Bianca Klamt para O Globo: “Não gosto de homem que não faz nada”

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Bianca Klamt para as lentes de André Passos; uma das imagens que ilustram a matéria do caderno Ela de O Globo (Foto/Reprodução: Facebook)

Olha só quem é destaque do site de “Ela” nesta terça (07/02): Bianca Klamt.

A top falou para o caderno de moda do jornal O Globo um pouco sobre o curso de Arquitetura que concilia com a carreira de modelo ; o preconceito que enfrenta em relação à concepção famigerada de que “toda modelo é burra”; além de causalidades da vida de solteira da qual voltou a fazer parte recentemente.

Todos, claro, assuntos já tratados em algum momento por este blog – que, como todos sabem, tem Bianca como uma de suas musas. Mas, nem por isso vamos deixar passar a oportunidade de partilhar mais este realce dado à Bianca. A seguir, a reprodução da postagem na íntegra:

Do “Ela” (Rio) – “Nas últimas edições da São Paulo Fashion Week, a maranhense Bianca Klamt, 29, foi ausência sentida, especialmente nos desfiles de moda praia. Ela conta que está num novo momento, focada na faculdade de Arquitetura, que iniciou em 2014. Coisa de família. O pai é arquiteto; e a mãe, designer de interiores. ‘Sempre frequentei o mundo deles‘, costuma dizer a moça. Na sala de aula, Bianca não é vista como top model, com desfiles para marcas como Valentino, Chloé e Oscar de la Renta, além de campanha para a Dolce & Gabbana clicada por Mario Testino.

Meus colegas de classe não me enxergam assim, como uma supermodelo. Claro que alguns são mais curiosos, mas a maioria tem a imagem do dia que entrei na sala, minha personalidade, meu jeito com eles. Sou bem palhaça com os alunos. Brinco que sou a mais velha. Quando entrei, muitos tinham 18 anos — comenta Bianca, que não esconde que estava ‘infeliz‘ sendo apenas modelo. — Priorizo meus estudos. E isso acaba atrapalhando a carreira, com certeza.

Na universidade, Bianca nunca percebeu olhares tortos. Entrega que sofre preconceito no dia a dia da síndrome de ‘modelo burra‘:

Até descobrirem que falo cinco línguas. E outra: calcular um edifício não é uma coisa fácil.

(Foto/Reprodução: Ela – O Globo)

Modelo desde os 13, a maranhense foi apontada como a nova estrela da alta-costura, em 2005, por especialistas no assunto. No comecinho de sua carreira, também “‘emprestava o seu corpo’ para Vera Wang provar e finalizar seus vestidos de noivas. Foi uma escola, segundo ela.

Se você desfila bem com vestido de noiva, você risca a passarela com qualquer coisa — diverte-se a modelo, destacando que tem 1.81m.

Bianca posa com as amigas modelos, incluindo a brasileira Laís Ribeiro (à esquerda) (Foto/Reprodução: Ela – O Globo)

A top, que está solteira, revela que sua altura também é alvo de preconceito.

Ser solteira no Brasil não é a mesma coisa que lá fora. Os homens aqui têm preconceito contra mulher alta. Na Europa e nos Estados Unidos, os baixinhos adoram — diverte-se. — Mas não estou procurando namorado. Estou tranquila. É bom ter tempo para si. Namorei muitos anos. E se for para namorar, tem que ser com um homem que trabalha, porque faço mil coisas em um dia. Não gosto de homem que não faz nada. Preciso admirar a pessoa com quem convivo.”

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O Globo destaca novo projeto de Dadá Coelho

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Dadá Coelho para a coluna "Gente Boa", assinada por Cleo Guimarães em O Globo (Foto: Marcos
Dadá Coelho para a coluna “Gente Boa”, assinada por Cleo Guimarães em O Globo (Foto: Marcos Ramos)

Nossa musa do humor Dadá Coelho ganhou destaque na edição de sábado (07.01) do jornal O Globo, por conta de sua mais nova empreitada profissional.

A coluna “Gente Boa”, assinada pela jornalista Cleo Guimarães, assim escreveu:

“Dadá Coelho faz o povo rir aonde quer que vá — seja no rádio, no teatro, (“Ali dadá e as 40 confissões” era ótimo), nas apresentações de stand up ou na TV. Suas participações no Jô e no programa de Roberto Justus (“Meu sonho é te despentear!”, disse ela para o dono do maior topete do país) viraram trending topics no Twitter — e ali ela viu sua popularidade explodir.

O pulo do gato foi em “Amor e sexo”. Dadá substituiu Leandro Hassum na bancada um dia, e não saiu mais. Fez tanto sucesso que Otaviano Costa (“Um fofo, querido”) fez campanha para que ela ficasse até o final da temporada. Dadá agora tem o projeto pronto da websérie “Dadá ou desce”, dirigida por Alessandra Colasanti.

No programa, ela vai ao encontro de homens que conheceu através do Tinder. As negociações com um portal já começaram. “Acho que vai dar certo”, diz a presidente da ala “Eu dou para ser atriz”, do bloco Me beija que eu sou cineasta.”

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