Faene bate um bolão na Copa

 

Professor Anderson Myranda conduz aula na unidade de São Luís

 

Brasil em ritmo de Copa do Mundo e a Faculdade de Negócios Faene em ritmo intenso de aulas nas unidades de São Luís, Imperatriz e Parauapebas (PA). A instituição, no entanto, está na torcida pela Seleção Brasileira. Nos dias de jogos no período matutino, as aulas acontecem somente a partir das 14h. Já no período vespertino, até as 14h.

Segundo o diretor geral da Faene, professor Ricardo Carreira, apesar dos jogos mundiais, as aulas não param. Na semana passada, na capital, o professor Márcio Cerqueira conduziu aula de Técnicas Avançadas para o MBA de Engenharia de Manutenção e a professora Leandra Oliveira, a disciplina de Ferramentas de Qualidade, para o MBA de Qualidade. O professor Ricardo Carreira, por sua vez, comandou a disciplina de Processo Decisório para a turma de Auditoria e Finanças.

Em Imperatriz, a unidade da Faene recebeu o professor Antônio Carvalho, direto de Salvador (BA), com a disciplina de Viabilidade de Negócios, para o MBA de Controladoria e Finanças. A turma de Engenharia de Manutenção recebeu o professor Fábio Arruda, na disciplina de Saúde e Segurança. E em Parauapebas, Anderson Myranda falou sobre as novas perspectivas utilizando estratégias para alunos do MBA em Qualidade e Produtividade.

 

Alunos em Parauapebas

 

VLI marca presença no Prêmio Revista Ferroviária, realizado em SP

Representando o corredor Centro-Norte da VLI, trecho que engloba os estados do Maranhão e Tocantins, o empregado Hemerson Sousa Oliveira entre os gerentes Ferrovia Norte Sul, Fabiano Rezende, e o gerente de Via Permanente, Pablo Dias

 

Um seleto time de empregados da VLI, empresa de soluções logísticas, marcou presença no Prêmio Revista Ferroviária, concedido pela  publicação especializada, de mesmo nome, reconhecida como referência no segmento metroferroviário.

O evento aconteceu em São Paulo e destina-se a homenagear os homens e organizações que mais fizeram pelo transporte metroferroviário no Brasil.

Procurador Bruno Tomé fala sobre o livro “Rei Zulu: A Majestade Bárbara”

O procurador ao lado do radialista Roberto Fernandes, logo após a entrevista

Quem concedeu entrevista, ontem de manhã (18), na Rádio Mirante AM, foi o procurador e membro da Academia Ludovicense de Letras Bruno Tomé Fonseca, oportunidade em que falou do livro de sua autoria, intitulado “Rei Zulu: A Majestade Bárbara”, a ser lançado em breve e que trata da biografia inédita do ex-lutador maranhense, oriundo de Bequimão, Casemiro Martins, conhecido como “Rei Zulu”.

É muito gratificante e desafiante escrever sobre o universo de lutadores e ex-lutadores, o que me obrigou a muito estudo em vídeo, documentos e fontes históricas, como registros jornalísticos na Biblioteca Nacional. Muita coisa, diga-se de passagem. Encontrei documentação na Hemeroteca Digital da referida biblioteca, bem como percorri fontes de arquivos pessoais do Rei Zulu, além de quase 6 horas de entrevistas em áudio. Isso obriga o escritor a ter muita responsabilidade e zelo no tratamento das informações”, disse.

Sobre a obra do Rei Zulu, em vias de ser concluída na sua versão final, também é um microcosmo da biografia dos desbravadores de um universo gigante, o do UFC e de outras federações correlatas. Rei Zulu foi um retirante da luta, um nômade, que correu o Brasil (e alguns países do mundo) desbravando e procurando adversários de toda a natureza e sem distinção.

Por isso, o autor busca mídia para divulgação, no sentido de obter o apoio necessário para o projeto. “Não preciso de literatura para sobreviver, graças ao Bom Deus, mas não posso negar apoio, principalmente porque o propósito é ajudar o Rei Zulu, que hoje atravessa intensas dificuldades de saúde e financeiras, inclusive aguardando cirurgia nos quadris para restabelecimento da sua locomoção. Quero sublinhar: o propósito é buscar apoiadores que possam direcionar diretamente o seus respectivos apoios a editoras que queiram desenvolver um trabalho de qualidade, pois sinto que temos um bom material”, complementa o procurador.

E mais: “Boas histórias são para registrar e eternizar (quem sabe) e não para deixar nas gavetas. Deve-se sempre buscar a substância de trabalho voltado a  valorizar a história do esporte e de um ser humano que hoje precisa resgatar a sua memória”, finaliza.

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QUEM SOU EU

Jornalista profissional formado pela Universidade Federal do Maranhão e que há mais de 20 anos integra o staff do Grupo Mirante, Evandro Júnior é do Imirante.com, titular da coluna Tapete Vermelho, dentro do Caderno PH Revista, e coordenador e colaborador diário e interino da coluna de Pergentino Holanda (PH) no Imirante.com. A proposta é trazer informações sobre generalidades, com um destaque especial para as esferas cultural, empresarial e política.

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