Noite de orações pela saúde de Ricardo Gomes

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Oração e muita fé marcaram os minutos que antecederam o início da partida entre Vasco e Ceará, nesta quarta-feira, em São Januário, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro. As duas equipes entraram juntas em campo com faixas de apoio para o técnico Ricardo Gomes, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) no último domingo, no clássico contra o Flamengo, no Engenhão. O Vasco venceu o Ceará por 3 a 1.

Logo depois, todos os atletas se uniram no centro do gramado e rezaram pela recuperação treinador. O coro chegou às arquibancadas. Em uma só voz, vascaínos, e até mesmo a pequena torcida cearense, entoaram um emocionando Pai Nosso. No fim, gritos de “Ricardo, Ricardo” encerraram as homenagens ao técnico, que a cada dia apresenta melhoras siginificativas. Nesta quarta, ele chegou a abrir os olhos e esboçar alguns movimentos.

Jogadores do Cruzeiro também fizeram oração e levaram uma faixa para Ricardo Gomes. O Corinthians entrou em campo para enfrentar o Grêmio com uma camisa com o nome de Ricardo Gomes. Muito linda as homenagens.

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Presidente de Liga complica situação de Alberto Ferreira

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O presidente da Liga Imperatrizense de Futebol, Esmeraldo Batista Sousa Júnior e o presidente do JV Lideral, Walter dos Santos Lira prestaram depoimentos na manhã desta quarta-feira, na  8ª Promotoria de Justiça Especializada no Consumidor dentro do Inquérito Civil Público instaurado para apurar indícios de irregularidades na Federação Maranhense de Futebol.

Em seu depoimento, Esmeraldo confirmou a informação já divulgada aqui que dava conta da reunião realizada na FMF, quando, na ocasião, Alberto Ferreira teria garantido a assinatura de recibos por parte de presidentes de Ligas. Ele revelou que foi convocado para uma reunião em meados de junho na FMF e que o presidente Alberto Ferreira foi quem  telefonou pessoalmente.

“Essa reunião foi no último dia do prazo para entrega dos documentos requisitados pela Promotoria à FMF. Pelo telefone, Alberto Ferreira disse que uma empresa chanada Bancreci iria patrocinar os clubes amadores. Ao chegar no Palácio dos Esportes tinha aproximadamente trinta presidente de Ligas”, afirmou.

Após a reunião, Alberto Ferreira chamou Esmeraldo no corredor da Federação e pediu que assinasse alguns documentos.

“Eu disse que assinaria, pois não sabia do que se tratava ainda. Neste momento, Alberto Ferreira pediu para o seu irmão Jorge Ferreira preparar os documentos, quando observei o teor dos documentos, constatei que se tratavam de sete recibos no valor de R$ 1.500,00, simulando doação da FMFpara a Liga Imperatrizense de Futebol”, contou.

Esmeraldo Júnior disse ao presidente Alberto Ferreira que não mais assinaria qualquer tipo de documento porque não havia recebido nada da FMF. Alberto Ferreira disse ao presidente da Liga Imperatrizense que não se preocupasse porque o Ministério Público não iriria tomar conhecimento de nada.

“O presidente da FMF disse que os documentos seriam necessários para justificar despesas da FMF com as Ligas Amadoras”, afirmou.

Esmeraldo Júnior disse que testemunhou vários presidentes de Ligas assinando alguns papéis, mas não soube informar se eram os recibos. Em seguida, Júnior afirmou ter rasgado os recibos e em seguida tratou de deixar o local.

O presidente da Liga Imperatrizense de Futebol finalizou o seu depoimento afirmando que após se recusar a assinar os recibos vem sofrendo represálias e que foi excluído da função de delegado na Região Tocantinos jogos de futebol das competições promovidas pela Federação Maranhense de Futebol.

Se tivesse assinado os recibos, Esmeraldo Júnior teria garantido a Alberto Ferreira a comprovação de R$ 10.500,00 reais que nunca foram recebidos pela Liga Imperatrizense de Futebol. Se todos trinta presidentes de Ligas presentes à reunião tivessem assinado os recibos, Alberto Ferreira conseguiria comprovar gastos da ordem de R$ 315.000,00, quase o valor anual repassado pela CBF à Federação Maranhense de Futebol.

