Hey, Mr. Deejay… Macau e Diego Moura agitam o fim de semana da Ilha

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Quem é chegado numa balada e não se faz de rogado diante de uma boa dancefloor (é o caso do blogueiro aqui! :D) sabe que o DJ é requisito fundamental quando o assunto é noite.

Por isso, Hot Spot faz questão de sempre dar destaque a esses profssionais tão importantes para o sucesso (ou não) de uma festa, principalmente quando se trata de talentos maranhenses, como é o caso de MacauDiego Moura. E, sim, são eles que voltam a virar pauta do blog!

Macau, que anda às voltas com os últimos acertos da trilha sonora do SLZ Fashion, acaba de publicar em suas redes sociais um set especial pelo 4º aniversário da boate Candy – da qual é residente às sextas-feiras -, e promete eletrizar o público da casa em sua performance desta semana, no dia 14. Sente só a pancada clicando aqui!

No sábado, 15, é a vez de Diego Moura voltar às pick ups da terrinha, aterrissando na pista do Sonora Club, aquele charme de lounge na Praia do Meio, no Araçagy. O agito é uma parceria com a Piquet Produções, e promete um long set de 5 horas com o que há de mais fino na música eletrônica. Ah, e começa às 20 horas. #jámesinto

Macau e Diego Moura, no Lagoa Beats White, no início do mês. O primeiro fervendo na pista; e o segundo, como atração. Fotos: Tieza Cutrim.
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O momento é de celebração para Nedilson Machado

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A sexta-feira (14.09) será pra lá de especial para Nedilson Machado e a legião de amigos e personagens que figuram em sua coluna social.

O companheiro de redação em O Estado do Maranhão vai dar uma festa com toda pompa e circunstância para celebrar seus 25 anos de carreira – os últimos nove, à frente da coluna “Em Cena” – , com uma noite a caráter no Hotel Luzeiros, onde os convidados desfilarão traje passeio completo. #presençaconfirmada

O agito também servirá como lançamento oficial do “Blog do Ned“, que o jornalista assina para o portal Imirante.com.

Hot Spot aproveita este momento de comemoração pelo seu “Jubileu de Prata” na crônica social maranhense para entrevistá-lo para o blog, em um papo descontraído que você confere a seguir…

Nedilson, quem te conhece sabe que você é tímido. Como foi esse caminho para uma profissão onde vaidade e exibição são características tão presentes?

NM – Nada fácil com certeza, mas com o tempo a gente consegue melhorar um pouco. Às vezes, com a ajuda de um bom drink… (rs rs).  Graças a Deus fiz bons amigos, em meio a toda essa fogueira de vaidades, e eles me ajudaram muito a interagir com o público, ter boa convivência e bons relacionamentos.

Você poderia destacar algum momento especial dessa trajetória?

NM – Acho que já vivi muitos e muitos momentos especiais, fica até difícil destacar um. Mas toda vez que realizo um evento e tenho que administrá-lo e depois dele pronto, encarar o publico de frente é algo desafiante, novo e especial. No dia a dia da notícia, isso também ocorre. Quando acordo fico imaginando: será que vou conseguir fazer essa coluna hoje? (rs rs). Mas sempre dá certo.

Ao longo desses 25 anos, quais as principais mudanças que você destacaria dentro desse universo ao qual retrata em sua coluna?

NM – Foi a mudança da máquina datilográfica para o computador. No início foi difícil encarar a novidade, mas depois a conquistei e hoje reconheço que a vida de um jornalista ficou muito mais fácil com computador, internet e tudo mais. E com relação aos grupos sociais, também vi muitas mudanças. Hoje a sociedade está mais dispersa, a população de São Luís aumentou, muita gente chegou e isso também estimula uma mudança no trato como noticiar do cotidiano. E aqueles tititis famosos das colunas sociais vão perdendo espaço para notícias mais úteis e sérias.

E como foi para você acompanhar essas mudanças?

NM – Tentando me adaptar, sempre aprendendo uma coisa nova  e procurando superar as possíveis falhas.

Falando em mudança, você acaba de entrar para o segmento virtual. Como está sendo a experiência do blog?

NM – Está bacana, às vezes me empolgo, às vezes canso, mas estou levando em frente… É maravilhoso quando você posta alguma coisa que tem uma boa aceitação. Mas, como sempre falo, ainda tem muito a melhorar.

Você pode se considerar um profissional consolidado após toda essa trajetória, mas vivemos em eterna afirmação, sobretudo profissional. O que você deseja para sua carreira adiante?

