A volta do que não foi

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Olá, Hot.Spotters!

Como falei no post anterior, chegaria no Brasil hoje. Mas contratempos no aeroporto de Dublin me fizeram perder o voo e estender minha permanência na cidade até terça-feira (2), data mais próxima que consegui para remarcar minha volta. Fazer o quê? O que me restou foi desencanar com a situação e aproveitar mais esses dias na capital irlandesa.

Como diria minha irmã: “tudo acontece na vida de Oton”. Isso não parece título de livro? Bom, primeiro preciso combinar com o meu biógrafo para saber. Mas depois que eu contar as cenas dos próximos capítulos, após eu não ter embarcado de volta para casa, vocês vão concordar comigo que, contando, ninguém acredita.

Calma! Antes tenho que falar sobre os meus dias em Paris, que foram poucos (naquela cidade, os dias nunca são suficientes) mas intensos. E só depois eu conto a peça (ou seria espetáculo?!) que o destino me pregou. 

Amanhã, prometo contar tudo. Agora eu preciso me arrumar porque a night de Dublin me espera. Até mais!

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De volta para casa

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Olá, Hot.Spotters!

Minha aventura pelo Velho Continente está chegando ao fim. Parto de volta para minha terrinha dentro de algumas horas. Levo na bagagem a alegria de Dublin, na Irlanda, que não se contentou com a frieza do Reino Unido e se rebelou contra toda monotonia que lhe esperava. É um lugar com vida (jovem) e muita, muita cerveja. Há quem diga que aqui é a terra dela. E o Brasil como fica nessa disputa? Pelo menos temos o samba e o suor. Mais embaixo no globo, me entreguei aos encantos de Barcelona, na Catalunha (sim, lá é uma província da Espanha. Como se fosse um estado para gente. Mas como eles tem essa rixa geo-política com o país, vamos chamá-la mesmo de catalã). Que lugar vibrante. O passado dos seus monumentos, o traço de sua arquitetura (palmas e reverência para Antoni Gaudí) e sua gente caliente são os ingredientes perfeitos para dar a liga que só existe naquela cidade. E achando pouco tudo que vi e vivi, ainda tive Paris como cereja do sunday. D-e-s-l-u-m-b-r-a-n-t-e! Não existe paralelo neste planeta. Tudo que eu falar sobre a cidade será redundante. De qualquer forma, tenho muito matérial para posts, que serão todos publicados aqui em Hot.Spot.

Na reta final da viagem, o tempo foi ficando curto e a internet não tão acessível e “acessável” assim. Por isso fiquei devendo vários lances da minha eurotrip. Inclusive os de Paris.

Como vocês devem imaginar a jornada de voos e aeroportos que vou pegar daqui a pouco, o blog vai ficar até domingo sem novidades. Mas prometo que conto tudo assim que chegar no Maranhão, meu tesouro, meu torrão.

Até mais…

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Gaudí e o Güell

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guel003.jpgNão se pode falar de Barcelona sem mencionar Antoni Gaudí, o dono do traço por trás de seus monumentos mais impressionantes e significativos. Considerado o expoente máximo do modernismo catalão, o arquiteto (Bem, ele foi muito mais que isso. Na verdade, ele foi um artista genial) idealizou lugares que se tornaram pontos turísticos indispensáveis na cidade.

Em minha curta temporada em Barcelona, fui conhecer o Park Güell, na parte superior da cidade, nos arredores da montanha de El Carmel. Para chegar lá, uma subida que mais parece castigo, mas que é totalmente compensada com o cenário e com a vista belíssima que se tem naquele ponto.

No Park Güell, Gaudí viajou no estilo organicista – que inspira-se nas formas orgânicas da naturaza -, para criar formas e volumes totalmente inovadores. Este efeito pode ser visto nas pilastras (que parecem raízes de plantas), nas estruturas e no pátio da Gran Plaça Circular, com o banco coberto de mosaícos coloridos em toda sua volta.

 

 

guel001.jpgPlano geral do pátio da Gran Plaça Circular.

guel005.jpgA fonte-lagarto de mosaíco, estilo inconfundível de Gaudí, na escadaria da entrada do parque.

 guel004.jpg A casa-museu de Gaudí também fica no Park Güell, que foi idealizado para ser um conjunto de casas de catalões de fino-trato, mas que acabou não dando certo porquê a burguêsia da época não apostou na ideia do arquiteto em parceria com o mecenas Eusebi Güell. As 60 vilas que foram estimadas para serem construídas acabaram não sendo feitas. Eles perderam uma vizinhança deslumbrante e a humanidade ganhou mais um Patrimônio Cultural, como foi  declarado o Park Güell pela UNESCO em 1984.

guel002.jpgNão poderia deixar de (auto) registrar minha ida ao Park Güell, um dos lugares mais agradáveis e bonitos de Barcelona. Salve, Gaudí!