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Walter Lira reafirma denúncias contra a FMF

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O presidente do JV Lideral, Walter Lira também prestou depoimento nesta quinta-feira no Ministério Público. Ele foi convidado pela promotora Lítia Cavalcanti a prestar esclarecimentos dentro do Inquérito Civil Público instaurado para apurar indícios de irregularidades na Federação Maranhense de Futebol.

Walter Lira disse que tomou conhecimento por intermédio do representante de uma marca de remédios “Xantinon” que repassou à FMF o montante de R$ 90 mil referente a um patrocínio nos estádios de futebol onde os jogos do Campeonato Maranhense seriam disputados. O valor, segundo Lira seria destinado aos clubes, mas o JV Lideral nunca recebeu um tostão sequer, bem como os demais clubes.

O presidente do JV Lideral contou que adquiriu bolas da marca Nike com o tesoureiro da Federação Maranhense de Futebol, Emanoel Santos. Pagou R$ 250,00 por cada uma das sete bolas adquiridas, mas não recebeu qualquer recibo. As bolas, segundo Lira teriam sido enviadas pela CBF para os dois representantes maranhenses na Copa do Brasil, à época JV Lideral e Sampaio.

Walter Lira também afirmou que durante uma partida entre JV Lideral x Flamengo-PI pelo Campeonato Brasileiro Série D, a FMF apresentou despesas da ordem de quase R$ 11 mil. Para esta partida, sem que houvesse qualquer necessidade, a Federação teria mandado confeccionar 5 mil ingressos, além de ter pago lanche a 400 policiais, embora pouco mais de vinte tivessem trabalhado no Nhozinho Santos.

“As notas fiscais emitidas eram da padaria de propriedade de Alberto Ferreira e da gráfica pertencente a integrante da sua família”, afirmou.

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FMF recebeu recursos públicos e não prestou conta

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A assessoria jurídica da Secretaria de Esporte e Lazer já encaminhou ao delegado Augusto Barros, da Seic e ao Ministério Público cópia de documentos que comprovam o repasse de recursos público para a Federação Maranhense de Futebol em 2007.

Segundo a Sedel, o então secretário Mauro Bezerra repassou a importância de R$ 300 mil à FMF que nunca prestou conta do valor recebido.

O documento da Sedel já foi encaminhado ao promotor da Probidade Administrativa, Marcos Valentim que deverá instaurar outro Inquérito Civil Público uma vez que a Federação recebeu dinheiro do Governo do Estado e não prestou conta.

No dia 24 de setembro de 2007, o secretário Mauro de Araújo Bezerra encaminho o ofício nº 434/SESP informando sobre pendências na prestação de contas da Federação Maranhense de Futebol para o convênio celebrado.

No dia 31 de outubro do mesmo ano, no ofício nº 501/Sesp, o secretário solicita mais uma vez da FMF a documentação referente à Prestação de Contas do Convênio nº 04/07, sob pena de inadimplência da Federação junto à SESP.

O secretário de Esporte e Lazer, Joaquim Haickel informou que logo após tomar posse em janeiro deste ano, orientou a sua assessoria jurídica que oficiasse todos os gestores que receberam recursos da Sedel que encaminhasse as devidas prestações de contas. A FMF nunca respondeu.

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Treinador se preocupa até com emissora de rádio

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A entrevista concedida pelo treinador Josué Teixeira à Rádio Educadora é no mínimo inoportuna. Não entendi o que levou o treinador do Sampaio a comentar a condição do som levado ao ar na Mirante AM, durante a partida com o Independente, no último sábado, direto de Tucuruí.

Nenhum ouvinte da emissora de maior audiência do Maranhão reclamou que a transmissão tenha sido feita via celular uma vez que o serviço de linhas através de uma operadora telefônica não foi oferecido. Apenas o técnico do Sampaio fez referência ao assunto.

Mas isto é o que menos importa. Se alguém teve um som melhor, foi a Mirante AM, a emissora que repercutiu.

