Maranhão perde e Marcinho pede demissão

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O Maranhão voltou a jogar mal e foi derrotado pelo São José, por 3 a 2, no Estádio Serejão, em Rosário, pelo Campeonato Maranhense.

Com a derrota, a segunda consecutiva do MAC, o treinador Marcinho Guerreiro jogou a toalha e pediu demissão. Os dirigentes atleticanos esperam que o técnico repense a sua decisão de “cabeça fria”.

Marcinho repetiu o mesmo erro do Sampaio quando entregou o cargo no vestiário durante a Série B.

Os gols da vitória do São José foram marcados por Rone (2) e Kléo, enquanto Matheus Rubens e Marciano.

Com o resultado, o Maranhão caiu para a sexta colocação com 3 pontos ganhos. O São José é o quinto com 4 pontos.

O MAC volta a jogar pelo Campeonato Maranhense no próximo domingo (10), 17h, contra o Santa Quitéria. O São José enfrenta o Cordino, também no domingo (10), às 15h30, no Serejão, em Rosário.

Foto: Lucas Almeida/L17 Comunicação

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Andrea denuncia irregularidade em Coroatá

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A deputada estadual Andrea Murad (MDB) denunciou nas redes sociais irregularidades na Prefeitura de Coroatá.

Segundo a parlamentar, uma avalanche de demissão de contratados, sem qualquer justificativa vem tomando conta do município este mês.

“Os funcionários contratados da prefeitura estão sendo tratados como escravos. Trabalho escravo é crime! Hoje todos foram demitidos sumariamente para serem readmitidos em março de 2018, a fim de que a prefeitura recomponha o caixa nos próximos meses de janeiro e fevereiro, restando comprovado o assalto e a corrupção que tomaram conta da administração municipal”, revelou.

Andrea Murad disse que tomará providências e que levará o caso ao conhecimento do Ministério Público e Tribunal de Contas.

“Uma prática criminosa que precisa ser enfrentada. Usar a faculdade excepcional, que a legislação faculta à administração, para manter pessoas sem os diretos trabalhistas, burlando a lei, que exige concurso público e contratos temporários autorizados apenas em situações excepcionais, não pode ser tolerada! Mais de mil pais, mães e trabalhadores usados como objetos descartáveis numa ação criminosa que irei levar às barras da Justiça, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado para que intervenham e não permitam essa violência”, adiantou.

“A ex-prefeita Teresa Murad, durante os quatro anos de seu mandato, respeitou e tratou com dignidade todos os funcionários municipais. Pagou religiosamente a folha em dia e jamais permitiu tais contratos de 10 meses de duração, ou seja, todos recebiam durante os doze meses, contando, inclusive, com férias e décimo terceiro salário, de acordo com a Lei. Ela jamais demitiu para recontratar depois. Coroatá vive hoje uma situação vergonhosa e inaceitável!”, finalizou.

Foto: Nestor Bezerra

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