritiva primeira refeição, que garante a sobrevivência do filhote.

Definindo suicídio

Para afirmar que tal comportamento não se enquadra como suicídio é preciso ter uma definição de suicídio. O ato cosuma ser definido como “ação de se matar intencionalmente “.

Sabemos que alguns animais se matam. A questão é saber se tiveram essa intenção. A mãe aranha, por exemplo, pode se comportar dessa forma para prover comida, não para morrer. A ursa pode ter agido por estresse, não com o propósito de matar a si e ao filhote.

Alguns especialistas acreditam que essa pergunta seja impossível de responder.

Assim como subestimamos a cognição animal por muito tempo, nós ainda não conseguimos ler a mente dos animais. “Não estou convencido de que (suicídio animal) seja uma questão que a ciência possa responder”, afirma King. “Podemos analisar seu comportamento visível, como fazemos quando sofrem, mas não podemos saber se é algo intencional ou não.”

Outros discordam. Afirmam que algumas pessoas tentam se matar, mas animais não, por diferenças nas habilidades cognitivas. A diferença-chave, afirma, é nossa habilidade de pensar bem à frente, no futuro.

Muitos animais podem fazer planejamentos. Alguns pássaros juntam alimentos para comer depois. Primatas como orangotangos e bonobos armazenam ferramentas para uso no futuro. Mas isso não demanda consiciência sobre o que significa estar vivo.

Planejar um suicídio demanda um entendimento detalhado sobre nosso lugar no mundo e uma habilidade para imaginar a própria ausência. Isso exige imaginação.

“Humanos têm a capacidade de imaginar cenários, refletir sobre eles e associá-los a narrativas mais amplas”, afirma Thomas Suddendorf, psicólogo evolucionista na Universidade de Queensland, na Austrália.

A maioria de nós supera essas preocupações. Temos um viés otimista inato, que nos dá uma visão mais positiva sobre o futuro, mas isso não ocorre com quem tem depressão – para essas pessoas, o futuro parece sombrio.

Pessoas deprimidas apreciam verdadeiramente a realidade, diz Ajit Varki, da Universidade da Califórnia, que tem escrito sobre a singularidade humana e nossa capacidade de negar a morte.

“Uma das realidades é que você vai morrer.” O resto de nós tem uma habilidade extraordinária para ignorar esta eventualidade, algo que Varki classifica como “um capricho evolucionário”.

Varki sugere que todos os possíveis casos de suicídio animal possam ser explicados por outros meios. Animais choram, reconhecem seus mortos e têm medo de cadáveres, por exemplo, mas não temem a morte “como uma realidade”.

“É um medo de situações perigosas que potencialmente podem levar à morte”, avalia Varki.

Pensar assim faz mais sentido. Se animais negassem os riscos de morte como fazem muitos humanos, zebras iriam passear perto de leões, peixes nadariam ao lado de crocodilos e ratos encarariam cobras.

Se fossem tão autoconscientes como nós, talvez parassem de defender seus territórios ou buscar comida. Eles possuem uma resposta inata ao medo por uma boa razão: ficar vivo.

Somos o único animal capaz de entender e lidar com nossa própria mortalidade, diz Varki, precisamente porque somos essas criaturas otimistas com um nível sofisticado de autoconsciência.

“O que é suicídio?”, questiona o pesquisador. “É induzir a própria mortalidade, mas como você pode induzi-la se não sabe que é mortal? É (portanto) bem lógico que o suicídio seja algo unicamente humano”.

Reprodução: Texto e de imagem da BBC Londres

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Fórum Patrimônio Cultural nesta quinta (01)

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Fórum Patrimônio Cultural menor

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Etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica

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Nesta  sexta-feira (26), no Núcleo de Esportes da Cidade Universitária, da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), no bairro do Bacanga, em São Luís, acontece a etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica.

Tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq).

É  uma competição de caráter lúdico e pedagógico voltada para estudantes do ensino fundamental e médio, com atrações nas áreas de engenharia e tecnologia.

Utiliza a temática da robótica para identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro.

