Carnaval pede pedrarias e brilho

São Luís – Com a maior festa popular do Brasil na iminência, os foliões mais empolgados começam a organizar suas fantasias e a pensar nos acessórios e na maquiagem, no caso das mulheres. O néon, as cores vibrantes e o  glitter são tendências para uso no rosto e no corpo.

O Blog escolheu o Salão Werner Coiffeur (Shopping da Ilha e Renascença) e seu editorial inspirado no período carnavalesco (com as modelos Carol Barros e Karol Guimarães), para contextualizar esta dica.

Então, vamos lá: segundo os profissionais do Werner, as pedrarias e cristais estão na crista da onda. Há opções das mais coloridas a tons mais neutros, como dourado, prateado e espelhado, que combinam muito bem para os bailes mais elegantes. Uma dica é utilizar cola para cílios para melhorar a fixação, já que a cola é compatível para ser usada na pele.

Quem gosta de usar glitter, tanto no rosto como no corpo, a dica do salão é utilizar cola específica para esse tipo de produção. Hidratantes corporais, pomadas hidratantes, vaselina e até o hidratante labial também ajudam a fixar o produto.

Nos lábios, assim como os olhos, é legal apostar em cores metálicas, vibrantes e também de efeito matte, que tem uma duração maior. Os produtos a prova d’água são as melhores opções para o período, já que Carnaval e o calor caminham juntos em São Luís. Para finalizar, os sprays fixadores de maquiagem são excelentes para manter a beleza da pele por mais tempo.

E nos cabelos? Acessórios como tiaras, prendedores, fivelas e até chapéus também ajudam a compor o look.

“Recuperação Judicial e a Fazenda Pública” será tema de palestra para SEFAZ e PGE do Maranhão

São Luís – O advogado e professor cearense Roberto Lincoln, Doutor em Direito Comercial pela Universidade de São Paulo (USP), ministrará, nesta quarta-feira, dia 27 de fevereiro, a convite da Secretaria da Fazenda e da Procuradoria Geral do Estado do Maranhão, palestra sobre o tratamento do crédito tributário na recuperação judicial. O tema ganha relevância num cenário em que os índices de recuperação de crédito pelas fazendas estaduais são baixíssimos e o volume de empresas em crise cresce de forma constante.

Segundo o professor, um dos principais problemas consiste na “ausência de legislações adequadas estipulando parcelamentos fiscais específicos para empresas em recuperação, o que, de um lado, afeta a possibilidade destas renegociarem a dívida tributária em parâmetros compatíveis com a realidade financeira, e, de outro lado, permite às empresas em crise a concessão da RJ sem a necessidade de apresentação de certidões negativas de débitos fiscais”.

É justamente a partir da edição de normas de parcelamento fiscal mais razoáveis, entre outras medidas, que os agentes fiscais esperam ampliar sua produtividade na arrecadação.