Esporte sem Drogas

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), por meio da Secretaria-Adjunta de Modernização Institucional (Sami), promoveu, nesta sexta-feira (14), no Auditório Delegado Leofredo Ramos, na sede da SSP, a entrega de kits de materiais esportivos aos coordenadores das escolinhas de futebol participantes do projeto Esporte sem Drogas. Ao todo foram entregues, na solenidade, 1.500 coletes para serem empregados no desenvolvimento das atividades do programa.

A ação é uma iniciativa da SSP, em parceria com o Ministério da Justiça (MJ), por meio do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), que tem por objetivo oferecer atividades e orientações, por meio do esporte, a crianças e adolescentes, na faixa etária dos 14 aos 29 anos que vivem em situação de vulnerabilidade social.

Segundo avaliou o tenente-coronel Antonio Roberto da Silva, secretário-adjunto de Modernização Institucional, os projetos preventivos da SSP, além de retirar esses jovens do convívio da marginalidade e da ociosidade, nas horas em que estão fora das escolas, exercem um papel importante no processo de formação do ser humano, oferecendo atividades de esporte, lazer, cidadania e capacitação profissional. “Queremos com esses projetos formar pessoas que se tornem cidadãos de bem e que vivam longe das drogas”, disse o secretário.

Nesta fase, o programa atinge escolinhas de futebol dos Bairros da Vila Luizão, Divinéia, Alonso Costa, Coroadinho, Vila Palmeira e mais nove áreas de São Luís.

“A aquisição dessas equipagens tem contribuído de forma significativa para execução das atividades de futebol. Antes tínhamos equipagem com nosso esforço, hoje em dia, com o projeto os atletas podem treinar com equipagem própria. Assim, o jovem fica motivado a participar do programa e ficar longe das drogas”, contou Genivaldo Silva, coordenador da escolinha de futebol São Luís Atlético Clube da Camboa (SLACC).

Os alunos da SLACC irão participar, no dia 25, da Copa Ecológica do Mercosul, na cidade de Itararé (SP). Dois times estão formados para competir no torneio, representando o Maranhão.

O projeto já formou nas duas etapas de execução 1.500 jovens do total de 7.200 da meta total de abrangência em toda Região Metropolitana. Ao todo, o projeto pretende dar assistência a 48 escolinhas de futebol em toda capital maranhense.  
 
Parcerias

Em relação às parcerias, o secretário-adjunto de Esporte Educacional da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sedel), Alim Maluf Neto, na cerimônia representando o secretário Joaquim Haickel, afirmou que vários acordos estão sendo feitos com a SSP para garantir a continuidade dos projetos. “Estamos estreitando os laços, o secretário Joaquim Haickel já determinou total apoio aos trabalhos sociais da SSP. Vamos em breve criar um cronograma anual de atividades para serem desenvolvidas nas ações preventivas de segurança,” salientou. Alim Maluf Neto anunciou, na ocasião, que a Sedel está planejando realizar um campeonato entre as escolinhas de futebol do projeto Esporte Sem Drogas.

Visando fomentar uma maior interação dos projetos sociais, a Sami em conjunto com a coordenação do projeto Inclusão Digital nos Centro Integrado de Defesa Social (Cids), destinou 40 vagas para atletas das escolinhas de futebol que fazem parte do Esporte Sem Drogas. O objetivo é que os jovens, possam também receber capacitação profissional. As vagas serão distribuídas igualmente entre os grupos dos quatro Cids.

As informações são da Secom / Fotos: Gilson Teixeira

3 comentários para "Esporte sem Drogas"


