Estupro é a polêmica da vez para Lady Gaga

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Lady Gaga em sua mais recente aparição, no Emmys Awards 2015, domingo (20/09). Foto/Reprodução
Lady Gaga em sua mais recente aparição, no Emmys Awards 2015, domingo (20/09). Foto/Reprodução.

A “polêmica” em torno do recém-lançado clipe de Lady Gaga me faz questionar até quando algumas pessoas vão insistir em certos posicionamentos medievais.

O videoclipe de “Til It Happens To You” (Até que Aconteça com Você, em tradução livre), canção escrita especialmente para o documentário “The Hunting Ground“, que discute os números preocupantes de violência sexual nos campus das universidades americanas, traz cenas de estupros logo no início do apresentação. Foi o suficiente para despertar uma avalanche de reações reprovadoras nas redes sociais (onde mais?).

Entre os argumentos de acusação à cantora, está o de que ela está explorando a violência contra as mulheres para promover sua carreira; e que o vídeo pode acabar estimulando que mais casos de agressão sexual aconteçam, devido a uma “glamourização” do estupro. Isso sem contar em outros despautérios de natureza semelhante.

Bom, estamos cansados de saber que 1) flertar com temas polêmicos é tipo uma prerrogativa para qualquer astro pop que se preze e 2) Lady Gaga não precisa de tal expediente para promover sua carreira (que aliás, está numa fase bastante fecunda e sóbria – para os padrões Gaga, lógico). Para completar, essa historinha de que glamourizar comportamentos reprováveis pode estimulá-los ainda mais é, no mínimo, ingênuo da parte de quem o acredita. Se essa lógica fosse aplicável, bastaria que só se mostragem bons exemplos em trabalhos artísticos para que se eliminassem os problemas do mundo. Paciência, né?!

O vídeo, pelo contrário, é bastante pertinente e pode servir de alerta para uma situação que, muitas vezes, é enfrentada silenciosamente por suas vítimas. Dá o play e veja se é para tanto?!

[youtube ZmWBrN7QV6Y]
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Tapa de luva: Lady Gaga rouba a cena do Oscar

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Lady Gaga (Foto/Reprodução: Jordan Strauss/Invision/AP)
Lady Gaga (Foto/Reprodução: Jordan Strauss/Invision/AP)

Uma amiga bastante astuta, numa conversa no sábado (21) pré-Oscar, defendia a irrelevância do prêmio, uma vez que sequer lembramos dos vencedores do último ano. Ok, concordo em parte, pois, como telespectador assíduo da premiação, devo confessar que, além de não me recordar de grande parte dos vencedores, não assisto a metade dos filmes contemplados. Mas o fato é que a noite mais aguardada de Hollywood continua despertando seu fascínio. Sobretudo, pela reunião de estrelas em torno dos grandes filmes do momento. O famoso “red carpert”.

O deste ano, um tanto morno – sem aparições marcantes, nem bizarrices que só a turma do show business é capaz de nos trazer -, foi marcado pela participação de uma estrela em especial, que não concorria a nenhuma categoria: Lady Gaga. A cantora, famosa por suas produções inusitadas, foi alvo de uma enxurrada de comentários depreciativos – e até mesmo dos “memes” tão populares na internet – pelas luvas vermelhas que arrematavam o vestido Azzedine Alaïa exclusivo com o qual passou pelo tapete vermelho. Esquisitas bem ao estilo “Gaga”, as luvas ganharam protagonismo, tornando secundários  pontos como: 1) era a primeira vez que o estilista vestia uma convidada do Oscar; 2) a peça era um item de alta costura feito sob medida para a ocasião, levando mais de 1600 horas (10 semanas) para ser confeccionado e envolvendo 25 profissionais do ateliê de Alaïa em Paris.

Bom, os mais céticos podem questionar que gosto não se discute e que a produção não agradou aos olhares, digamos, mais exigentes. Eu, particularmente, achei que ela trouxe sua personalidade exótica de sempre dentro do “dress code” da ocasião. No entanto, mais do que qualquer questionamento fashion, a presença de Lady Gaga no Oscar 2015 foi eternizada pela apresentação memorável da cantora no tributo aos 50 anos do longa “A Noviça Rebelde”, onde explorou todo o seu potencial vocal, entoando canções marcantes da trilha sonora do clássico estrelado por Julie Andrews.

Literalmente, um tapa de luva na patrulha do “estilo”! Dá o play e se emocione.

 

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Gaga vem aí…

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Hot Spot pede licença às suas pautas corriqueiras para falar de outro assunto que a gente também adora. Ele mesmo: o universo pop!

