Zé Augusto com o Sampaio na cabeça

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paysandu.jpgCom a experiência de 12 anos de Paysandu, o atacante Zé Augusto, de 35 anos, vive a expectativa de mais uma partida decisiva para o time bicolor. O jogador espera estar em campo, dia 2 de agosto, contra o Sampaio Corrêa/MA, para ajudar o Papão a chegar à segunda fase da Série C. Acostumado a grandes desafios na carreira, o Zé da Fiel, como é chamado pelos torcedores alvi-azuis, dá a receita para que a equipe retorne da cidade de Codó com vaga garantida no primeiro mata-mata da competição. ‘O time todo tem de entrar em campo com um só pensamento: vencer e vencer’, ensina o atacante.

Zé augusto diz que até quem estiver no banco de reservas terá de participar. ‘Vai valer o incentivo de quem estiver na reserva para empurrar o time a uma vitória. O jogador, que foi o maior artilheiro do time na temporada passada, mesmo tendo ficado de fora da Série C, considera a partida com o Tricolor um dos maiores desafios da história do clube. ‘O Paysandu já viveu outros momentos decisivos, mas este, pelo menos nos últimos anos, é o maior de todos’, avalia.

Lição 

Zé Augusto lembra que a derrota diante do Luverdense/MT, partida em que o Papão chegou a estar vencendo por 2 a 0, deve servir como lição para o confronto no Maranhão. ‘A derrota que sofremos naquela partida ficou como ensinamento para o nosso grupo, que não pode cair no mesmo erro’. Na avaliação do atacante, a decisão da diretoria de marcar a viagem do time com três dias de antecedência do jogo foi das mais acertadas. ‘Isso já era para ter ocorrido em jogos anteriores, mas teve a questão financeira, que atrapalhou a viagem antecipada’, lembra.

Mesmo sendo maranhense de nascimento, assim como o lateral-esquerdo Aldivan, Zé Augusto não conhece Codó. ‘É que fui criado praticamente no Pará. Excluindo Itinga, onde nasci, e alguns outros poucos lugares, tem cidades de lá (do Maranhão) onde nunca passei nem perto. Como o Aldivan é de uma cidade próxima (Santa Inês) e maranhense costuma ter família grande, espero que o pessoal dele esteja lá no dia do jogo para torcer pelo nosso time’, brinca Zé Augusto.

O jogador conta que dormiu mal depois do empate, em casa, diante do Luverdense, mas que no dia seguinte já estava pensando no Sampaio. ‘De lá pra cá essa partida não saiu mais da minha cabeça. Só estou pensando em ajudar o Paysandu a conseguir essa classificação’, arremata Zé Augusto, que deve formar dupla de ataque com Zé Carlos ou Balão. Esta é uma das dúvidas do técnico Válter Lima.

O Liberal

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