NM – Mais reconhecimento profissional. O jornalista ainda é uma classe muito desprestigiada no quesito retorno financeiro. Poucas pessoas reconhecem nosso valor.

Agora, uma pergunta com um “Q” de divã… Um colunista social, geralmente, é idealizado pela maioria das pessoas como alguém eternamente envolto do glamour e que só se relaciona com gente famosa, rica e poderosa. Esse estereótipo já o incomodou de alguma maneira? E como você faz para driblar essa falsa impressão?

NM – É verdade, algumas pessoas acham que somos metidos a besta, só comemos caviar e bebemos champanhe. Nada disso, ralamos como qualquer trabalhador, comemos e bebemos de tudo. Muita gente quando me conhece, fala assim: “Ah!! Você que é Nedilson Machado, imaginava outra pessoa” (rs rs). A nossa missão no jornalismo, dentro deste contexto do glamour e da vaidade, cria mesmo falsas impressões. Quando se fala de colunismo social, com boas exceções, claro, as pessoas querem conhecer um “Ibrahim Sued” de verdade.

Direto do arquivo de memórias dos 25 anos de carreira Nedilson Machado, o registro de uma das primeiras edições do seu famoso “Baile de Honolulu”, em 1994, ao lado da então dep. Federal Roseana Sarney e a filha Rafaela.
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5 por 1: apps favoritos de Maurício Araya

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Hot Spot pediu a Maurício Araya – tiular do blog pra lá de interessante sobre ciência, tecnologia e inovação no Imirante (confira aqui) – que destacasse cinco aplicativos bacanas entre os que já baixou em seu smatphone.

Com o radar sempre alerta para esse tipo de novidade, o companheiro de redação atendeu prontamente ao convite do blog: “como eu aprendi a gostar de fotografia, e o iPhone acaba despertando esse interesse na gente, selecionei grande parte dos aplicativos que uso relacionados à fotografia. Seguem os meus cinco favoritos. E o melhor: todos gratuitos.”

MarbleCam: é um aplicativo em que você pode fazer fotos criativas como se elas estivessem em gotas d’água. Mesmo sem uma lente “olho de peixe”, dá para conseguir efeitos bens interessantes. No Instagram, por exemplo, existem hashtags criadas exclusivamente para quem usa o aplicativo e quer divulgar as fotos captadas por meio do MarbleCam.

Comic Story: é um aplicativo em que você pode editar suas fotos como se criasse uma história em quadrinhos. Tem todas as opções de fundo, legendas, fontes, balões, onomatopeias e efeitos para as fotos. #HotSpotJáBaixou 

PhotoFunia: é um aplicativo de edição de fotos em que você consegue fazer montagens super criativas no iPhone e sem precisar de muito conhecimento na área. Basta selecionar a foto e colocar nas molduras disponíveis no serviço.

Slo Pro: para quem gosta de imagem em movimento e esportes radicais, esse é o aplicativo ideal. Com ele, dá para fazer vídeo sem câmera lenta e exportá-los para outros serviços como o YouTube.

Planets: gosto muito de astronomia e acho legal observar os planetas, sobretudo quando estão visíveis a olho nu. Com esse aplicativo, dá para saber quais os planetas estão visíveis e suas localizações no céu noturno – quando, geralmente, a gente acredita ser apenas estrelas –, além das constelações.

Em sentido anti-horário: Maurício Araya e imagens dos cinco apps que selecionou para o blog: MarbleCam; Comic Story; PhotoFuina; Slo Pro e Planets. Já pode baixar?!
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O importante é que emoções eu vivi…

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É impossível fugir do clichê! Mas o refrão escolhido para o título do post – que talvez seja, entre tantos outros conhecidos, o mais famoso de suas canções – é só o que vem à minha mente quando lembro do show de Roberto Carlos na Lagoa da Jansen, sábado último (08.09), em celebração, todo mundo sabe, aos 400 anos de São Luís.

Tudo o que for dito aqui (ou em qualquer outro espaço) soará pequeno diante da emoção que o público de mais de 120 mil pessoas – segundo estimativa da segurança do evento – sentiu durante aquela apresentação de 1 hora e quarenta minutos, onde o cantor, entre clássicos e mais clássicos de uma trajetória que se confunde com a da própria música brasileira, mostrou porque recebe o título de majestade do país.

Seria injusto da minha parte eleger uma canção em especial. A cada número, uma explosão de aplausos, gritos e frenesi de uma plateia que ia dos oito aos oitenta, comprovando que o amor – matéria-prima da obra de Roberto Carlos – não escolhe idade para tocar.