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Contando, ninguém acredita

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Como diria a jornalista-mais-comédia-da-blogosfera DADÁrcimeire Coelho, que, caso você ainda não tenha se aluído (esse termo é a cara dela), destila seu humor inteligente no blog “tri-cortando”: “Se eu contar minha história para o carroceiro, até o jumento chora”. Pois é, leitores, a bruxa andou solta para o meu lado. Talvez seja culpa da atmosfera mística de Dublin, na Irlanda, onde estive nos últimos dias. Lá, acredita-se bastante em bruxas, duendes, gnomos, fadas e demais seres desse gênero. Inclusive, foi em Dublin que nasceu o Halloween. Mas o fato é que, depois da festa que foi minha chegada na Europa, tive um dia daqueles…

Para começar: na madrugada de ontem (20), voltando do Cuper Face Jack, na Old Harcout Station (reduto das melhores boates de Dublin), um club animadíssimo e pitoresco como tudo na cidade – desde o set list retrô do deejay, que faz uma viagem pelos hits da última década (engraçado: a pista ferve!), ao comportamento, digamos, animado e dado demais dos dubliners -, não percebi minha máquina fotográfica cair do bolso do casaco ao sair do taxi. O frio era tanto que me preocupei mais em me agasalhar. Quando me toquei, era tarde demais. E foi-se os registros incríveis da noite e de alguns lugares que visitei durante a tarde. Vão-se as digitais e ficam as memórias gravadas para sempre na lembrança. O jeito foi me conformar e ir dormir. No outro dia, uma viagem para Barcelona me esperava.

Tão desejado quanto conhecer a capital catalã era assistir ao show de Beyonce, que se apresentaria na noite dessa quarta. Fui para o aeroporto na hora certa. Por falar nisso: Ananda e Joyce, muito obrigado pela prestatividade. Na fila do check-in, um erro de comunicação da funcionária me fez perder o voo. Imaginem o alvoroço da pessoa aqui. Liz, roomate de Ananda, que, coincidentemente, também é maranhense (sabe uma dessas gratas surpresas que o destino prega na vida das pessoas?), foi lá para tentar resolver, mas não deu em nada. De qualquer forma: Liz, muitíssimo obrigado pelo gesto. O que me restou foi esperar para embarcar no próximo voo, às 18 horas. Resultado: cheguei em Barcelona tarde demais para o show. Bem, não foi dessa vez que a cantora teve o privilégio de me ter em sua platéia, para contar tudo depois para os hot.spotters. Já Barcelona, essa está de braços abertos para mim. Pelo pouco que já vi, como ela é vibrante e grandiosa. Aguardem cenas dos próximos posts.

Não posso deixar de falar do episódio compensatório que me aconteceu depois de todo o estresse em Dublin. No caminho do Aeroporto Girona, nos arredores de Barcelona, até onde estou hospedado, uma senhora se sentou ao meu lado no Bus que leva os passageiros até a praça da Catalunya. Perguntei se ela conhecia o endereço para onde ia, para saber se era perto ou alguma outra referência. No mesmo passo que respondeu que não sabia, começou a indagar sobre minha vida. Já foi logo perguntando se eu era italiano. Disse que eu tinha traços. Levei isso como elogio. Falei de onde realmente era. Foi o suficiente para ela se sentir à vontade para continuar o papo. A conversa rolou num “portunhol” infame, mais por minha parte, que tenho pouca intimidade com o idioma, do que por ela. Pelo menos nos entendemos. Eu acho. Falou que conhecia o Brasil, que achava o Rio de Janeiro belíssimo. Revelou que tinha filhos próximos da minha idade. Fez uma sabatina sobre minha vida. Tudo, é claro, na base da cordialidade. Eu, lembrando o conselho dos meus pais de nunca falar com estranhos, fiquei meio desconfiado e até preocupado com aquilo. Afinal de contas… O fato é que ao chegar no destino, ela me surpreendeu novamente. Pediu o papel com meu destino escrito e perguntou a um taxista se era no mesmo caminho que o seu. Com a afirmação dele, me convidou para ir no mesmo carro. E adivinhem qual a minha reação? Entrei no taxi e entreguei minha sorte à Dios. Ela foi a primeira a ser deixada em casa. Pagou a conta e ainda deixou o troco para completar minha corrida. Só quando nos despedimos ela perguntou meu nome. E, é claro, disse o seu: Inê. Não sei o que me fez embarcar nesta loucura (por favor, não repitam isso por aí!). Foi meio surreal. Mas de alguma maneira eu senti  sua boa intenção. Talvez pelo olhar, alguma coisa meio maternal. Talvez tenha pensado em seus filhos na mesma situação que a minha. Depois que o carro prosseguiu pedi a Deus que abençoasse aquela senhora e sua família.