Impossível não repercutir que a Vogue America escolheu Lady Gaga como capa para a sua edição mais importante, a do mês de setembro. E foi a própria “Mother Monster” quem  satisfez a curiosidade dos fashionistas do mundo todo ao publicar em sua conta no Twitter, em primeira mão, na noite de quarta-feira (08.08), que seria a estrela da tão desejada September Issue.

Falando em rede social, talvez tenha sido exatamente esse um dos principais motivos para a escolha da garota da capa (essa será sua segunda neste ano). Todo mundo sabe que grandes publicações como Vogue vem sentindo o reflexo da concorrência com as mídias eletrônicas, e ter uma estrela com o apelo de Gaga – que, entre outros trunfos, é campeã de seguidores no Twitter – pode se converter numa cartada e tanto. Vamos aguardar o resultado das vendas…

A propósito: é claro que todo mundo já está sabendo que a cantora e sua turnê estão confirmadíssimas para novembro no Brasil, não é?! Bom, segue o link para maiores informações a respeito aqui. #EUVOU

Gaga na capa da Vogue America, com seu visual estranho habitual, usando vestido Marc Jacobs, em foto assinada pela dupla genial Mert & Marcu. (Reprodução).

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Climão: Madonna provoca Lady Gaga em seu novo show

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É, hotspotters, parece que o clima vai esquentar de vez na novela “Material Girl versus Mother Monster“.

Como os fãs da Rainha do Pop já estão por dentro, Madonna está em Tel Aviv, em Israel, em aquecimento total para a estreia de sua nova turnê, M.D.N.A, que acontece por lá na próxima quainta-feira, 31. E, por mais que o séquito da cantora tente manter sigilo em torno da tão agurdada apresentação, tem sido grande o alvoroço da imprensa para conseguir arrancar algum detalhe dos ensaios.

Entre alguns já revelados, um promete ser nitroglicerina pura: ao interpretar “Express Yourself”, Madonna irá incluir trechos de “Born This Way“, canção de Lady Gaga acusada de plágio desse seu clássico. E mais: no final, dirá em alto e bom tom “She’s Not Me“, em alusão a outra canção sua do CD passado “Hard Candy“. Provocação define!

Um áudio do ensaio, inclusive, já havia caído na internet, mas a produção da cantora, é claro, tratou logo de tirar do ar.

Sou fã das duas, mas devo confessar que estou doido para que a provocação se confirme no dia da apresentação.Foto/Divulgação do ensaio de M.D.N.A Tour

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O rapaz Gaga, Beyoncé grávida, Britney e Katy Perry no VMA 2011

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Como só consegui assistir ao Video Music Awards (VMA) 2011 – premiação da MTV para os melhores clipes da música pop americana, que foi transmitida ao vivo no último domingo, 28, direto de Los Angeles (onde mais?!) – na reprise dessa segunda-feira, 30, nosso post está vindo ao ar com um pouquinho de atraso.

Mas tudo bem! O que importa é que eu consegui permanecer frente a TV até o fim apresentação mais previsível e, se levarmos em conta o estilo MTV de ser, careta dos últimos tempos só para trazer minhas impressões de apaixonado pelo Pop para vocês, leitores! Vamos lá…

O início dos trabalhos foi dado com Gaga. Ou melhor: Joe Calderone, alterego masculino da Lady, que ganhou vida desde o recém-lançado clipe de “You and I“, nova música de trabalho da cantora e número de abertura do VMA. E, sim, ela conseguiu, mais uma vez, surpreender no quesito originalidade com sua “montação” a la Danny Zucko, personagem de John Travolta em “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. E não teve o que a fizesse sair da personagem durante toda a noite. Ponto para Mother Monster por também ter ressurgido com Brian May, lendário guitarrista do Queen, em sua performance. Vale à pena conferir no Youtube!A propósito: Lady Gaga levou dois Astronautas de Prata este ano pelo clipe de “Born This Way”, nas categorias “Melhor Clipe Feminino” e “Melhor Clipe com Mensagem”.

