Procurador Bruno Tomé fala sobre o livro “Rei Zulu: A Majestade Bárbara”

O procurador ao lado do radialista Roberto Fernandes, logo após a entrevista

Quem concedeu entrevista, ontem de manhã (18), na Rádio Mirante AM, foi o procurador e membro da Academia Ludovicense de Letras Bruno Tomé Fonseca, oportunidade em que falou do livro de sua autoria, intitulado “Rei Zulu: A Majestade Bárbara”, a ser lançado em breve e que trata da biografia inédita do ex-lutador maranhense, oriundo de Bequimão, Casemiro Martins, conhecido como “Rei Zulu”.

É muito gratificante e desafiante escrever sobre o universo de lutadores e ex-lutadores, o que me obrigou a muito estudo em vídeo, documentos e fontes históricas, como registros jornalísticos na Biblioteca Nacional. Muita coisa, diga-se de passagem. Encontrei documentação na Hemeroteca Digital da referida biblioteca, bem como percorri fontes de arquivos pessoais do Rei Zulu, além de quase 6 horas de entrevistas em áudio. Isso obriga o escritor a ter muita responsabilidade e zelo no tratamento das informações”, disse.

Sobre a obra do Rei Zulu, em vias de ser concluída na sua versão final, também é um microcosmo da biografia dos desbravadores de um universo gigante, o do UFC e de outras federações correlatas. Rei Zulu foi um retirante da luta, um nômade, que correu o Brasil (e alguns países do mundo) desbravando e procurando adversários de toda a natureza e sem distinção.

Por isso, o autor busca mídia para divulgação, no sentido de obter o apoio necessário para o projeto. “Não preciso de literatura para sobreviver, graças ao Bom Deus, mas não posso negar apoio, principalmente porque o propósito é ajudar o Rei Zulu, que hoje atravessa intensas dificuldades de saúde e financeiras, inclusive aguardando cirurgia nos quadris para restabelecimento da sua locomoção. Quero sublinhar: o propósito é buscar apoiadores que possam direcionar diretamente o seus respectivos apoios a editoras que queiram desenvolver um trabalho de qualidade, pois sinto que temos um bom material”, complementa o procurador.

E mais: “Boas histórias são para registrar e eternizar (quem sabe) e não para deixar nas gavetas. Deve-se sempre buscar a substância de trabalho voltado a  valorizar a história do esporte e de um ser humano que hoje precisa resgatar a sua memória”, finaliza.

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QUEM SOU EU

Jornalista profissional formado pela Universidade Federal do Maranhão e que há mais de 20 anos integra o staff do Grupo Mirante, Evandro Júnior é do Imirante.com, titular da coluna Tapete Vermelho, dentro do Caderno PH Revista, e coordenador e colaborador diário e interino da coluna de Pergentino Holanda (PH) no Imirante.com. A proposta é trazer informações sobre generalidades, com um destaque especial para as esferas cultural, empresarial e política.

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