TJ mantém prisão de advogado acusado de pedofilia

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A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou habeas corpus ao advogado Airton José de Sousa, acusado de ter abusado sexualmente de um sobrinho. O habeas corpus foi ajuizado no TJMA contra a decisão da juíza da 11ª Vara Criminal da Comarca de São Luís, Rosária de Fátima Almeida Duarte, que, a pedido da Policia Civil e com concordância do Ministério Público Estadual (MPE), determinou a prisão do réu.

No pedido, a defesa alegou que Sousa estaria sofrendo constrangimento ilegal por parte da Justiça de 1º Grau, alegando não existir requisitos para mantê-lo preso, em razão de ser réu primário, ter residência e emprego fixo. Se o habeas corpus fosse aceito, ele poderia permanecer em liberdade até o julgamento da ação penal.

Durante a sessão realizada nesta terça-feira, o desembargador Raimundo Melo, relator, entendeu que há necessidade da manutenção da prisão, em razão da garantia da ordem pública, por conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal, vez que se o paciente for solto representará um perigo para a vítima e seus familiares, podendo voltar a delinqüir contra a própria vítima, já que não foi a primeira vez que o fato ocorreu. As informações são do Tribunal de Justiça.

Leia mais:

O ex-procurador do Município de Tuntum, Airton José Sousa foi preso em São Luís, no dia 26 de junho, em um parque infantil localizado na avenida dos Holandeses. Ele vinha sendo investigado por abuso sexual de menor.

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