A noite prometia! Afinal, eram anunciadas no palco, além de Gaga, outras duas presenças que eu não perderia por nada: Adele, em sua primeira presença num VMA – ela levou 4 estatuetas, mas todas em categorias técnicas por “Rolling in the Deep“; e Beyoncé, que, não bastasse todo o frenesi que sempre causa, ainda aproveitou a ocasião para anunciar que está à espera de um filho de Jay Z (que também se apresentou junto de Kanye West). Cantando “Someone Like You“, a inglesa Adele mostrou sua performance intimista, minimalista e cool de sempre. Vamos combinar: com aquela voz não se precisa de muito artifício! Já a nova mamãe do pedaço, radiante como sempre, fez bonito no palco com “Love On Top“, mas não trouxe nada de surpreendente além da barriga à mostra no fim da apresentação. Ah, Beyoncé levou o prêmio técnico “Coreografia” por “Run the World (Girls)”. O que eu realmente achei das duas performances? Estavam ok! Mas confesso que esperava mais…A grande homenageada da noite era Britney Spears, que recebeu o prêmio Michael Jackson, uma espécie de reconhecimento por toda a obra do artista. O prêmio também serviu como presente pelo aniversário de 30 anos da cantora, completados este ano. Houve boatos de que várias divas, entre elas, Madonna (!), subiriam ao palco para entoar clássicos de Britney. Mas o número que vimos foi um pout porri de hits dela coreografado apenas por bailarinas. Precisa dizer que foi decepcionante?! Britney, que também arrebatou o Astronauta de Prata de Melhor Clipe Pop por “Till The World Ends“, recebeu o tributo das mãos de Lady Gaga. Ops, Joe Calderone! Que tentou beijá-la, mas foi sumariamente “relaxado”. Tão “original! #NOT. Depois Gaga não venha reclamar quando a acusarem de obsessiva pelos passos de Madonna….Homenagem bonita – e super merecida! – recebeu Amy Winehouse. A lenda Tony Bennett relembrou a grandiosidade do seu talento e da voz inigualável, a citando como a mais genuína cantora de Jazz que surgiu nos últimos tempos. Foi exibido um vídeo inédito, gravado em março deste ano, onde Amy faz um dueto com Bennett. Em seguida, Bruno Mars apresentou uma versão de “Valerie“, uma das composições mais belas da nossa inesquecível tresloucada, com direito a um “Amy, nós te amamos e sentimos sua falta”, em substituição a um dos refrãos da música. Quanto ao discurso do comediante Russel Brand, preferi esquecer o que falou sobre Amy o marido da Katy Perry. #TotalmenteDesnecessário. Vamos focar apenas a parte da homenagem que vale à pena!Falando em Katy Perry, a cantora foi a grande vencedora da noite, arrebatando 3 Astronautas de Prata. Com “Firework” ela ganhou o “Clipe do Ano”, categoria mais importante do VMA; com “E.T.”, parceria com Kanye West, ela ganhou o de “Melhor Parceria Musical” e “Efeitos Especiais”. Este, pelo visto, tem sido O ano de Katy, já que, além da sua consagração na premiação da MTV, ela atingiu o recorde de ter 5 canções do mesmo álbum alcançando o primeiro lugar na lista da Billboard americana. Feito conquistado a última vez a 15 anos atrás, e por Michael Jackson.E aí, hotspotter, quer conferir na íntegra o VMA 2011? O programa será reapresentado pela MTV brasileira nos seguintes dias e horários: nesta terça, às 14 horas; na madrugada de quarta, 31, às 0h30; quinta-feira, 1, às 15 horas; no sábado, 3, às 18 horas; e no domingo, às 12 horas.

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Clipe de ‘Born this way’ reforça que o charme de Lady Gaga reside em sua esquisitice

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Foi lançado nesta segunda, 28, o clipe de “Born this way”, novo single de Lady Gaga. Mais uma vez, a cantora reforça o apelo de sua esquisitice como fôlego de originalidade que os artistas pop precisam ter (e se reinventar sempre, o que é mais difícil!) para se manter em evidência. Não precisa ser muito entendido no assunto para perceber também que tanto na musicalidade quanto na plástica do clipe de “Born this way” a referência de Madonna, ídola confessa de Gaga, é muito forte. A cantora, inclusive, já confessou que sua música foi inspirada em “Express Yourself”, um dos hits mais famosos da Material Girl. De boba Gaga não tem nada. Afinal, não há fonte mais sugestiva do que essa para ela “beber”. Bom, mas isso é divagação para outro post… Fique agora com o original, (meio) imcompreensível, esquisito, dançante, cool e irresistivelmente pop “Born this way”.

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Noite do Grammy Awards

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Na arte de premiações atreladas à grandes espetáculos os americanos são mesmo Ph.D. Prova disso foi a 53ª edição da cerimônia de entrega do Grammy, que movimentou os pesos-pesados da indústria fonográfica norte-americana neste domingo, 13. A noite, que teve a rainha do soul Aretha Franklin como grande homenageada, foi marcada por reaparições de várias lendas da música pop, como Mick Jagger, Bob Dylan e Barbra Streisand.

No quesito divas pop, o palco do Grammy foi de Lady Gaga, que levou para casa 3 prêmios da noite, Rihanna, que apresentou dois números, e Katy Perry. A excêntrica Gaga, como não poderia deixar de ser, chegou num ovo para apresentar seu novo single, Born This Way, que marca seu novo álbum de trabalho. Eminem foi outra presença bastante festejada. O fenômeno Justin Bieber se apresentou com seu padrinho artístico Usher. O dueto em capela de Norah Jones com os cantores Keith Urban e John Mayer foi um dos momentos mais bonitos do mega-show. A noite foi marcada ainda por uma apresentação da atriz Gwyneth Paltrow, com direito a participação de bonecos Muppets. O namoro de Hollywood com a música pop não é de hoje.

