Sem Iziane, Brasil encara angolanas e precisa vencer

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014868194-dp00.jpgA Sexta-Feira 13 causou estragos na seleção feminina, mas não há tempo para ressaca. Após a derrota para a Bielorrússia e a rebeldia de Iziane, que se recusou a voltar à quadra e foi cortada pelo técnico Paulo Bassul, a equipe encara Angola neste sábado e precisa da vitória para continuar sonhando com a vaga em Pequim. A bola sobe em Madri às 14h30m (de Brasília), com transmissão do SporTV.

O adversário, pelo menos, é fraco. Nas quartas-de-final, as angolanas perderam para a Letônia por 84 a 26 – foi a pontuação mais baixa de uma equipe até agora no torneio. O Brasil, no entanto, precisa lutar contra seus próprios problemas. Se passar pela equipe africana, o time de Bassul avança para mais um jogo decisivo no domingo, provavelmente contra a arqui-rival Cuba, que deve bater o Japão.

Na sexta-feira, o Brasil teve o jogo nas mãos e poderia ter carimbado o passaporte para Pequim. A seleção vencia por dois pontos a sete segundos do fim, mas cometeu erros seguidos e permitiu que as bielorrussas levassem o duelo à prorrogação. No período extra, a equipe verde-amarela não se encontrou e saiu derrotada.

Irritada ao ser substituída, Iziane se recusou a voltar à quadra. Diante da rebeldia, ainda no banco, o técnico Paulo Bassul avisou: “Você está fora”. A ameaça se cumpriu após a partida, quando Bassul oficializou o corte, com o apoio do presidente da CBB, Gerasime Bozikis, que está em Madri.

– Ela se recusou a voltar para a partida, e isso é uma atitude inadmissível. A minha obrigação é preservar o grupo e, por isso, ela não joga mais comigo na seleção – afirmou Bassul.

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