Duas ‘armas’ contra o Aedes aegypti

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O Brasil enfrenta uma tríplice epidemia do zika vírus, dengue e febre chikungunya.

Em comum, essas doenças têm o vetor de transmissão, o mosquito Aedes aegypti, inseto que está longe de ser exterminado, mas cujo controle poderia significar a solução a todos esses problemas.

Dois projetos promissores de biotecnologia vêm sendo testados no país há alguns anos, entretanto, os resultados ainda não são sentidos em larga escala.

O primeiro é um esquema de inoculação do inseto com uma bactéria que o impede de transmitir doenças tropicais, ainda está em fase de testes e seu impacto levará de 3 a 5 anos para ser avaliado.

O segundo visa o extermínio do mosquito em determinadas regiões por meio  do uso de espécies manipuladas geneticamente. A técnica teria sido testada com sucesso, segundo a empresa que “fabrica” o mosquito transgênico – mas causou polêmica em Jacobina (BA), cidade que serviu de teste-piloto. Mesmo assim, a cidade de Piracicaba (SP), adotou o programa desde abril, com resultados promissores.

com dados da BBC Londres

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