Da minha geração (tinham vários lá), acredito que muitos, assim como eu, herdaram a paixão pelo cantor dos pais e avós. E foram os meus que povoaram meu pensamento em cada instante daquela noite, elevando, juntos das muitas e boas “doses”, minha empolgação à enésima potência.

A capital maranhense não poderia ter tido festa mais a altura. E à organização do evento – realizado por meio do programa Petrobras Cultural, com patrocínio da Nestlé e Credicard Hall, Vale, Alumar, Ambev, OGX, MPX e Emap, com produção local da Convention & Visitors Bureau e apoio institucional do Governo do Estado -, os aplausos do blog pela festa que jamais sairá da memória do ludovicense!

Dois momentos do “Rei” encantando o público / Não era um milhão, como Ele deseja na canção, mas foi composto por 6 o grupo de amigos que me acompanhou ao show, para “assim mais forte poder cantar”: Fernando e Cínthya Nogueira Santos, Hamiltom Lima e Kezya Saldanha, Maria Fernanda Sarney e Felipe Saldanha Santos. E como emoção pouca era bobagem: meu encontro com a presença mais ilustre da plateia, nossa Marrom, descrita pela grande estrela da noite como “a maior cantora do Brasil”. O que eu concordo em gênero, número e grau!
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Com a palavra… Bruno Duailibe

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No dia que comemoramos os 400 anos de São Luís, Hot Spot reproduz a crônica de Bruno Duailibe publicada no último domingo (02.09), no jornal O Estado do MA. Um dos textos mais apaixonados do nosso colaborador, que, aproveitando o momento, faz uma crítica e ao mesmo tempo, esboça um retrato do que todos nós desejamos para nossa Ilha nos próximos anos… Sem mais delongas, vamos ao texto…

Foto de Marcus Studio, do ensaio em homenagem aos 400 anos de São Luís

 

São Luís – 500 anos

 

São Luís, em 2012, completas quatrocentos anos, mas não vejo motivos para glorificar esta data. Assim, é para a cidade imaginada por mim, no seu quinto centenário, que enalteço e presto as minhas homenagens.

 

Rainha do Maranhão, comemoro teu quinto centenário porque te tornaste intolerante a acidentes de trânsito e já se passaram anos sem que um sinistro sequer vitimasse fatalmente qualquer pessoa. Cumprimento-te porque teus cidadãos gozam de transporte público integrado, intermodal, organizado e de reconhecida qualidade.

 

Cidade dos Azulejos, em teu quinto centenário, demonstras o quanto teu desenvolvimento urbano está harmônico, com limpas avenidas, assemelhando-se a verdadeiros boulevards, devidamente ajustadas aos ciclistas e pedestres.

 

Ilha do Amor, em teu quinto centenário, festejo teus bosques plenos de vida e várzeas repletas de flores onde se podem ouvir os sabiás e outros pássaros que te habitaram outrora. Celebro que teus mangues ainda permaneçam intocáveis como os verdadeiros santuários ecológicos donde partem os guarás que, em revoada, avermelham ainda mais o teu entardecer. Felicito-te por teu mar no qual é possível desfrutar de tua água límpida e fico satisfeito em sentir a brisa fresca, pura e vitalizante que sopra na face de quem se aproxima de tuas praias.

 

Congratulo-te igualmente, Ilha Bela, porque tuas dunas e mangues estão preservados. Regozijo-te, em teu quinto centenário, porque teus rios têm as matas ciliares protegidas e as suas nascentes e mananciais são resguardados como tesouros de inestimável valor.

 

Por ocasião de teu quinto centenário, Ilha Inexata, sinto-me feliz porque possuis muitas praças e parques onde teus habitantes podem ter bons momentos uns com os outros. Exalto o teu quinto centenário porque nossos jovens podem se divertir, competir e exercitar-se nas quadras, nas piscinas e nos campos públicos.

 

Aplaudo-te por seres por excelência um grande centro brasileiro de negócios. Em teu quinto centenário, aclamo o progresso social e econômico que atingiste, tornando-te uma cidade primeiro mundista. Mas fico mesmo satisfeito por saber que os alimentos que nutrem teu povo são plantados pelos agricultores que se propõem cultivar e fertilizar tua terra e, assim, geram produtos totalmente sadios. Alegro-me, a ponto de atingir o clímax, ao constatar que floresceste e cresceste sustentavelmente, da forma mais correta que uma perspectiva ecológica poderia exigir.

