Decisão em Fortaleza

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Uma vitória hoje, diante do México pode significar a classificação da Selecão Brasileira para as oitavas de final da Copa do Mundo. Mas também é decisão para o México.

Esse, na minha opinião deve ser o jogo mais difícil do Brasil na primeira fase. O México é sempre muito empolgado e perigoso nos jogos com o Brasil.

No ano passado, o Brasil venceu o México por 2 a 0, pela Copa das Confederações, também em Fortaleza, mas agora a história é outra. Brasil e México venceram na primeira rodada e prometem um jogo bastante equilibrado.

O técnico Felipão não deve escalar o meia Huck que está contudido e nem treinou ontem no Castelão. O titular será Ramires.

Brasil e México jogam às 16h, na Arena Castelão, em Fortaleza. E foil á em Fortaleza que, no ano passado, o torcedor começou a cantar o hino nacional em capela. E virou uma marca da nossa Seleção.

Foto: Getty Images

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Mesmo sem ingressos, maranhense viaja para ver o Pan

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De Imperatriz, no Maranhão, para Brasília e em seguida São Paulo. Depois, Cidade do Panamá, Cidade do México e, enfim, Guadalajara. No total, 36 horas de viagem para chegar ao Pan. E sem ingresso para nenhuma das competições.

Josafá Granjeiro, 43, não é atleta, parente de jogador ou técnico, nem sequer tem familiares no México. Ele gosta de esporte e, mais ainda, de torcer para o Brasil.

Planejou as férias da Caixa Econômica Federal, onde trabalha há 22 anos, para o período dos Jogos.

Não conseguiu comprar ingresso pela internet. Arriscou. Cerca de uma hora depois de desembarcar em Guadalajara, na terça-feira passada, se encaminhou para a semifinal feminina do vôlei.

Chegou no ginásio e já não havia ingresso para Brasil x República Dominicana. Pediu na fila, tentou na bilheteria, falou com voluntários. Não deu, ia ficar para fora. Até que, uma das voluntárias se aproximou e, por baixo da bandeira do Brasil que Josafá carrega, lhe deu um ingresso gratuitamente.

Bastou para ele tentar a sorte novamente na final do dia seguinte. Não conseguiu ver a vitória sobre Cuba, mas, quando os portões foram abertos para a torcida deixar o ginásio, lá foi o maranhense ver a premiação, tirar fotos das jogadoras e conseguir autógrafos das campeãs.

Na quinta, mais uma aventura, conseguir ingresso para a semifinal feminina do handebol, entre México e Brasil. Conseguiu. No hotel, um argentino havia comprado ingresso para as duas semifinais, desistiu de ver a brasileira. Sobrou (no bom sentido) para Josafá, que pagou o preço oficial (cerca de R$ 10).

“Eu era o único brasileiro no jogo [contra o México], mas tentei gritar mais alto”, disse o caixa de banco.

Em Guadalajara, ele já conseguiu comprar mais dez ingressos, estes em bilheterias. A maioria para o atletismo. Tentou os da ginástica artística, e não conseguiu. Vai insistir nas filas. Mais brasileiros já conseguiram, de graça, ingressos dos mexicanos. O preço é muito baixo.

No fim de semana, ônibus e viagem noturna para Puerto Vallarta, a 350 km de Guadalajara, para assistir ao vôlei de praia. Ia amanhecer na fila para sensibilizar quem tivesse ingresso sobrando.

A ideia de viajar para torcer pelo Brasil surgiu em 2004, quando foi para a Olimpíada de Atenas. Queria ir para Pequim-2008, mas o valor total da viagem ficou o mesmo que gastaria para levar a família toda (mulher e dois filhos) para ver o Pan do Rio, em 2007. Foi o que fez.

“Estar aqui com o Brasil não tem preço, mas não viajo sem poder pagar”, disse.

Falando inglês e espanhol básicos, tentando conversar com todos nos ginásios, Josafá quer levar sua bandeira e animação para as disputas onde houver brasileiros.

Ao menos uma conquista ele já garantiu no Pan, a da simpatia dos mexicanos.

