Conheça as músicas que fazem parte do TOP 10 Reggae Point!

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top 10

Atendendo o seu pedido, disponibilizo o primeiro playlist de 2015 do programa Reggae Point. Como costumo chamar,  o “TOP 10 Reggae Point” inclui as canções mais pedidas na programação. A pesquisa foi realizada entre os dias 29/12/14 a 29/01/15. Atualmente, a Mirante FM disponibiliza várias ferramentas pela internet para que a participação do ouvinte seja mais ativa. Eu creio que sou o único locutor de reggae de São Luís que acompanho toda essa evolução virtual. No total, são mais de 50 mil usuários em todos os perfis no facebook, além de Whatsapp, instagram e viber. O que me chama a atenção, é a variedade do público que participa, que vai de crianças, passando por jovens e adultos.

Mas é só música nova que entra no TOP REGGAE? Sim, até mesmo porque não posso realizar uma pesquisa de música antiga, seria uma pesquisa mais abrangente, mas posso destacar as mais pedidas durante os últimos três anos no programa, entre elas: Alpha Blondy – Jerusalem, I Jahman – A We Are Warrion – Eric Donalson – Cinderelle, Owen Gray – Rizla, Jacob Miller – Fly Away, Paragons – Smile It’s A New Day, Bob Marley (One Love e Is This Love), The Gladiators – Soul Rebel, Matumbi – Ordinary Man, Mark Holder – Sweet Caroline, Jimmy Cliff – Journey, Hugh Mundell – My Mind, Gregory Isaacs, Night Nurse,  entre outras. Sem mais delongas, as mais pedidas são:

01 – Richie Stephens – Knock Knock Knock

02 – Jah Cure – All of Me

03 – Roots Circus – Tell Me When

04 – Ron Benjamin – Got to Keep On Going

05 – Ras & Queen Sparrow – Zion Town

06 – Reina Cedella – Daria La Vida

07 – The Abyssinians – Keep On

08 – Junior Dreas feat. Capital Roots – Give Some Rizla Riddim

09 – House of Shem – Thinking About You

10 – Roots Circus – Head Gone

Vale lembrar que além do Reggae Point, você curte nas noites de sábado o programa Reggae Vibe (22h às 0h), que dedica toda a programação para as canções atuais. A Mirante FM é pioneira neste segmento, tendo o primeiro programa de new roots em Frequência Modulada.

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O reggae na Jamaica brasileira e o gosto musical dos “jovens”

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reggae agarrdinho

Esta semana tive conhecimento de uma pesquisa que me chamou muito atenção e não poderia deixar de registrar que me suscitaram algumas interrogações. Tratava-se de uma pesquisa sobre os gostos musicas da juventude maranhense (leia-se o gosto de alguns alunos do ensino médio de escolas públicas da capital), o que por si só já é de cara questionável, quem é essa tal juventude? Como generalizar uma amostra de um universo vasto e tão variado? Mas o que me chamou atenção mesmo foram os ritmos citados, 19 estilos musicais foram selecionados e cada pesquisado deveria escolher um, aquele que faria parte do seu gosto. Segundo os dados, a preferência foi pelos ritmos forró, sertanejo e pagode, sendo o gospel o mais citado. Os ritmos rejeitados foram axé, brega e música clássica. O reggae não apareceu na lista.

Surpresa?! Não, nem seria isso, só acho que esta invisibilidade já nos diz muita coisa. Sem desprezar os outros estilos (não é isto que está sendo questionado aqui, respeito o lugar de cada um) como esquecer do título que carregamos de “jamaica brasileira”? É à toa? Onde está o reggae de São Luís? Não é difícil enumerar, há uma quantidade de programas de reggae, uns arrendados por radiolas, que tomam conta da programação diária das estações de rádio tradicionais e comunitárias na capital. E as casas de reggae espalhadas pela ilha? São tantas que chegam a ser incontáveis…

Será que recebemos o título de jamaica brasileira com outro ritmo? Entendam, não quero dizer que o reggae tenha que aparecer em primeiro lugar na referida pesquisa ou em qualquer outra que seja, mas não posso esquecer da minha experiência enquanto DJ, passei dois anos discotecando no Chama Maré para um público formado por jovens e adultos, sem falar do Nelson, Patrimônio, Bar do Porto, Porto Seguro, Trapiche, Reggae Bar, Roots Bar, Túnel do Tempo, etc. Temos mais de um milhão de habitantes e não podemos definir, ou melhor, generalizar o gosto do ludovicense.