 

Louvo o teu quinto centenário, Ilha Magnética, porque tuas crianças têm todas as competências e habilidades desenvolvidas. Porque, por meio da educação que se lhes oferece, elas podem ser o que quiserem e desejarem. Elogio o teu quinto centenário porque aqueles que te têm por morada respeitam as liberdades e respeitam-se mutuamente em suas relações individuais e coletivas.

 

Do mesmo modo, Cidade dos Mirantes, é uma honra saber que em teu quinto centenário és uma habitat onde o ser humano ocupa o centro de quaisquer que sejam os interesses. E vanglorio essa vitória, em teu quinto centenário, porque os preceitos de liberdade foram ensinados nos bancos escolares, desde a mais tenra idade.

 

Envaidece-me saber que, se a saúde de qualquer de teus habitantes se debilitar, eles podem contar com um sistema de prestação de saúde completo, arrojado e equânime. E, nesse ponto, Cidade dos Sobradões, o que mais valorizo é que cada vez mais há uma preocupação com a saúde preventiva e holística de teus homens, mulheres e crianças.

 

Acho graça quando as pessoas te chamam hoje de Florença Brasileira. Afinal, primeiro foste a Atenas, por conta de teus poetas; depois te tornaste Jamaica, por conta do reggae e agora te evocam tendo o nome da cidade italiana do renascimento das artes. Isso sucede porque, nesse quinto centenário, és de quebra respeitada por nossos pintores, músicos e escritores. Confesso que, dos atributos que te glorificam, capital brasileira da cultura, é este o que mais me enche de orgulho!

 

Alegro-me, enfim, Ilha Rebelde, nessa data, pois, nela, teu futuro será pensado, estudado e organizado por teus gestores, de modo tal que os teus próximos cem anos estão planejados para que, em teu sexto centenário, sejas uma das melhores cidades do mundo para se viver.

 

Terra das Palmeiras, sei que quem me lê pode pensar que isso se trata de utopia. Eu, por outro lado, acho que minha descrição ficará aquém do que se verá na data de teus quinhentos anos. E aí, sim, injusto será não comemorar o dia de teu aniversário.

 

E para que não falem que o quarto centenário deve passar em branco, digo que eles valem antes para refletir acerca do poder e do dever que pesa sobre teus gestores locais (as eleições estão batendo na porta dos meus leitores!) para fazer de ti, Upaon Açu, um lugar muito melhor de se viver.

 

Bruno Duailibe

Advogado. Graduado pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduado em Direito Processual Civil no ICAT-UNIDF/ [email protected]

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DJ português Pete Tha Zouk agita véspera de feriado

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Hoje é dia dos hotspotters baladeiros curtirem o som que anda bombando nas pistas portuguesas! É de lá que vem a atração principal da balada que a Ótima Eventos está produzindo, logo mais, no Mandamentos Hall.

Estou falando do DJ Pete Tha Zouk, considerado o 37º melhor do mundo pelo ranking “Top 100” da DJ Mag, que está em turnê pelo país, e aqui na Ilha, se junta ao DJ (e ex-BBB) Fernando Mesquita, mais os “prata da casa” Henrique de Carvalho e Macau, para um agito daqueles!

Animou?! Ingressos disponíveis nas lojas Lacoste (da Av. dos Holandeses), Container e Quarup (Tropical Shopping) e no site Cafufa. Fica a dica para se jogar nesta véspera de feriado!

DJ Pete Tha Zouk / Foto: divulgação
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Impressões sobre o Biana Bistrô, novidade na orla da Ilha

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Tem conversa mais gostosa – literalmente – do que falar sobre comida?! Para um “bom de prato” que nem eu (minha conta no Instagram que o diga… Por falar nisso, me segue lá: o perfil é @oton_lima), não existe mesmo!

Como vocês sabem, adoro bancar o “crítico gastronômico” e trazer para os hotspotters minhas impressões sobre alguma cozinha que acabei de conhecer. Ainda mais quando se trata de novidade em São Luís, ainda tão escassa de opções que façam a diferença.

Mas, não sei se já perceberam, este cenário está começando a mudar – e já estava passando da hora… Afinal, nossa culinária é tão rica e saborosa!

E temos nos deparado com surpresas animadoras, como é o caso do Biana Bistrô, que acaba de abrir as portas na Praia de São Marcos. Mais precisamente: em meio aos bares da Avenida Litorânea (ali nas imediações do Ipem, onde ficava o corredor da folia do Marafolia, só para situar melhor). Primeiro ponto positivo do lugar!