Folha

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Kléber Pereira pode retornar ao México

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Aos 34 anos, o destino do atacante maranhense Kléber Pereira deve ser o futebol mexicano. A informação foi confirmada pelo próprio jogador em entrevista à Rádio Mirante AM nesta quarta-feira (26).

De acordo com Kléber Pereira, apesar de haver grande possibilidade de retornar à equipe mexicana do Necaxa, o atacante estuda propostas de clubes brasileiros.

– Tem algumas equipes do Brasil interessadas como o São Caetano e o América-MG, mas a gente tá vendo direitinho. O mais provável é ir pro México, pro Necaxa. O primeiro pensamento era esse, mas aí como aconteceu alguns imprevistos, e a gente tem que mudar – explicou.

Kléber Pereira já traçou planos para sua carreira caso feche contrato com o Necaxa. Neste situação, ele atuaria pelo clube mexicano até o término do campeonato local (fim do primeiro semestre) e retornaria ao Brasil. Seu destino, neste caso, seria o Atlético-PR e, logo depois, para encerrar a carreira, voltaria a vestir a camisa do Moto Club.

– Jogaria no Necaxa até o meio do ano. Depois, jogaria um ou dois meses no Atlético-PR pra encerrar lá e vinha pro Moto jogar uns meses aqui e me despedir dos meus amigos – disse.

Com boas passagens pelo Moto Club, Atlético-PR, Santos e Necaxa-MEX, Kléber Pereira não viveu um bom ano de 2010. Iniciou a última temporada no Internacional, mas sem ser aproveitado, foi para o Vitória, onde também não conseguiu emplacar. Em sua passagem pelo clube baiano, o atacante fez apenas um gol.

Por Paulo de Tarso Jr./Imirante

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Espanha empata com o México

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O técnico da seleção espanhola, Vicente del Bosque, definiu como extraordinária a atuação de seus jogadores no empate desta quarta-feira em 1 a 1 com o México, no amistoso realizado no estádio Azteca, em comemoração ao bicentenário de independência do país latino-americano. O treinador destacou ainda a maior posse de bola da Fúria na partida, mas reconheceu que faltou objetividade em alguns momentos.

Del Bosque também elogiou a estreia do meia Bruno Soriano. Segundo ele, o jogador “fez um bom trabalho na marcação”, obedecendo ao que “lhe foi pedido”. “A partir de agora”, segundo o treinador, a seleção espanhola terá pela frente “um grande teste”, que é “saber assimilar o que é ser campeã do mundo”.

Outros resultados:

Irlanda 0 x 1 Argentina
Noruega 2 x 1 França
Dinamarca 2 x 2 Alemanha
Ucrânia 1 x 1 Holanda
Paraguai 2 x 0 Costa Rica

Globoesporte.com

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Olho eletrônico

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 Demorou um pouco, mas o presidente da Fifa, Joseph Blatter, se pronunciou a respeito dos recentes erros de arbitragem nas partidas entre México e Argentina e Alemanha e Inglaterra, válidas pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O dirigente admitiu que o uso da tecnologia a serviço da arbitragem deverá ser rediscutido em julho, em uma reunião em Cardiff, no País de Gales:

– É óbvio que depois do que vivemos até agora seria um absurdo não reabrir a discussão sobre o uso da tecnologia. A princípio, só vamos voltar a discutir o uso na linha do gol. O futebol é um jogo dinâmico e, no momento em que há uma discussão se a bola entrou ou não, se houve ou não oportunidade de gol, você dá a possibilidade de uma equipe pedir replays uma, duas vezes, como no tênis. Para situações como no jogo do México, não precisa de tecnologia – analisou.