Enfim… O fato é que continuo minha Eurotrip. Já providenciei outra máquina. Não precisam se preocupar, que vou resgistrar tudo aqui. Agora eu vou descansar um pouco. Hasta la vista, babies!

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Saudações

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Olá, hot.spotters!

Depois de três intensos dias em Dublin, na Irlanda, Hot.Spot está seguindo para Barcelona, na Espanha, nesta quarta (20). Além de se entregar aos encantos de uma das cidades espanholas mais fervidas. Talvez a mais. O blog vai marcar presença no show de Beyonce, que acontece logo em no dia de chegada.

Ontem (19), Hot.Spot esteve badaldando na night de Dublin. Infelizmente, a máquina fotográfica foi perdida. Ficamos sem os registros incríveis da última noite. Mas ainda bem que nós vamos voltar, para registrar novamente o “fervômetro” da noite dubliner.

Até mais!

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Por Dublin…

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Máquina fotográfica nas mãos, tênis confortável para dar conta de trilhar o máximo possível, agasalho e toda disposição do mundo para desbravar Dublin, essa cidade que, apesar da aparância gélida, é muito mais vibrante do que eu poderia imaginar. O contraste do antigo e do novo na arquitetura (parte que tem me chamado bastante atenção), nos hábitos e costumes dos dubliners e em tudo mais por aqui, é, sem sombra de dúvidas, o que deixa a capital irlandêsa tão charmosa.

No centro da cidade, onde parece que tudo acontece, estive em Stephen’s Green, o parque de 9 hectáres no coração  Southside (lado sul), uma das áreas mais nobres. Em seus arredores estão os melhores hotéis, restaurantes e shoppings de Dublin. Mas nem sempre foi assim. No início – a parque existe desde 1664 -, a área era restrita à plebe. Isso até o presunçoso Conde de Kildare ( 1º cavalheiro da Irlanda, depois tornado Duque de Leinster) resolver erguer uma mansão extravagante no lugar, chamada Kildare House (onde funciona atualmente o parlamento), e pronuciar a frase profética: “para onde eu for, as pessoas farão o mesmo”. jardim1.JPGA entrada principal de Stephen’s Green, na Grafton Street.

 jardim03.JPGO pátio central do parque, que preserva a mesma forma desde 1880. jardim04.JPG

Detalhes do Stephen’s Green: as flores começam a desabrochar, anunciando a primavera gelada de Dublin. jardim05.JPG 

jardim02.JPGO guarda-chuva aqui é tão indispensável quanto casaco.  Chove todos os dias – por isso que Dublin tem os melhores campos de golfe do mundo, a grama sempre fica na medida certa. Mas não é pelos pingos d’água que a cidade deixa de viver.

Ainda pelos arredores do lado sul do Rio Liffey (Southside), fotografei alguns dos prédios característicos da arquitetura local. A maioria segue o estilo Georgiano, que surgiu na cidade a partir do século XVII. Erguidos para servir de residência, os andares tinham conotação de status. Os primeiros andares tinham janelas bem amplas e elaboradas para que as pessoas nas ruas pudessem ver a prosperidade dos donos das casas. Já o último andar, onde ficava a criadagem, não havia essa preocupação. Hoje, estes prédios abrigam empresas e lojas que os reestruturaram completamente, mantendo fiel apenas as fachadas.