DJ Waldiney

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John Holt será lembrado em festival de Jazz e Blues

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reggae jaz blues

Após a morte do cantor John Holt, distintas homenagens pelo mundo reverenciaram o legado deixado por ele. Alguns exemplos foram as versões de suas canções (você pôde ouvir nos programas Reggae Point e Reggae Vibe, da Mirante FM) e, também, os festivais dentro e fora da Jamaica. Seguindo as homenagens, recentemente o festival “Jamaica Jazz and Blues” divulgou que na edição deste ano (que acontecerá nos dias 29 a 31 de janeiro) levará ao público um repertório dedicado a Holt. Em nota a organização citou que reunirá consagrados nomes da música jamaicana para interpretarem o artista, o line-up inclui: Errol Dunkley, George Nooks, Judy Mowatt, Cornell Campbell, o grupo The Tamlins, Dee Jay Josey Wales e o cantor Oscar B., todos apoiados por Lloyd Parks e a banda We The People. Além de banda norte-americana SOJA, Mariah Carey, Peter Catera, entre outros.

Holt veio da pequena vila de pescadores de Greenwich Town. Teve início de carreira nos anos 50 no concurso Opportunity Hour e lançou inúmeros sucessos na era do rocksteady com o trio The Paragons (On the Beach, The Tide is High e Danger in Your Eyes) antes de seguir carreira solo, onde gravou “Stick by Me”, “A Love I can Feel”, “Ali Baba” e “Police in Helicopter”. Holt morreu em outubro de 2014. Ele tinha 69 anos.

DJ Waldiney

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GDAM confirma Eric Donaldson no carnaval!

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eric donalson

Apesar de vários artistas de reggae ficarem de fora da rota de São Luís no ano passado, confesso que estou bastante otimista para 2015. Logo no início de janeiro (dia 10), recebemos o boliviano Ras Sparrow, autor do sucesso “Zion Town” (lançada no Reggae Point), onde se apresentou no Luau da Toca do Trovao (Araçagi).

Carnaval se aproxima e para a folia de momo o Grupo de Dança Afro Malungos, o GDAM, com o seu tradicional bloco de reggae, anunciou que trará novamente o jamaicano Eric Donaldson, muito querido pelos maranhenses.

Na diversidade de ritmos e cores, o reggae fará parte da programação da folia que toma as ruas de São Luís, com concentração do bloco no Centru´s Bar (a partir das 17h), no Centro. O bloco sairá três dias no período carnavalesco, dias 15, 16 e 17. Informações sobre venda de Abadá, clique aqui. Além de Eric, Cedric Myton, I Jahman e Horace Andy devem passar ainda este ano por São Luís. O que nos resta é sermos otimistas.

DJ Waldiney

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News Carryin’ Dread, na voz de Chronixx, é o novo sucesso da banda Inner Circle

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inner circle feat chronixx and jacob miller

Em 1975, Jacob “Killer” Miller, um talento que emergiu dos guetos da Jamaica e se tornou um dos maiores artistas de reggae, lançou seu primeiro sucesso como vocalista do Inner Circle, uma das bandas mais antigas da Jamaica. Era a música “Tenement Yard”, cuja letra fala das lutas constantes enfrentadas pelos rastas e as imposições do governo, por meio de leis, que feriram a privacidade dos dreadlocks e a vida nos cortiços na referida década. O tempo passou, mas a música não perdeu sua atualidade. Hoje, 40 anos após o lançamento da trilha original, o grupo Inner Circle decidiu lançar “News Carryin’ Dread”, uma atualização de Tenement Yard para as novas gerações.

O artista que dá voz à versão é Chronixx, acompanhado da banda Inner Circle. A música já foi lançada com exclusividade no Reggae Point. Ontem, foi lançado o vídeo da versão no youtube, muito bem dirigida por Gil Green. Assista clicando aqui.

DJ Waldiney

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Jamaica brasileira fica de fora da turnê de Julian Marley

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julian marley

Os Wailers, banda que acompanhou Bob Marley, se reúnem, com seis integrantes originais, para acompanhar o quarto filho do jamaicano, Julian Marley, em turnê pelo Brasil. Em São Paulo, a apresentação ocorre amanhã (21), no Espaço das Américas, na Barra Funda (Zona Oeste). A abertura do show ficará por conta da banda brasileira Planta & Raiz. Boa parte dos shows internacionais de reggae ficam de fora de São Luís (Jamaica Brasileira), devido a desunião dos empresários ligados ao reggae e, também, a desvalorização do público quanto ao valor do ingresso. Afirmar que o filho de Bob Marley (maior expoente do reggae) não tem público em São Luís é muita ignorância e falta de percepção do movimento que ecoa nos quatros cantos da ilha.

DJ Waldiney

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Homenagem a Barbara Jones reúne artistas gospel e filhos na Jamaica

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barbara jones

Na última semana, houve uma celebração na Igreja Batista “Gregory Park” em memória da cantora de reggae gospel Barbara Jones. Segundo informações do Jamaica Observer, ela morreu vítima de pneumonia no University Hospital of the West Indie, em St Andrew (Jamaica), no dia 19 de dezembro. Jones tinha 62 anos. Vários artistas, fãs e policiais participaram da homenagem. O viúvo de Jones (ex-superintendente da polícia Hector Lewis) agradeceu o apoio de todos. A homenagem contou com a cantora gospel Carlene Davis (conhecida em São Luís pelo sucesso My Mistake), o cantor Chronixx (mais nova revelação do reggae atual) e o saxofonista Dean Fraser (que representou a Federação Jamaicana de Músicos), além da Nexus Performing Arts Company. Os filhos Hector Jr. e Sherrie-Ann também estiveram presentes.