Mexicanos e ingleses foram prejudicados por erros graves de arbitragem nas oitavas do Mundial. Os argentinos abriram o placar da vitória por 3 a 1 sobre o México com um gol de Tevez, em posição irregular, enquanto o English Team não teve um gol validado após o chute de Lampard cruzar a linha, quando a Alemanha vencia a partida por 2 a 1 (terminaria 4 a 1 para os germânicos). Blatter pediu perdão às delegações de México e Inglaterra:

– Pessoalmente lamento, quando se vê que os erros dos árbitros foram tão evidentes. Mas não é o fim da competição ou do futebol, isso pode acontecer. Entendo que não estão felizes e que pessoas estão criticando. Pedi desculpas. Os ingleses disseram obrigado e aceitaram, se conformando que às vezes se ganha e outras se perde. Os mexicanos inclinaram suas cabeças e aceitaram também – concluiu.

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Maradona: ‘Agora é passar ou morrer’

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Com a vaga garantida, Diego Maradona sabe: qualquer erro será fatal para a Argentina nas oitavas de final da Copa do Mundo contra o México. Uma derrota significa voltar para casa mais cedo. E o técnico nem quer pensar nessa possibilidade depois do 100% de aproveitamento na primeira fase. Segundo o Pibe, os hermanos vão entrar com força máxima no jogo de domingo, no Soccer City.

– Vou colocar o melhor que temos, pois agora é passar ou morrer. Por isso poupei Mascherano, Heinze, Tevez, Higuaín. Vamos decidir o time de acordo com as condições dos jogadores – disse o treinador após a vitória por 2 a 0 sobre a Grécia, terça-feira, quando usou um time misto.

Apenas quatro atletas considerados titulares atuaram em Polokwane: o goleiro Romero, o zagueiro Demichelis, o meia Verón e o atacante Messi. Mascherano e Heinze, com cartões amarelos, ficaram fora para evitar suspensão. Samuel está machucado e foi poupado para recuperação. O trio Tevez, Higuaín e Di Maria descansou. Mesmo com tantos reservas, a Argentina continuou jogando ofensivamente, para alegria do Pibe.

– O povo se identifica com o time quando atacamos. Este é o futebol argentino, de toques curtos, rápidos. O povo está contente. Podem ficar tranquilos, vamos dar tudo que temos. Até agora o time mostrou que está sólido, estou tranquilo e feliz com a campanha – afirmou o treinador.

O ex-camisa 10 disse ainda que a postura será mantida contra o México e que a partir de domingo não há mais espaços para erros. Se errar, Maradona sabe que a eliminação chegará cedo.

– Vamos atacá-los, buscar os pontos fracos. Não podemos errar, temos que acertar como fizemos até agora – concluiu.

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Jogadores mexicanos confiantes que equipe pode superar Argentina

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Uruguai e México garantidos nas oitavas de final

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luissuarez2_reu_60As suspeitas de um possível jogo de compadres, em que um empate classificaria as duas equipes, não se confirmaram. Em uma partida disputada normalmente, até porque o vencedor muito possivelmente evitaria enfrentar a temida Argentina – a virtual vencedora do Grupo B – já nas oitavas de final, o Uruguai venceu o México por 1 a 0, gol de Suárez aos 43 minutos do primeiro tempo, garantindo a primeira posição do Grupo A e voltando às oitavas de final de um Mundial, fase que não disputava desde 1990, quando foi derrotado pela Itália por 2 a 0.

Na outra partida do grupo, a África do Sul venceu a França por 2 a 1 em Bloemfontein, mas o resultado não foi suficiente para levar os Bafana Bafana adiante. Sul-africanos e franceses foram eliminados do Mundial.

O México foi a campo com uma formação diferente da que havia usado nas duas primeiras partidas, lançando logo de início o veterano Blanco de 37 anos, e a revelação Andrés Guardado, ambos com forte característica ofensiva. Já o Uruguai manteve seu esquema de jogo, substituindo apenas o zagueiro Godin, lesionado, por Victorino.

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África do Sul empata com o México

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copa O roteiro foi perfeito em uma tarde destinada a entrar para a história. Com o Soccer City apinhado de gente, a África do Sul abriu a Copa do Mundo com uma festa barulhenta e comovente.