 rua001.JPG rua003.JPG moder001.JPGApesar do patrimônio histórico-arquitetônico da cidade ser bastante preservado, há um segmento da arquitetura completamente moderno em Dublin. Embora ele respeite e siga a estética do estilo tradicional das edificações, o georgiano.  moder003.JPGO Centro de Convenções de Dublin, ainda em fase de construção, apresenta um traço característico da arquitetura local, com um toque audacioso e charmoso do design contemporâneo. moder002.JPGFalando em contemporaneidade, está sendo construída um nova ponte para ligar os dois lados de Dublin divididos pelo Rio Liffey. Detalhe: a ponte é em forma de arpa, um dos símbolos da cultura (mística) local. Só para concluir meu registro deste passeio por Dublin, fotos do Café En Seine, um dos endereços mais badalados do Southside. Um lugar com fachada despretenciosa, que esconde um bar charmosíssimo, no melhor estilo “rococó” (ou algo parecido). Diz que a noite de lá é uma das mais bombadas de Dublin. Como passei por lá no fim da tarde, registrei o lugar e fiquei louco para voltar e conferir sua night. cafe003.JPG cafe002.JPG cafe001.JPG Por enquanto, é só. Até o próximo post com mais Dublin!!!

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Templo dos Bares

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Domingo é dia de ficar sossegado em casa, certo? Errado. Pelo menos se você estiver em Dublin. Ontem (17), fui conhecer o Temple Bar, bairro boêmio à margem do rio Liffey, no centro da cidade, onde tudo acontece. Também, com esse nome… Pubs e mais pubs se estendem pelas ruas – falando neles, foi aqui que este tipo de bar nasceu. E sempre lotado de gente se entregando aos prazeres de uma boa cerveja. Ah, isso aqui é um hábito cultural sagrado. Cerveja é uma paixão nacional.

Como se já não bastassem as semelhanças de Dublin com a minha Ilha (vide o post abaixo), Temple Bar também abriga vários prédios históricos, a maioria dos séculos 17 e 18. A única diferença é que eles souberam transpor essa questão da preservação estética versus reforma e modernização. O bairro tem toda estrutura que os tempos atuais dispõem, mas preserva o charme arquitetônico georgiano. Em geral, possuem fachadas de tijolos à mostra e janelas brancas. Além de Dublin, apenas mais quatro cidades no mundo tem esse tipo de construção: Edimburgo, na Escócia, Bath, Bristol e Londres, na Inglaterra. E antes que alguém diga que nesta região tudo é muito parecido, as comparações só se limitam à estrutura física das cidades. Os irlandeses, e isso eles fazem questão de deixar claro, são bem diferentes dos “primos” próximos. Nada daquela frieza e formalidade dos britânicos. Como diria ai, eles são do balacobaco! temple01.JPGdsc01923.JPGMesmo com chuva, as pessoas não deixam de “bater ponto” em Temple Bar. Detalhe das ruas de pedra, que completa o aspecto retrô e boêmio do bairro.

dsc01903.JPGNo coração de Temple Bar, estive no The Oliver St. John Gogart (foto abaixo), um dos mais tradicionais pubs da cidade, com o mesmo nome do escritor irlandês. Lá, experimentei a famosa cerveja Guinness, produzida em Dublin, que uma das mais apreciadas na Europa. Feita à base de malte irlandês, água de Dublin (não pode ser de outro lugar), lúpulo e levedura, a cerveja tem um sabor, digamos, estranho. Bem diferente da nossa. Particularmente, não gostei muito. Mas não falem para nenhum irish, isso é uma ofensa para eles.  

dsc01918.JPGA fachada do Oliver St. John Gogart. dsc01910.JPGUma estátua do escritor Oliver St. John Gogart enfeita o pub. trio.JPGTemple Bar night’s: Na companhia de Ananda Farias (minha hostess nesta viagem) e Joyce Porto, duas maranhenses que escolheram Dublin para uma temporada de estudos e experiência de vida fora do Brasil, tive uma amostra da vida noturna da capital irlandesa. Fria mesmo só a temperatura, porque a cidade feeerve!

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Queridos, cheguei!

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dublin.JPG Hi, hot.spotters! Então tá. Mal a “pessoa” chega em Dublin e já está se sentido “o” fluente em inglês. Vocês precisavam ver seu blogueiro preferido estabelecendo contato na conexão em Londres. The book is on the table! Bem, o fato é que, após quase 24 horas de viagem, entre voos e esperas – e uma turbulência de Brasília para São Paulo de acabar com o juízo -, Hot.Spot já está em seu primeiro destino no “Velho Continente”. Só que de velha a capital da Irlanda (ou melhor, Ireland) não tem nada.

