Grupo Fribal entrega produtos de primeira necessidade à Santa Casa de Misericórdia

Fribal entregou de mais de mil produtos de primeira necessidade para a Santa Casa

São Luís – O Grupo Fribal promoveu ação de responsabilidade social com o objetivo de ajudar uma das unidades de assistência médica mais antigas de São Luís, a Santa Casa de Misericórdia, localizada na Rua do Passeio, no Centro, e que passa por muitas dificuldades para manter o atendimento ao público.

A doação da Fribal à Santa Casa aconteceu no dia 3 de agosto e contemplou a entrega de mais de mil produtos de primeira necessidade para o hospital, tais como absorventes, detergentes, sabão em pó, água sanitária, algodão e papel higiênico.

Os produtos foram entregues pela representante da Fribal Wilna Sena na sede da Santa Casa. A coordenadora de RH Klysmary Estrela e a coordenadora de Enfermagem Ana Paula Moraes receberam a doação e ressaltaram a importância dos produtos doados para a manutenção da limpeza, que é vital para o hospital.

Além da doação de produtos de limpeza para a Santa Casa de Misericórdia, a Fribal promove ações internas voltadas para a saúde física e mental de colaboradores.

Além dessa ação externa de doação para o hospital, vale ressaltar que a Fribal também prioriza a promoção de ações de saúde e bem-estar dos colaboradores como um dos pilares de sua gestão e em sintonia com a agenda ESG. A empresa promove diversas ações internas de saúde, tais como ginástica laboral, massoterapia e fisioterapia dentro do programa “Alô Saúde”, além de realizar palestras e muitas outras ações de saúde preventiva e mental, dentro do programa “Fribal Acolhe”.

Amanda Araújo, responsável pelo “Fribal Acolhe”, explica como foi criado o programa e o quanto ele é importante:

“Em 2020, o canal “Fribal Escuta” surgiu como fruto da necessidade de acolhimento psicológico aos colaboradores no início da recente pandemia da Covid-19, principalmente por conta dos muitos casos de ansiedade. Com o resultado positivo da ação, e após identificarmos a necessidade de um programa mais robusto e sistemático, esse canal ‘Fribal Escuta’ foi remodelado e transformou-se em 2022 no programa ‘Fribal Acolhe’, com o objetivo de promover de forma mais ampla a saúde no trabalho, bem-estar e qualidade de vida dos colaboradores. Por meio de ações de apoio, prevenção e tratamento, é possível diminuir os casos de transtornos mentais e elevar a qualidade de vida das pessoas. O programa também ajuda a humanizar as relações de trabalho, e tem como consequência maior bem-estar e mais qualidade de vida dos nossos colaboradores”.

O “Fribal Acolhe” se dá na forma da psicoeducação, com a promoção de palestras, workshops, campanhas, DSS – Diálogo de Saúde e Segurança, endomarketing; além de ações voltadas para o autocuidado dos colaboradores, com estimulação da saúde física e mental. E quando necessário, há também ações de intervenção, com a oferta de atendimento psicológico, plantão psicológico, grupos terapêuticos, rodas de conversa e acompanhamento psicoterapêutico/clínico.

Entre as inúmeras vantagens, o “Fribal Acolhe” fomenta uma comunicação mais assertiva acerca da saúde mental de cada colaborador, além de estimular o autocuidado e um estilo de vida mais saudável, física e mentalmente. Outros ganhos são: Criar consciência sobre um ambiente de trabalho saudável através das lideranças; diminuir o índice de adoecimento mental no trabalho; estimular a segurança psicológica e criar ambientes mais seguros.

“Temos um canal interno confidencial para inscrição voluntária do colaborador, o qual é controlado por uma psicóloga responsável e os agendamentos são feitos diretamente com ela. Além disso, possuímos também encaminhamentos advindos dos gestores das áreas ou do SESMT, através da equipe de Saúde, Médico e Enfermeira do Trabalho, que atuam juntamente com a psicóloga em uma equipe multiprofissional. Assim, conseguimos ter uma maior robustez no diagnóstico e encaminhamento da demanda para a rede referenciada” completa Amanda.

Além disso, em paralelo, a Fribal também possui outro importante programa que é o “Formando Líderes”, no qual são constantes as ações de saúde para sensibilizar cada vez mais as lideranças da empresa sobre o papel de cada um em prol de um ambiente mais saudável e seguro para todos e todas.

