A renda sumiu…

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Palmeiras contesta borderô e recorre à CBF

O Palmeiras teve novamente um problema com borderô pela Copa do Brasil. No primeiro jogo, contra o Cene-MS, o clube não concordou com os valores apresentados pela equipe mandante, acreditando que foi declarado um público pagante menor do que o que havia no estádio. Agora, a história se repete após o confronto com o Central, de Pernambuco.

O time de Caruaru declarou no borderô o público total de 10.492, com 8.904 pagantes, mas o Palmeiras viu o estádio Luiz Lacerda, o Lacerdão, lotado e acredita que havia pelo menos 20 mil pessoas no local.

Após a vitória por 5 a 1 sobre o Central, a diretoria do Palmeiras recebeu o borderô e não concordou com os valores lançados. O clube paulista tem direito a 60% da renda por ter vencido o duelo. O próximo passo é entrar com uma representação na CBF para apurar o ocorrido.

– Achamos que o estádio tinha perto de 20 mil pessoas. Não tivemos outra opção a não ser receber o que nos entregaram, pois já era madrugada e não havia o que fazer. Mas o caso está com o nosso departamento jurídico e vamos acionar a CBF, pois são muitos envolvidos lesados – explica Genaro Marinho, diretor de futebol do Palmeiras.

De acordo com a prestação de contas do Central, o Palmeiras recebeu R$ 68.085,65. o equivalente a 60% do arrecadado com o público de 10.492. O dirigente lembra que no caso com o Cene a diretoria do Verdão registrou o protesto no próprio borderô. Mas até agora não houve um desfecho do caso, que também foi parar na CBF.

Fonte: Globoesporte.com

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Sem técnico

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Moto descarta contratação de Marcelo Vilar

Ficou para a próxima semana, a definição da diretoria do Moto sobre o nome do novo treinador que irá dirigir a equipe no Campeonato Maranhense. Alim Maluf, assessor da presidência descartou esta noite a contratação de Marcelo Vilar.

Segundo Alim, as negociações estavam adiantadas entre o Moto e Marcelo Vilar, mas esta noite, o treinador do Central de Caruaru-PE teria feito uma proposta salarial fora da realidade do futebol maranhense. Com isso, o presidente do Conselho Deliberativo desistiu da contratação de Vilar.

O técnico do Central pediu salário de R$ 15 mil mensais, além do auxiliar técnico e preparador físico, dentre outros membros da comissão técnica.

O segundo nome da lista, o paranaense Val de Mello também foi descartado. Segundo Alim, Val de Mello que além treinador, trabalha para uma empresa que agencia jogadores de futebol decidiu continuar no interior paulista.

– O Moto vai continuar trabalhando com cautela. Não queremos trazer um treinador qualquer. Temos que trazer alguém que esteja à altura do clube. Tentamos o Marcelo Vilar que infelizmente fez uma proposta fora da nossa realidade e o Val de Mello preferiu continuar trabalhando em São Paulo. A maioria dos campeonatos estaduais começa a ser concluído nos próximos dias e isso vai facilitar as coisas para o Moto – afirmou Alim.

A estréia do Moto no Campeonato Maranhense está prevista para 18 de maio, contra o Nacional em Santa Inês.

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