Equipes e estudantes inscritos

Nível 1

Equipe: Bolt –> Responsável: Pedro Onofre Ribeiro Filho, Cidade: Bacabal

Equipes: Duotech; Lmntrix, Unobots, Seitonbots –> Responsável: Tiago Vieira da Costa, Cidade: Paço do Lumiar

Equipe: Emoc –> Responsável: Ana Rute Silva Pinho, Cidade: Icatu

Equipes: Armagedon; Expansion Tech; Gears, Rocket –> Responsável: João da Silva Linhares Junior, Cidade: São Luís

Equipe: Gambitech –> Responsável: Sidney Fernandes Mendonça, Cidade: São Luís

Equipe: Grok –> Responsável: Advylson Sousa Costa, Cidade: Açailândia

Equipe: Robótica PV –> Responsável: Janaina Fonseca Oliveira, Cidade: Santa Rita

Equipe: Robotics Angels –> Responsável: Conceição de Maria dos Santos Oliveira, Cidade: Imperatriz

Equipe: Robozim –> Responsável: Luzilene Sousa Ferreira, Cidade: Icatu

Nível 2

Equipe: Bacelar1, Bacelar2, Bacelar3, Bacelar4, Bacelar5, Bacelar6, Clash –> Responsável: José Elymarcos Roberto Sousa Loes, Cidade: São Luís

Equipe: Bolinho De Arroz, Free Minds, Gambitech, Mega Men, Soyuz01, Soyuz02, Soyuz03

–>Responsável: José Sóstenes dos Santos Costa, Cidade: São Luís

Equipe: Asimov –> Responsável: Brehme Dnapoli Reis de Mesquita, Cidade: Açailândia

Equipe: Auto-nerds –> Responsável: Elisiany dos Santos Brito, Cidade: São Luís

Equipe: Kua-Z –> Responsável: Anna Dulce Espindola Fonseca rocha, Cidade: Açailândia

Equipe: Legendary Warriors –> Responsável: Moisés Pereira Costa, Cidade: São luís

Equipe: Megazord –> Responsável: Eliú Leal Lima, Cidade: Imperatriz

Equipe: San Holo, Skynet –> Responsável: Ádamo Henrique Rocha de Oliveira, Cidade: Santa Inês

Equipe: Spinbots, Sktt1br –> Responsável: Tiago Vieira da Costa, Cidade: Paço do Lumiar

Com dafos da Ascom Ufma

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Reitor da Uema elogia Flávio Dino

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‘Mais Extensão’ 1 operação reitor e Flávio
Reitor da Uema com o governador Flávio Dino

O reitor da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Gustavo Pereira da Costa, elogiou o governador Flávio Dino e destacou o ineditismo do programa Mais IDH, do Governo do Estado.

Ao falar do Programa ‘Mais Extensão Universitária’, da Uema, Gustavo Pereira da Costa informou que o governador Flávio Dino apresentou o programa ‘Mais IDH’ e lançou o desafio de ‘lincar’ as duas ações.

“Pontualmente, observamos que haveria a necessidade de trazer o ‘Mais Extensão’ para o propositivo do Programa ‘Mais IDH’. É uma iniciativa que marca o ineditismo da ação da Uema dentro da consolidação de uma política mais efetiva da extensão universitária”, afirmou o reitor.

A primeira etapa do Mais Extensão já foi concluída.  Nessa e em outras fases da ação, 40 profissionais e 185 alunos desenvolvendo ações em 20 municípios do Maranhão com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

O Objetivo é promover a superação da extrema pobreza e desigualdades sociais no meio urbano e rural por meio de estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Abrange três dimensões: produção/renda, educação e saúde.

O Programa prossegue até 2018.  Desde o seu lançamento, em dezembro de 2015, recebeu projetos diversificados apresentados pela comunidade universitária. São 43 de centros de estudos de São Luís e os campi de Caxias, Bacabal, Timon, Barra do Corda,  Balsas e Santa Inês. Foram 11 na área da saúde, 21 da educação e 11 de produção e renda.

Mensalmente, os coordenadores visitam os locais em que foram instalados os projetos, monitorando as ações para que, no início de 2017, seja realizada a segunda operação nos mesmos municípios.

Com dados da Secap/Governo do Maranhão

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Campus da Uema em São Luís de cara nova

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Foto 1 Obras do Governo na Uema SLZ
Recuperação do campus da Uema em São Luís

O campus da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) em São Luís está com uma nova configuração. Com um investimento de R$ 3 milhões, o governador Flávio Dino está recuperando vias, calçadas, meio-fio e sarjeta.

Novas vias foram planejadas e estão sendo construídas.

São 6.650 metros de pavimentação entre vias novas e recuperadas.

Foto 5 Obras do Governo na Uema SLZ
Campus da Uema em São Luís em obras

No ponto final das linhas de ônibus que atendem à comunidade universitária, está sendo implantado piso de concreto, o que garantirá mais resistência ao pavimento na área onde há maior impacto do trânsito.

Para os pedestres, a circulação entre os prédios também vai ficar mais segura, com o novo passeio que está sendo construído nas laterais das ruas, que passará por todo o campus. Só nesta parte dos serviços, serão investidos R$ 485 mil.

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