Bastaram alguns minutos na O’Connell Street,  no centro de Dublin (animadíssimo, diga-se de passagem), para sentir que o lugar é predominado por jovens. Reza a lenda que 60% da população está abaixo de 30 anos. Você vê de tudo. Só não olha monotonia. Nem preciso dizer que me identifiquei muito, né?! A foto acima diz tudo! (o que é essa cara de deboche do garotinho da propaganda?). Ah, também adorei saber que Dublin é uma ilha, assim como a minha. E que também tem um rio cortando a cidade: o Liffey. Qualquer semelhança  com São Luís é mera coincidência. E olha que elas não param por aqui. Já o vento gelado… Poxa, e ainda me disseram que a estação da vez era a primavera. Fazer o quê? Agasalho pra quê te quero?

jornal1.JPGFalando em tempo, pois não é que o mau tempo que o Maranhão está passando veio parar nos noticiários das bandas de cá. Tive uma (nada boa) surpresa ao olhar a foto de Trizidela do Vale, inundada como muitas cidades do estado, no Metro, um dos maiores jornais da Irlanda, assim que cheguei aqui. Só não sei se também devo me sentir com a “felicidade de besouro”, igual a que a publicação atribuiu ao gesto dos garotos, que brincam em meio ao problema.

Pois foi a baixa temperatura e a vontade de contar tudo no blog que me fizeram parar um pouco e vir aqui, para dividir minhas primeiras impressões da chegada a Dublin. E isto é apenas o começo.

 See you

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Fora do ar…

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Olá, Hot.spotters! 

Estou numa correira louca. Viajo nesta sexta para a Europa. Não tive tempo para quase nada, por isso que não trouxe uma cobertura maior do casamento de Altevir e Manu, que foi um acontecimento que renderia vários posts.

Sei que estou devendo essa para meus leitores, mas vou fazer o possível para recompensá-los. Além do mais, nestas próximas duas semanas rodando pelo “velho mundo”, prometo registrar tudo e dividir aqui com vocês.

Espero que tenham me perdoado.

Até mais…

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Bem-casados

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Altevir Mendonça e Manu Schiavotelo foram os protagonistas da noite que fervilhou a alta de São Luís na última quarta (13). Eles, que formam um dos casais mais festejados da cidade, oficializaram a união com uma festa com todo o fausto que têm direto, nos salões do Pestana São Luís Resort, reunindo mais de 800 pessoas,entre amizades e demonstração de prestígio. Sem dúvida, o acontecimento da temporada!

 img_9140.jpgEntrada triunfal: Manu, e seu exuberante vestido assinado pela grife mineira Comini Fasano, sendo conduzida pelo padrasto Ney Turri ao altar. (Foto: Eduardo Brandão)

A design Cíntia Klamt foi a responsável pela belíssima decoração, nas cores verde e dourada. Destaque para o enorme painel com a imagem de N. Sra. de Fátima, santa de devoção do casal, que ilustrava a parede que serviu de fundo para o altar onde aconteceu o ato civil. Falando nisso, o casal atribui o nascimento do filho Rafael, de apenas 8 meses, à santa. Inclusive, o menino será batizado no próximo sábado (23), na cidade de Fátima, em Portugal, como cumprimento de promessa

img_9279.jpgApós a troca de alianças, o casal posa entre o cortejo de pajens – entre eles, Gabriel, filho de Altevir, no meio – e daminhas do casamento; a filha de Altevir, Giovanna, que levou as alianças e comovou todo mundo com suas lágrimas emocionadas durante acerimônia; e Paola Turri, irmã de Manu, carregando o sobrinho Rafael. (Foto: Eduardo Brandão) dsc01806.jpgE um dos poucos registros feitoe pela minha digital: este blogueiro, que foi um dos padrinhos do casamento, entre duas de suas musas-amigas: a modelo e também madrinha Bianca Klamt, linda de Dior Vintage rosa, e a noiva com o segundo modelo usado na noite, este para se esbaldar na pista de dança, que, no momento da foto, foi contagiada pela bateria da “Favela do Samba”. Tudo sob os olhares atentos do noivo.

Não posso deixar de falar de Fabrícia Almeida, que tive o privilégio de ter como par no cortejo de padrinhos e madrinhas. Ela, que é amiga de infância da noiva, estava linda de tomara-que-caia vermelho, e mais uma vez deu show de carisma e talento no palco, cantando com Pepê Junior. A foto acima foi feita por ela.

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