O treinador do Sampaio diz que uma rádio do Pará achou que o Sampaio jogou bem, mas isto não significa muita coisa. Outro dia assistia a Vasco x Botafogo pelo SporTV, o Vasco já perdia por 3 a 0 e o comentarista Paulo César Vasconcelos dizia que o Vasco tinha postura melhor. No fim acabou perdendo de 4 a 0.

O Sampaio perdeu para o Independente, mesmo que tenha jogado bem.  E não é porque este ou aquele profissional de imprensa disse que o Sampaio não esteve bem que o mundo vai cair. É apenas a opinião de um profissional que está lá para dizer o que vê e pensa. O nome disso é INSEGURANÇA.  Acho que se você tem certeza do que esta fazendo deve manter as suas convicções.

Diria que, treinador de futebol, Dr. Josué é um HOMEM PÚBLICO e precisa saber a conviver com as críticas. Digo mais, precisa aprender com elas. Faz parte do jogo.

Mas Josué Teixeira quer ser diferente e imitar alguns treinadores de NOME no FUTEBOL NACIONAL que não aceitam críticas e procuram pisar na imprensa quando ela não o agrada.

Josué  que já em duas formações de nível superior e agora começa a se arriscar como momentarista de som de emissora de rádio.

Da minha parte, prometo seguir com a linha adotada desde que decidi que o jornalismo seria a profissão da minha vida, das minhas conquistas pessoais. Continuarei crítico, justo e democrático. Doa a quem doer. Josué goste ou não. Este é o meu papel.

Se permitir, Dr. Josué esqueça um pouquinho a imprensa, concentre as suas energias apenas no Comercial-PI, este sim é um adversário seu, a Rádio Mirante AM, não. Nunca foi e nunca será adversária do Sampaio.

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Funcionário da FMF envolve nome da Penalty

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Não vou tomar como oficial a explicação que recebi do César através de uma resposta ao BLOG, mas ela é no mínimo estranha envolvendo uma empresa do porte da Penalty, digo, se verdadeira até porque nenhum diretor da FMF abriu a boca até agora para explicar o que aconteceu. O César, aliás, é funcionário da Federação Maranhense de Futebol.

Bom, pelo que diz o César a questão da bola da Penalty com o logotipo da Federação do Rio de Janeiro utilizada pela FMF durante a partida entre Moto x Cordino é mais escandalosa do que eu imaginava.

Segundo César, a Penalty teria pedido autorização da Federação do Rio de Janeiro a enviar as bolas com o seu logotipo para a FMF porque a fábrica não tinha em seu estoque qualquer bola sem o logotipo. Entenderam?

É isso mesmo, a Penalty, segundo César teria a autorização da Federação do Rio de Janeiro para enviar as bolas para a FMF. Acreditaram? Eu não. A versão do César foi confirmada pelo presidente da FMF, Alberto Ferreira contou uma fonte ao BLOG.

Não acredito que uma empresa do porte da Penalty se prestaria a tanto. Quer dizer que a Federação do Rio de Janeiro encomenda uma quantidade de bolas tão grande que é possível a fabricante lançar mão do material em favor de outro consumidor?

Ao contrário do que foi dito, a bola seria nova, embora não parecesse e não foi doação. A FMF comprou. Incrivel não? E mais, o custo não entra no borderô. Pelo menos foi isso que o vice-presidente da FMF, Robson Vasconcelos andou dizendo nos corredores da entidade ontem à tarde.

Vou esperar a explicação da Penalty, da Federação do Rio de Janeiro e porque não da FMF?

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A fantástica Dadá

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A jornalista e comediante piauiense Dadá Coelho, depois de conquistar milhares de ouvintes na Rádio Globo, onde diariamente divide o microfone com Alexandre Ferreira, vai estrear na televisão no próximo domingo.

Ela comandará o quadro “A gente ganha pouco, mas se diverte”, que será apresentado no Fantástico, na TV Globo.

Será um quadro de humor onde Dadá vai mostrar divertidas entrevistas com profissionais das mais diversas atividades pelo país afora.

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