Governo Federal cria MP para regulamentar mercado de apostas esportivas

De acordo com Ricardo Santos, especialista em análise estatística e fundador da Fulltrader Sports, uma regulamentação é necessária, mas o projeto atual precisa de ajustes e alterações

A crescente popularidade das apostas online tem levantado questões pertinentes sobre a necessidade de uma regulamentação abrangente para esse setor. Diante desse cenário, o governo propôs uma medida provisória que visa estabelecer diretrizes claras e seguras para as apostas realizadas pela internet. 

Essa iniciativa promete equilibrar a oferta de serviços de entretenimento com a devida proteção dos consumidores, prevenindo eventuais práticas ilegais. 

De acordo com Ricardo Santos, cientista de dados especialista em análise estatística para apostas esportivas em Futebol e fundador da Fulltrader Sports, empresa líder da América Latina em Softwares Saas para Público Final de Trade Esportivo, a adoção da medida é benéfica em determinados pontos. “Tanto operadores quanto apostadores precisam ter regras que norteiam sua atividade. Isso aumenta a credibilidade e a maturidade de um setor que está em constante crescimento”, revela. 

O especialista destaca o controle da publicidade como um ponto positivo. “Atualmente, existem campanhas muito apelativas e, em alguns casos, até mesmo mentirosas, que exploram o vício e a promessa de dinheiro fácil e rápido com apostas esportivas. Possuir regras que controlem a propaganda de forma responsável será de extrema importância para o amadurecimento desse mercado”, pontua.

Além disso, a definição de punições e mecanismos regulatórios e inibitórios contra manipulação de resultados é um passo no caminho certo. “Muitos acreditam que há algum benefício para os sites ou para apostadores profissionais com a manipulação dos jogos. No entanto, os operadores e jogadores são lesados por esse tipo de prática criminosa. A ação do governo é fundamental para garantir mais segurança para esse universo”, relata.

Ainda assim, Ricardo Santos acredita que alguns pontos devem ser revistos. O primeiro deles, por exemplo, é o valor da concessão, que deve ser de 30 milhões de reais por uma licença de 5 anos. “Esse valor está fora da realidade do resto do mundo e pode afastar operadores médios e pequenos, que são importantes para geração de empregos e para uma concorrência saudável, causando um possível monopólio de grandes marcas. A alternativa seria um valor de outorga proporcional ao faturamento anual de cada empresa, como é praticado no Reino Unido, mercado mais saudável do mundo quando se fala em apostas esportivas”, declara.

Discute-se, também, um imposto de 30% sobre o valor do prêmio pago aos apostadores em caso de acerto do prognóstico. “Esse ponto tem dois lados, um bom e um péssimo. O primeiro favorece apostadores pequenos, que não pagariam impostos de prêmios recebidos até o valor de R$2.112,00. Por outro lado, inviabilizaria totalmente a atividade para profissionais que trabalham com valores maiores, tornando o lucro a longo prazo impossível. Essa medida, sem dúvida alguma, irá levar apostadores maduros para fora do Brasil”, lamenta.

Outro ponto negativo, de acordo com o especialista, é a proibição das apostas para pessoas com alguma restrição no SPC ou SERASA. “Uma vez que apostas esportivas foram definidas como uma modalidade lotérica, são equiparadas a jogos de loteria, que não possuem nenhuma medida de contenção em relação a serviços de proteção ao crédito. Entende-se que a intenção do governo seria proteger as pessoas contra o vício e atitudes irresponsáveis, mas existem maneiras mais eficientes de controle do jogo que já são aplicadas em mercados mais amadurecidos”, revela.

Por fim, Santos aponta que uma regulamentação é necessária, mas acredita que o projeto atual precisa de ajustes. “Um bom projeto deveria beneficiar de forma saudável três setores, sendo eles o próprio governo, os operadores e os apostadores. Até aqui, o projeto é leonino para o apostador brasileiro, tendo muito a amadurecer”, finaliza.

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QUEM SOU EU

Jornalista profissional formado pela Universidade Federal do Maranhão e que há mais de 20 anos integra o staff do Grupo Mirante, Evandro Júnior é do Imirante.com, titular da coluna Tapete Vermelho, dentro do Caderno PH Revista, e coordenador e colaborador diário e interino da coluna de Pergentino Holanda (PH) no Imirante.com. A proposta é trazer informações sobre generalidades, com um destaque especial para as esferas cultural, empresarial e política.

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