Barbara Jones começou sua jornada musical em 1971 com a Soul Syndicate Band. Regravou belas canções, a exemplo de Angel In The Morning. Ela nasceu em Kingston, mas cresceu em Manchester. Trabalhou com Jimmy Cliff como vocal de apoio antes de deixar o ritmo na década de 80. Converteu-se e gravou quatro álbuns gospel. Essas informações foram ditas por ela em entrevista no Reggae Point.

DJ Waldiney

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Eddie Murphy lança single reggae “Oh! Jah Jah”

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eddie murphy cover

Após um breve intervalo que se seguiu ao lançamento do primeiro single, o astro comediante Eddie Murphy retorna à cena musical e lança a música “Oh! Jah Jah“. Ela foi inspirada nas manchetes internacionais ocorridas no ano passado referente a dois fatos: a epidemia de Ebola que emanava na África ocidental e a violência racial envolvendo policiais nos Estados Unidos.

Esta não é a primeira canção de reggae de Murphy. Em 1993, ele escreveu “He Did I Was A King”, com Shabba Ranks. Há dois anos ele lançou Red Light, em parceria com Snoop Lion. O artista foi à Jamaica há vinte anos para filmar o vídeo para “I Was a King in Portland”. Embora seja um grande astro dos cinemas, Murphy tem raízes musicais. Em 1985, ele se juntou a Rick James para o seu primeiro álbum, “How Could it Be”, onde encontramos o hit “Party All The Time”. Esse álbum vendeu 500 mil cópias.

Nascido em Nova York, Murphy foi exposto a diferentes estilos musicais na década de 1970. Ele se lembra de ouvir The Beatles (sua banda favorita), Marvin Gaye, Stevie Wonder, Sly and the Family Stone e Bob Marley na estação de rádio WBLS. Em entrevista para site de notícias, o artista faz questão de ressaltar a sua relação de seriedade com a música. Assim, canções como “Oh Jah Jah” (que será distribuída pelo VP Records) não são tidos como empreendimentos comerciais. Não esconde também a pretensão de lançar um álbum, mas por enquanto são apenas planos.

DJ Waldiney

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Magma regrava “Mother And Child Reunion”, de Paul Simon

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magma

O cantor jamaicano Magma prestou homenagem a Paul Simon e regrava “Mother And Child Reunion“, um dos maiores sucessos do cantor e compositor norte-americano. A produção e direção é do próprio Magma, juntamente com Kevon Brown. A regravação foi motivada pelo amor do vocalista em relação à canção. Simon a gravou em 1972 na Jamaica com músicos locais, a exemplo de Neville Hinds, Jackie Jackson, Winston Grennan e Wallace Wilson, ex-Byron Lee And The Dragonaires. Mas não é a primeira vez que a canção ganha uma versão, ela também pode ser ouvida nos vocais de Jimmy Cliff e Wailing Souls. Magma deve lançar o seu primeiro álbum, The Mission, em abril. Vamos aguardar!

DJ Waldiney

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Versão de Tenement Yard, de Jacob Miller, ganha nova roupagem na voz de Chronixx

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chronixx innercircle tenement yard

Foi lançado nesta terça-feira o Riddim da canção Tenement Yard, de Jacob Miller, interpretada pelo maior nome do reggae atual da Jamaica, o Chronixx. O cantor foi acompanhado pela banda que teve Jacob Miller como vocalista até sua morte, a Inner Circle. A música é um lançamento de 1975 e um dos maiores sucessos deles. Ela é uma sátira que fala sobre a falta de privacidade dos jamaicanos no cortiço, bairros pobres.

A versão na voz de Chronixx foi lançada hoje no iTunes, exatamente uma semana antes da apresentação da banda Inner Circle no festival Rebel Salute (será nos dias 16 e 17) em Richmond Estate, em Priory, St Ann, Jamaica. De acordo com as fontes de sites especializados em reggae, o guitarrista e co-fundador da banda Roger Lewis destacou que o estilo de Chornixx foi fundamental para dá um brilho no clássico deixado pelo cantor.

Jacob e Inner Circle tiveram uma série de sucessos nos anos 1970, incluindo Tired fi Lick Weed ina Bush e Mixed up Moods. Eles estavam trabalhando em um novo álbum quando ele morreu em um acidente de carro em março 1980, aos 27 anos. Com sede em Miami, nos últimos 30 anos, o grupo Inner Circle ter colaborado com outros artistas de reggae contemporâneo, incluindo Khago e I Octane.

 DJ Waldiney

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