Brigatti fica, mas quer melhor estrutura no Sampaio

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O técnico João Brigatti, do Sampaio disse em entrevista ao repórter Afonso Diniz, no Bom Dia Mirante, na TV Mirante que deverá continuar no clube para a temporada 2020. Clique aqui e veja a entrevista na íntegra.

Segundo Brigati, ele foi bem acolhido em São Luís e se sente feliz trabalhando aqui.

“Eu gosto de trabalhar onde me sinto feliz. E aqui (no Sampaio) eu me sinto muito feliz. Foi uma cidade que me acolheu muito bem, só tenho amigos dentro do Sampaio Corrêa, o presidente foi o melhor que já trabalhei até hoje e criamos uma relação de amizade”, disse.

Brigratti, no entanto disse que pretende discutir com o clube melhorias em sua estrutura para que possa enfrentar a Série B com profissionalismo.

“Precisamos conversar bastante, principalmente em situações de estrutura para o clube. Tenho certeza que à Série B é muito difícil e você não pode dar moleza, pois, se não, já sabe… Bate e volta. Não é isso que nós pretendemos. Queremos uma equipe forte. Tenho certeza que vamos sentar, pois o meu objetivo e pensamento é de permanecer para 2020”, finalizou.

Foto: Reprodução / TV Mirante

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Estevão relata problemas no Terminal da Praia Grande

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Após várias denúncias, o vereador Estevão Aragão (PSDB) vistoriou, na manhã desta terça-feira (28), o Terminal de Integração da Praia Grande, localizado no Centro de São Luís, onde circulam em torno de 100 mil pessoas diariamente, entre estudantes e trabalhadores.

Durante a visita, o vereador constatou diversas irregulares na na infraestrutura do local, entre elas, plataformas interditadas por conta do risco de desabamento. “Muitos buracos e alagamentos no entorno e dentro do próprio Terminal, estrutura do telhado precária, com sérios riscos de desabamento, comprometendo a vida de milhares de pessoas que circulam todos os dias ali”, enfatizou Estevão.

“O local está completamente abandonado. É uma situação preocupante”, completou o vereador, que ainda alertou: “A buraqueira ainda compromete o trânsito da avenida, já que os ônibus são obrigados a reduzir a velocidade”.

A vistoria contou com a presença do presidente da Associação de Usuários de Transportes Coletivos, Ferroviários, Rodoviários e Aéreos do Estado do Maranhão (AUTCFRA-MA), Paulo Henrique da Silva.

Foto: Divulgação

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Falta estrutura e apoio ao futebol no MA

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Não é apenas dinheiro que falta para os nossos dois representantes no Campeonato Brasileiro Série C. Falta estrutura de time de futebol para que Sampaio e Moto possam fazer boas campanhas nas competições nacionais.

O que vimos na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil é um sinal do que pode acontecer mais adiante. Ou Sampaio e Moto se estruturam ou vão continuar dando vexames nacionais. O mesmo vale para MAC e Cordino que vão disputar a Série D.

Nossas equipes não tem apoio da iniciativa privada, ninguém gosta de patrocinar os times de futebol e a ajuda que recebem do poder público ainda é bem pequena. Até mesmo quando o Sampaio esteve na Série B, com estádio superlotado, os empresários da iniciativa privada não viram a excelente oportunidade de negócio.

Os recursos oriundos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ajudam no pagamento da folha, mas não são suficientes para grandes investimentos. Até porque os clubes que estão nas Séries C e D são os únicos que não recebem ajuda financeira da CBF. E para piorar a situação, mesmo com pouco recursos, os clubes ainda erram demais nas contratações.

Sem dinheiro, os clubes não podem se antecipar e iniciar uma temporada ainda no ano anterior e buscar os melhores jogadores no mercado. Assim, acabam vindo para cá aqueles que estão desempregados ou os que se preocupam apenas com o calendário cheio e que não demonstram qualquer compromisso com o projeto do clube. Daí alguns acabam até sendo dispensados sem jogar.

Outra fonte de receita poderia ser o sócio torcedor, mas é pequena o número de adesões. O torcedor pouco participa. Infelizmente eles ainda não entenderam que quanto maior for o número de torcedores sócios, melhor será para as equipes que não ficarão mendigando ajuda.

A venda de material esportivo que poderia ser uma outra fonte de arrecadação também é pequena. As arrecadações nos jogos é mínima até porque o valor do ingresso é baixo e temos jogos todos os dias.

O fato é que os clubes só podem contar com as grandes arrecadações quando estão bem dentro de campo e para tudo esteja bem é preciso investimento para formar um bom time.

Fora dos gramados, a representatividade do futebol e do esporte é pequena na Assembleia Legislativa e na Câmara de São Luís inexiste. Poucos são os parlamentares que olham pelo esporte. No Município e Estado, o esporte não está e nunca esteve e acredito que nunca estará entre as prioridades.

Do jeito que está é fácil atirar pedra e criticar as nossas equipes. Não estou aqui defendendo dirigente algum e muito menos ignorando os erros cometidos por eles todos os dias.

Estou falando da nossa falta de estrutura no futebol que nos remete a momentos de incerteza como este que estamos atravessando. É necessário pensar o futebol como negócio e como agente capaz de gerar emprego e renda também. E para isso é necessário a participação de todos, juntos como se fosse uma torcida só.

Só assim, acredito que o futebol aqui possa evoluir e cpmeçar a deixar de andar com pires na mão.

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