  1. joaquim Aguiar

    SÓ O FATO DE CRIAREM E ESTAREM VIABILIZANDO O PROJETO JÁ ANIMA . VAMOS TORCER PELO SUCESSO , POIS SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA A SOCIAEDADE . NOS QUE FAZEMOS PARTE DA SOCIAEDADE DEVEMOS PARTICIPAR ,COBRAR E ACOMPANHAR O ANDAMENTO , VER SE REALMENTE AS COISAS ESTÃO ACONTECENDO ,DEVEMOS SER MAIS PRESENTES COMO CIDADÃOS ,ISTO É CONSTITUCIONAL . APROVEITO A OPORTUNIDADE PARA SUGERIR AOS SECRETARIOS QUE APROVEITEM AS ESTRUTURAS DOS CLUBES PROFISSIONAIS ( CAMPOS ,PISSINAS ,ACADEMIAS ) ADEQUANDO-AS AO PROJETO COM ISTO PODERIAM ATDENTER OS BAIRROS DO “TURÚ( SAMPAIO CORREIA ) PARANÃ ( MOTO CLUBE ) COHAMA ( MAC) ,COHAB ( IAPE ) SÃO JOSÉ DE RIBAMAR ( SÃO JOSÉ ) . ASSIM COMO OS BAIRROS CIRCONVIZINHOS . O CENTRO DE FORMAÇÃO DE CRAQUES DO RAIMUNDINHO LOPES TAMBÉM PODERIA SER INCLUIDO FICA VIZINHO AOS BAIRROS SANTA CRUZ E SANTO ANTONIO .COM ISTO ALÉM DE AJUDAR OS CLUBES DARIA UMA DIMENSÃO MAIOR AO PROJETO.

  2. DANIELLE

    BOM DIA,

    INICIATIVAS QUE OFERECEM A POSSIBILIDADE DE SE PRATICAR ESPORTE GRATUITAMENTE SÃO SEMPRE BEM VINDAS. MAS, COMO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ME PREOCUPA ESSA META DE “QUANTITATIVOS” (ATINGIR NÚMEROS DE PARTICIPANTES).

    ESPORTE SOCIAL NÃO É APENAS OFERECER ESPORTE, LAZER, CAPACITAÇÃO, PALESTRAS E OUTROS. NÃO ADIANTA OFERECER 40 VAGAS EM CURSOS PARA OS PARTICIPANTES, SE ESTES SÃO EM TORNO DE 1500! CADÊ A INCLUSÃO SOCIAL!! TÊM QUE SER PARA TODOS OS PARTICIPANTES. OUTRO PONTO, COMO ESTÁ SENDO FEITO O ACOMPANHAMENTO DESSES JOVENS E POR QUEM!! E AINDA EXISTEM MUITOS DETALHES PARA QUE UM PROJETO SEJA “SOCIAL”. AS TECNOLOGIAS SOCIAIS ESTÃO AÍ PARA AUXILIAR ESSES PROJETOS, MAS, TEM QUE SABER UTILIZÁ-LAS E QUEM VAI COMANDAR O TRABALHO. PROJETOS SOCIAIS SÃO BEM COMPLEXOS, NÃO SÃO PROJETOS ESPORTIVOS, É BEM DIFERENTE.

    POR QUÊ SÓ USAM O FUTEBOL COMO ESPORTE, SE HÁ TANTAS OUTRAS OPÇÕES, NADA CONTRA ESTE, APENAS UMA SUGESTÃO. E MUITOS PARTICIPANTES APENAS PEGAM O MATERIAL PARA JOGAR, E ISSO NÃO PODE, TEM QUE TER CONTROLE E ACOMPANHAMENTO, DAÍ A NECESSIDADE DE USAR AS TECNOLOGIAS SOCIAIS.

    E OUTRO ITEM, QUEM ESTÁ COMANDANDO ESSES TIMES DAS ESCOLINHAS, PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA!! SE NÃO FOR ESTES, É OUTRO PROBLEMA QUE EXISTE.

    PROJETOS SOCIAIS NÃO SÃO TÃO SIMPLES COMO FALAM, E NEM SÃO FEITOS DE REPENTE, SEM PLANEJAMENTO PELOS DEVIDOS PROFISSIONAIS.

    DESCULPE, MAS TEM QUE HAVER TRANSPARÊNCIA E MUITOS DESCONHECEM SOBRE O ASSUNTO.

    DANIELLE

  3. Wal Wilson

    Taí um projeto que mão vai levantar vôo, conheço algumas pessoass que foram participar de reuniões mais acharam muito fraco, fraquissimo, foram somente para receber equipagem de futebol.

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