É incompreensível como nossa beira-mar não reuna bons restaurantes (com exceção do Cabana do Sol “Praia”), como acontece nas demais cidades litorâneas, mas deixemos essa discussão para outro momento…

Comandado pelo chef porto-riquenho Nestor Vera, com formação no parisiense Le Cordon Bleu, o “Biana” oferece uma proposta simples e certeira: carros-chefe da cozinha ludovicense, como camarão, caranguejo e peixada, com sabor bem nosso, só que com uma pitada gourmet. E a cozinha ainda conta com receitas da lendária quituteira Maria Castelo.

Como o cardápio é enxuto – para mim, outra qualidade de um bom restaurante! -, muitos segredos da cozinha do Biana ainda estão por vir… Por enquanto, se não me engano, são quatro tipos de entradas, duas saladas, e seis pratos principais – dois à base de carne, dois com peixe e dois com camarões. As sobremesas foram os únicos pratos que tiveram toque, digamos, mais internacional.

Além disso, o Biana ainda te recebe com um ambiente super charmoso – criação da dupla Antonio Macedo e Luís Carlos Mathias, que, a propósito, merece aplausos! – e  serviço simpático (levando em consideração o padrão “moma” = mão de obra maranhense).

A média de preço é um pouco mais salgada em relação à vizinhança. Mas só o valor agregado que o lugar oferece – pra começo: o único climatizado e com banheiros dignos -, já faz a diferença.

Bom, agora ao que interessa: minha avaliação à mesa no Biana! Só para constar, impressão de minha segunda ida ao restaurante (e, tendo pedido praticamente os mesmos pratos da vez anterior, a manutenção do padrão também serve como referência).

Começo pelo que me conquistou de cara: a caipiroska de abacaxi, gengibre e pimenta rosa (impossível ficar em um só. E o que é a sensação da pimenta estourando na boca?!) Muitos #HeleninhaRoitmanFeelings à vista… / Como entrada, a nossa famosa “casquinha de caranguejo”. No cardápio diz que é receita de Maria Castelo. Prato simples, nem por isso com gosto menos especial.

O paladar começa a aguçar com o ceviche / Não me chamem de obcecado por dieta, mas a salada de queijo gorgonzola , nozes e maçã verde foi uma grata surpresa. A mistura cria um sabor especial!

Da salada para o peixe grelhado com espinafre e purê de batatas. Outra pedida simples, mas com sabor marcante – exceto o purê, afinal, à noite, eu fujo de “carb”… Pra logo em seguida, não resistir à torta-mousse de chocolate com morangos de sobremesa #soudesses!

Se interessou? O lugar abre de terça a domingo, a partir das 18 horas. Telefone para reserva: (098) 3235 5957.

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Titãs agitam a véspera de feriado em São Luís

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Mais uma lenda do pop-rock verde-amarelo entra para o grupo dos balzaquianos comemorando a data no melhor estilo nostalgia.

Estou falando do Titãs, que está rodando o país com o show que traz o repertório do disco Cabeça de Dinossauro – sem dúvidas, o mais emblemático da carreira do grupo, como hits como: Polícia, Homem Primata, Bichos Escrotos, Família… -, e que chega a São Luís neste dia 6, véspera de feriado, para se apresentar no Trapiche, na Ponta D’aeira.

Este que foi o terceiro álbum gravado pelos Titãs não poderia ter sido melhor escolha para o revival comemorativo. Com sua batida pulsante e poesia irônica, marcas registradas do grupo nos  áureos tempos, Cabeça de Dinossauro representa um dos momentos mais marcantes do rock produzido no Brasil na década de 1980.

As letras com forte crítica ao contexto social do país no pós-ditadura e o som que misturou punk, reggae, soul e funk foram elementos imprescindíveis para tornar o albúm num estrondoso sucesso da época e marcar uma geração de jovens.

Os músicos Paulo Miklos, Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto (a “pièce de résistance” dos Titãs) voltam a São Luís, após oito anos longe dos palcos ludovicenses, com uma apresentação que promete marcar este período máximo de celebração que estamos vivendo por conta dos 400 anos da cidade.

Os ingressos – divididos em pista e Área Vip – estão à venda na ADJI (Tropical e Rio Anil Shopping), Lacoste (da Avenida dos Holandeses) e no próprio Trapiche. #jámesinto

Foto: Divulgação

 

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