Mas, mesmo com tantos astros e estrelas de star quality de peso, quem saiu vitoriosa da premiação foi Lady Antebellum, que levou vários prêmios com seu hit “Need You Now”, e a banda desconhecida do grande público Arcade Fire, que levou o Grammy de Álbum do Ano por The Suburbs. Hot Spot traz um mosaico com os principais momentos da noite.Banda Arcade Fire, premiada pelo álbum Suburbs, como o melhor Álbum do Ano; Lady Antebellum apresentando a canção Need You Now; Lady Gaga; Mick Jagger; Barbra Streisand; Gwyneth Paltrow; Katy Perry; Rihanna e Eminem; Florence Welch, Jennifer Hudson, Christina Aguilera, Martina McBride e Yolanda Adams, que apresentaram um número em homenagem à Aretha Franklin; Bob Dylan; e Usher com Justin Bieber.

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Gaga está de volta

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Hot Spot já estava com saudade… Lady Gaga acaba de lançar em seu site oficial o aguardado single que dá nome a seu novo disco, ambos com o título de “Born this way”. Pela teor da letra, a canção tem tudo para virar um novo hino gay. E como toda semelhança com Madonna, ídola confessa de Gaga, não é mera coincidência: além da temática, senti na batida e vocal da música que a cantora foi beber, mais uma vez, da fonte da Material Girl.

Para ter uma noção das pretensões da (cada vez mais) provável herdeira do trono pop, em entrevista a edição de março da Vogue America, Gaga, sem nenhuma modéstia como ela só, disse que pretende que seu novo álbum seja o melhor da década. Vamos aguardar para conferir o resultado! Por hora, confira o single “Born this way” no site da cantora [clique aqui].[Foto: Reprodução]

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i know that we are young…

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É questão de lógica: basta ver os caminhos que Lady Gaga tem tomado em sua carreira para perceber que Madonna é seu norte. Ela, que é fã declarada da Material Girl, inclusive, já afirmou beber da fonte de Madonna em seu trabalho. De boba Gaga não tem nada! Mas que fique claro: tudo no melhor tom da originalidade. Até porque ela, a Lady que tem feito zoada no mundo pop, soube imprimir sua marca muito bem.

Bom… esse prefácio todo foi para falar do assunto do momento (que o diga o Twitter): o novo clipe de Lady Gaga: Alejandro, lançado há pouco mais de três horas (são 16h22min) no site da cantora.  Desde que ouvi a canção pela primeira vez, no lançamento do CD The Fame Monster, há mais de 7 meses, senti que ali existia muito daquela Madonna de “La Isla Bonita” (veja o post). Mas as semelhanças foram além dos acordes…

Para produzir o clipe de Alejandro, Lady Gaga chamou ninguém menos que Steven Klein, fotógrafo, amigo pessoal e produtor de alguns trabalhos da Madonna. O resultado foi um caleidoscópio de momentos sadomasoquista-homoerótico-polêmico-religiosos tão característicos do auge de Madge (se é que podemos destacar apenas um em sua trajetória de sucessos). A impressão é de que Lady Gaga não apenas buscou referências em sua musa inspiradora, mas fez questão de homenageá-la.

Eu, particularmente, adorei o resultado. Ficou ousado! E mesmo com tantas referências a la Madonna, ficou original e com a cara (ou melhor: caricatura) de Lady Gaga. A Times tinha razão: essa garota é o futuro do pop!

Chega de papo! Se ainda não viu, aí está o resultado da parceria Gaga-Klein, Alejandro!

PS. Steven Klein não poderia deixar o Brasil fora dessa, e chamou o modelo Evandro Soldati (namorado de Yasmin Brunet) para participar do clipe de Alejandro. Pequeno detalhe: foi Klein quem descobriu Jesus Luz para sua amiga Madonna.

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VEM, LADY GAGA!

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É o nome do movimento que o empresário paulista Haysam Ali, do Velvet, está comandando para, além de divulgar a segunda edição do Circuito Velvet Club, balada GLS que acontece no fim de abril, na Mokaï, em São Paulo, tentar convencer a cantora Lady Gaga a vir fazer shows no brasil.

Sósias de Lady Gaga vão circular por lugares descolados de São Paulo, divulgando a festa e o movimento para convencer a popstar a se apresentar em solo verde-e-amerelo. O material da mobilização será levado pelo empresário para um reunião de negociação que pretende fazer com a cantora em maio. Vamos torcer para que dê certo…

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