Imortal

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Com a liberdade das Leis da Física, um corpo – no caso, o meu – infelizmente ainda não pode marcar presença em dois lugares ao mesmo tempo. E foi com uma ponta de tristeza que não pude testemunhar a posse do, como costumo chamar, multimídia Joaquim Nagib Haickel como membro da Academia Maranhense de Letras, que aconteceu nessa sexta (02.10).

Sou grande admirador da hiperatividade de Joaquim. Poucos são os que conseguem desenvolver tantas atividades – muitas vezes adversas – ao mesmo tempo como ele. Jornalista, poeta, escritor, cineasta, político… E tudo a que se presta é feito com, no mínimo, dedicação, competência e talento de um grande homem. Falando em tamanho, outra qualidade sua com a mesma dimensão é o coração. Desde que me tornei amigo de sua “filha de coração” e enteada Ananda Farias, pude ver de perto seu lado humano: é um amigo leal; pai amigo e inspirador; cidadão sensível ao que acontece ao seu redor; e outros predicados não lhe faltam…

Quisera eu ter a eloquência de um José Sarney, que discursou para os confrades de Academia, ou de José Louzeiro, que discursou para a plateia que foi aplaudir Joaquim no dia de sua posse como Imortal, essas duas figuras de lustres literários únicos que prefaciaram a vida e obra do novo ocupante da cadeira de número 37, no dia de sua entrada à Casa de Antônio Lobo, o Templo das letras e da cultura do Maranhão.

Depois da prestigiada solenidade, o novo Imortal seguiu para Expand Store, no Calhau, onde brindou sua mais recente e significativa conquista, ao lado a namorada, Jacira Quariguasi, das filhas Ananda e Laila, e de amigos mais próximos.

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Dropes

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Sussurraram-me: está prestes a ser formar (se é que isso já não aconteceu) um novo casal hot.spotter que promete dar o que falar. Ele é uma figura famosa na Ilha – e, porque não dizer, fora dela também – que está se firmando como ator e ela, bem… ela não tem pretensões artísticas, mas é a cara da Cameron Diaz. Diz que a ponte aérea Rio-Sampa está sendo a grande aliada dos dois. Os nomes? nem sob tortura! Só, é claro, quando eles oficializarem…

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Deu Branco

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Eita, hot.spotters, nem eu sabia o quanto vocês eram viciados no blog. Bastaram 2 dias sem atualizações, o primeiro fim de semana “fora do ar”, para receber uma avalanche de recados (via comentários, depoimentos no orkut, e-mails e até pessoalmente) reclamando a falta de posts novos. Ok, vocês têm toda razão: prometo que não repito mais essa “graça”!

Bom… Todo mundo que acompanha Hot.Spot sabe que sexta-feira (02.10) teve a Lagoa Beats – White, e que o blogueiro que vos escreve, assim como muitos hot.spotters, estava na maior expectativa com a festa. Era a primeira vez que as pistas de São Luís recebiam um nome do peso do DJ Gui Boratto, um dos (poucos) brasileiros que bombam de verdade na cena mundial. O line-up ainda contava com os nomes dos 2 maranhenses que conquistaram seu lugar ao sol no mundinho (tão hermeticamente paulista) da música eletrônica brazuca, os meus amigos Macau e Diego Moura, sem falar da carioca, charmosa e talentosa Kyra – também estreante nas pistas da Ilha.

Outra coisa que criou burburinho foi a proposta white party, inédita na cidade – mas recorrente nos lugares mais fervidos do globo -, que exigia que todo mundo fosse vestido totalmente de branco. Conhecendo a marra do público da cidade como conheço, confesso que fiquei meio incrédulo se o pessoal iria mesmo entrar no clima da festa. E para minha surpresa: 99% da audiência capricharam no visual. Alô, produtores de festa: continuem educando os noctívagos da Ilha, eles têm salvação, sim senhor!

A produção da festa estava caprichada. O mega toldo com os efeitos de luz deu um super efeito. O Mirante da Lagoa da Jansen, local da festa, também ajudou com seu charme. E o que foi o camarote montado pelos irmãos Palácio? Mais VIP impossível! A mordomia dessa vez superou todas as expectativas (e olha que eles sempre arrebentam!).

Voltando às pickups… Não cheguei a tempo de ouvir Macau tocar seu set. Uma pena! Mas ouvi os elogios de sempre a seu respeito. Na vez da Kyra, eu ainda estava fazendo o social. Alguém tem que fazer os registros de Hot.Spot. Ai chegou a vez do Gui Boratto. A pista decolou de tal forma que parecia que estava mais perto da lua (cheia) linda que surgiu naquela noite. E ele fez jus à sua fama. Mas foi na hora que Diego Moura assumiu o comando da pista que eu vi (e vivi) o ápice da festa. Foi um orgulho ver o quanto ele cresceu como DJ, a ponto de dar conta, e muito bem, da pista logo após a estrela da noite (responsa que não é para qualquer um!). Não foi à toa que ele conquistou a noite de Sampa. Valeu Don Diego!

No mais, fiquem agora com os registros que a digital de Hot.Spot ainda teve cabeça de fazer. Porque a noite foi só alegria!

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