Jornalista é atingido por garrafa nos Aflitos

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O jornalista Wilson Luiz, da Rádio Itapuã, de Salvador, foi atingido no rosto por uma garrafa, durante a entrevista coletiva do técnico Paulo César Carpegiani, após o empate por 1 a 1 entre Náutico e Vitória, nos Aflitos. Segundo o repórter, o objeto teria sido arremessado das arquibancadas por um torcedor que vestia a camisa do arquirrival do time rubro-negro, o Bahia.

– Podia ter atingido o Carpegiani ou um outro colega. É lamentável, mais uma vez um incidente aqui nos Aflitos – disse, com o supercílio sangrando.

O jornalista afirmou que a imprensa baiana já havia passado por problemas no estádio, em outra ocasião.

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9 comentários para "Jornalista é atingido por garrafa nos Aflitos"


  1. José Carlos Pereira Martins

    VOLTO A DIZER: ESTÁDIO É LOCAL PARA VENERAR ATLETAS E A BOA PRÁTICA DO FUTEBOL.

    Caro amigo Paulo César, também sou bacharel em Comunicação Social, más não discuto, aquí, a condição de formação do torcedor (superior, médio ou fundamental) do torcedor e, sim. a condição de desportista. O nível de quem vai ao estádio é indiscutível, pois, somos iguais perante à Lei. Sei que existe pessoas que sabem beber socialmente e que se comportam bem . Você é um desses como bem diz em seu comentário. A bebida para quem não sabe dosar é um veneno que leva o homem à viollência, principalmente quando ingerida em estádios de futebol, que somam cores clubisticas e paixão desenfreada pelo resultado do jogo em sí. Você se referiu às torcidas organizadas que fazem bagunça antes, durante e depois do jogo; também acho, más, quando ela vai para o estádio para dá colorido ao jogo acho, também, importante. Continuo na tecla de que a bebida é que favorece esses absurdos que estamos a acompanhar nos estádios, pois, não temos uma polícia especializada em jogos de futebol e o que se vê são bebedos e políciais se conflitando numa luta: paixão somada ao alcoolismo x trabalho de segurança policial. Creio que você entendeu a minha preocupação.

  2. nestor filho

    concordo com vc paulo cesar,estadio de futibol ñ é lugar de vender bebida alcolica.dizer q vai deixar o trabalhador ganhar o seu dinheiro isso é balela.existem outros meios de se ganhar dinheiro nos estadios de futibol,uma delas vc já citou.

  3. PAULO CÉSAR VIEIRA DE OLIVEIRA

    José Carlos Martins eu vou para o estádio bebo minha cerveja, tenho nível superior, não incomodo ninguém, sou educado esse é o comportamento da maioria dos torcedores, agora você está esquecendo de comentar sobre essas torcidas organizadas que fazem bagunça antes, durante e depois dos jogos, nem todo torcedor vai para o estádio com o intuito de bebedeira. E para os ânimos exaltados tinha que ter era uma polícia preparada para tal comportamento.

  4. james magno

    A equipe do Americano estreou nesta quinta-feira nas disputas da Taça BH de futebol com um empate em 1×1 com a equipe do Uberlândia em jogo realizado no estádio Parque do Sabiá.

    Os gols da partida foram marcados por Gabriel aos 10 minutos do segundo tempo para o Uberlândia, enquanto Clayton empatou para o Americano aos 33 do segundo tempo.
    Na rodada deste sábado, a equipe Maranhense enfrenta o Palmeiras ás 9h.

    obs:se nem a imprensa apoia ai fica dificil.

  5. james magno

    caro zeca,admiro seu trabalho mas acho q este blog estar dando noticias de jogo do bahia e deixando de noticiar a participação do americano na copa bh de futebo,jr aliás o sr ja sabe do resultado da estreia do mesmo?

  6. José Carlos Pereira Martins

    ESTÁDIO NÃO É LUGAR DE BEBEDEIRA.

    Discordo do teu comentário Paulo César porque estádio não é local para bebedeira e, sim para venerar os atletas e a prática de um bom futebol. Quanto ao emprego informal, ao invés da venda de bebida poderiam vender refrigerantes, sucos, energéticos, água mineral etc… Após um copo de bebida alcoolica e somadas às paixões clubisticas os ânimos já ficam exaltados.

  7. PAULO CÉSAR VIEIRA DE OLIVEIRA

    Concordo em parte com o seu comentário Ricardo, só discordo quando você pede a suspensão de venda de bebida isso é um retrocesso e você quer tirar o emprego de muita gente.

  8. Arley – Tímon ressuscitado

    Ricardo. Venho acompanhando os teus posts e concordo contigo em gênero, número e grau. Contudo, poucas são as mentes sãs que advogariam uma nova perspectiva conceitual para o esporte (como um todo) neste blog pelo simples fato de que os que se aventuram aqui, quer como curiosos, quer como coadjuvantes das discussões, não possuem lá muita relação cognitiva, soando como palavras ao vento as tuas idéias, as tuas admoestações. Não obstante este entrave cultural (ou a completa falta deste), congratulo-me com a tua manifestação de pensamento que certamente flutua além da compreensão das pessoas mais simples, na direção das quais certamente seria mui proveitosa uma mudança radical na postura do esporte local tanto conceitual quanto técnica. Não poucas vezes vim aqui fazer coro a semelhante idéia, porém de pouca valia para os torcedores e, diga-se de passagem, até jornalista, insensíveis a conceitos que vão além da compreensão mediana.

  9. Ricardo André

    É chegada o momento do Brasil enveredar pelo avanço na realização do espetáculo esportivo condizente com o que vem se passando nos países de primeiro mundo, a adoção de medidas como o fim da venda de bebida alcoolica nos estádios, a disciplinarização do torcedor, com uso de câmeras de identificação do torcedor, medidas mais duras na punição dos que exercerem a violência como tem sido feito na Europa.
    Além disso, é urgente moralizar clubes e dirigentes, constituir clubes empresa, no sentido de fazer com que estes respondam criminalmente pela má versação de recursos públicos, pela gestão dos estádios e do espetáculo esportivo.
    Portanto, é insuportável a situação a que se chegou em todas as esferas do esporte profissional e amador em muitas localidades do país, principalmente no Nordeste Brasileiro e o que dirá no Maranhão.
    Assim, penso que é um ato estapafúrdio o que vem se passando em vários dos clubes de futebol da cidade, que conforme falei em outros blogs, avançar com as transformações do esporte e lazer que os clubes não conseguem acompanhar, por impossibilidades conceituais e técnicas, a continuidade disso é perpetuar o que ninguém quer assumir, a catástrofe em que se vive o esporte profissional e amador que no Maranhão todos os dias se assiste, se ouve, se vê, mas que impera a lei dos três macacos, não vi, não ouvi, não falo.
    RIcardo André
    Mestre em Gestão Desportiva
    Faculdade de Desporto da Universidade doPorto-Portugal

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