Nem a ausência de Nelson Mandela reduziu o clima de euforia no estádio, como se cada um dos 84.490 torcedores tivesse a dimensão do que estava acontecendo no gramado. Sim, havia também um jogo dentro daquelas quatro linhas. E até ali tudo foi desenhado para ninguém ir embora triste. O Mundial que celebra a igualdade começou com um empate em 1 a 1 entre os donos da casa e o México.

Após um primeiro tempo morno, Tshabalala abriu o placar com um golaço no contra-ataque aos 10 do segundo. Os mexicanos responderam com Rafa Márquez, aos 34.

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África do Sul e México abrem a Copa do Mundo

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Foram 2218 dias desde que a África do Sul passou de um nome saído de um envelope para a abertura da Copa do Mundo. Mas pode-se dizer que a África esperou muito mais por esse dia. Quando pisarem em campo para enfrentar o México, às 11h (horário de Brasília), em Joanesburgo, os anfitriões terão uma terra de muita história sob seus pés. A maravilha arquitetônica chamada Soccer City diante de seus olhos. E dezenas de milhares de vuvuzelas nos ouvidos, gritando por um continente inteiro. No meio disso tudo, precisarão lembrar que há um torneio de futebol para disputar. Aliás, algo ainda maior, uma Copa do Mundo jogada dentro do próprio quintal.

– Agora é sobre nós, sobre o que queremos. O momento da verdade chegou, temos que ir a campo e deixar o nosso país orgulhoso – decretou o zagueiro Aaron Mokoena.

O país de Mokoena já não é mais o mesmo no qual ele nasceu. O menino negro que quase morreu em um massacre em sua comunidade hoje é o capitão da África do Sul. Fica mesmo difícil dissociar história e futebol nesta Copa do Mundo. Exatamente por isso o técnico Carlos Alberto Parreira apela tanto para a união do país em torno da seleção. E os recentes resultados – quatro vitórias e um empate nos últimos cinco amistosos – transformaram o que era sonho distante em realidade possível. Os sul-africanos, sejam jogadores ou torcedores, vão a campo nesta sexta-feira com fé na classificação para a segunda fase. E, pela primeira vez, como centro das atenções de um Mundial.

– Se ganharmos do México nossa confiança aumenta e aí ninguém segura mais. Precisamos entrar em campo relaxados, aproveitar o jogo, nos divertir. Os jogadores têm autorização para criar, fazer lances de efeito, porque a habilidade é nossa maior qualidade – destacou Parreira.

O problema é que do outro lado está o México, time mais técnico da chave, segundo o próprio Parreira. O México é reconhecidamente superior, mas sabe que o jogo pode se igualar ou até mesmo se inverter graças à arquibancada e ao espírito dos anfitriões. A tática, então, é minimizar a desvantagem do mando de campo.

– No final das contas são 11 contra 11 e uma bolinha no meio durante 90 minutos. Chegamos em nosso ponto alto, em todos os sentidos, e com a confiança de que este será um grande dia para o México. Estar na abertura de uma Copa é uma oportunidade única e estaremos à altura disso. É uma grande festa da qual queremos ser protagonistas – disparou o técnico Javier Aguirre.

Serão quase 90 mil pessoas no Soccer City. Tanta gente que a organização vai antecipar a abertura dos portões para seis horas antes da partida, com medo que o engarrafamento atrase a chegada da torcida. A cerimônia de abertura começa duas horas antes do jogo, às 9h (de Brasília). O ex-presidente Nelson Mandela, aos 91 anos, mesmo com saúde frágil, é esperado na festa. Maior ídolo do país, o homem que trouxe a África do Sul até aqui faz questão de ter de perto a vista gloriosa de uma Copa do Mundo. De novo, fica difícil pensar que este será apenas mais um jogo de futebol. Ao abraçarem sua seleção nas ruas de Joanesburgo, na quarta-feira, 200 mil sul-africanos deram o tom do que será este Mundial: barulhento e marcante como o som da vuvuzela. 

– Nós estamos felizes de ver como o futebol está fazendo sua parte para unir este país. Não exijo vitórias dos meus jogadores, mas que eles deixem tudo em campo para orgulhar o país – afirmou Parreira.

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