Nunca é tarde para aprender (parte 2) final

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Dando continuidade aos ensinamentos do Prof. Samuel Gobel aos árbitros de futsal e que na realidade serve para todos os que arbitram as mais diversas modalidades. Essas normas ele escreve no ano de 1996, ou seja a 16 anos atrás e que até hoje serve de manual para muitos árbitros espalhados por esse mundo afora.

Vamos lá:

• Os árbitros para conduzirem uma partida deverão saber diferenciar as faltas técnicas, das faltas pessoais e das faltas disciplinares.

• Em momento algum a arbitragem deverá perder a tranqüilidade e muito menos o domínio da partida. É preciso que os atletas sintam isso, pois na certeza que existe autoridade dentro da quadra os atletas se limitam apenas as disputas normais da partida.

• Saber diferenciar durante o transcorrer da partida o que é apitar com autoridade e apitar com austeridade.

• Em caso de necessidade, na elaboração do seu relatório de jogo, o árbitro deve ser claro, numa redação simples, mas objetiva não devendo desfigurar as ocorrências, exagerar os incidentes ou fingir ignorá-los, como também não deverá comentá-los.

• É expressamente proibido o árbitro tecer qualquer comentário sobre o seu relatório elaborado.

• É igualmente proibido o árbitro tecer qualquer comentário sobre o trabalho de arbitragem do colega.

• É aconselhável o árbitro ter conhecimento sobre o regulamento da competição que esteja arbitrado, sendo certa que o regulamento será sempre uma COMPLEMENTAÇÃO DAS REGRAS, NÃO PODENDO, EM QUALQEUR HIPOTESE ALTERÁ-LAS.

• Demonstram falta de respeito para com o público e com as equipes em jogo, os árbitros que se encostar-se à grade ou alambrados da quadra de jogo.

• É vedada a equipe de arbitragem manter contato com dirigentes ou atletas de ambas as equipes antes das partidas para qual foram designados.

• Deverá o cronometrista para a orientação dos árbitros, avisá-los dos últimos minutos que antecedem o término do primeiro e segundo tempo da partida.

• Embora possa não parecer, mas a forma do árbitro segurar o apito e a forma de levá-lo a boca é muito importante. Se o árbitro não fizer de maneira segura poderá dar a impressão aos atletas, treinadores e dirigentes de que não está seguro de suas decisões.

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