Bolsonaro muda regra para transmissão do futebol

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O presidente da República Jair Bolsonaro, assinou, nesta quinta-feira (18), medida provisória que dá aos times mandantes, o direito de arena nos jogos de futebol.

A partir de agora, os clubes mandantes terão exclusividade para negociar os direitos de transmissão dos seus jogos com a televisão ou com uma plataforma digital.

Vamos aguardar para saber como ficarão as transmissões dos jogos de futebol no Brasil de agora em diante, mas pelo visto teremos muita confusão pela frente.

Foto: Agência Brasil

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Reunião define primeiras medidas para volta do futebol

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Dirigentes da Federação Maranhense de Futebol (FMF) e dos clubes da primeira divisão discutiram em reunião virtual, nesta sexta-feira(12), a retomada do futebol e o reinício do Campeonato Maranhense.

Ficou marcada uma nova reunião para o dia 22 de junho, quando o governo do Maranhão deve iniciar a flexibilização das atividades esportivas e somente após essa data, clubes e FMF vão definir a data para reinício dos treinamentos das equipes e dos jogos.

A competição terá continuidade de onde ela parou no mês de março e fica mantido o rebaixamento de duas equipes. A proposta do São José de recomeçar os jogos a partir das quarta-de-final e cancelar o rebaixamento não foi aceita.

A FMF apresentou a proposta da competição ser finalizada em sede única. Houve empate votação com Moto, Sampaio, Maranhão e Pinheiro a favor e Imperatriz, Juventude, Cordino e São José, contra. Será verificada a viabilidade financeira e o assunto será novamente discutido.

Os clubes também aprovaram o registro de novos atletas, inclusive será permitida a inscrição de atletas dispensados por outras equipes. Além do aumento das substituições (5), de acordo com as novas regas da Fifa.

Ficou aprovada a liberação da presença do torcedor, mas a Federação ressaltou que dependerá se todos municípios poderão ter a presença de público, pela isonomia entre todos, conforme autorização das autoridades.

O retorno do Campeonato Maranhense terá como novidade a realizaçào de eventos culturais, com apelo ao período junino, com transmissão virtual, a fim de arrecadar recursos aos clubes e como forma de minimizar prejuízos financeiros nesse momento.

A FMF anunciou o cancelamento da Copa FMF em 2020. Dessa forma, todas as vagas de competições nacional e regional, de 2021, serão disputadas no Estadual.

Foto: Divulgação/FMF

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Bolsonaro tenta forçar barra para retorno do futebol

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O presidente Jair Bolsonaro continua brincando com a pandemia do novo coronavirus. No dia em que o Brasil bateu recorde de mortes e hegou a 310 mil casos confirmados e 20 mil e 47 óbitos, segundo o Ministério da Saúde, a pauta do presidente foi a volta do futebol no país.

Na quarta-feira, o presidente já havia se reunido com os presidentes de Vasco e Flamengo e chegou a discutir a possibilidade de trazer os dois times cariocas para treinarem em Brasília. Acertadamente, Botafogo e Fluminense são contrários à volta do futebol.

De fato, o futebol foi atingido em cheio como tudo no país, mas falar em futebol agora a mim parece uma brincadeira de mal gosto. Como brasileiro que sou e amante do futebol, também gostaria de estar vendo a bola rolar, mas ainda é cedo demais para isso diante dos números crescentes no país.

Mesmo com 32 mil casos e 3 mil 412 mortos pela Covid-19, até ontem, no Rio de Janeiro, Bolsonaro se reuniu em Brasília com Marcelo Crivella e pediu ao prefeito que autorizasse a volta do Campeonato Carioca. 

“Em um primeiro momento, tinha muito jogador que era contra. Agora já tem um outro entendimento dos jogadores, obviamente sem torcida. Está nas mãos do prefeito Marcelo Crivella isso”, disse Bolsonaro.

“No que depender do Ministério da Saúde, o ministério também é favorável a dar um parecer nesse sentido. Para que a gente possa assistir a um futebolzinho no sábado, domingo – afirmou. – Os jogadores querem. O que interessa é isso: os jogadores querem voltar a jogar. E afinal de contas, não sabe até quando vai esta pandemia e todo mundo pede por isso aí. Espero que o Marcelo Crivella resolva autorizar a volta do campeonato Carioca. Espero que o mesmo aconteça nos demais estados”, completou.

Foto: Reprodução

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Futebol e o esporte também necessitam de ajuda

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Com o futebol parado e sem nenhuma perspectiva de retorno das atividades, os times do Maranhão aguardam com bastante expectativa a efetivação da parceria com o governo do Maranhão.

Nos últimos anos, o governo vem patrocinando o Campeonato Maranhense juntamente com a Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Este ano, como tudo parou por conta da pandemia do novo coronavírus, a parceria não andou e com o avanço de casos da doença, o futebol só deve voltar entre julho e agosto, dependendo da queda da curva da pandemia e das recomendações das autoridades de saúde.

O futebol, bem como todo o esporte foi atingido em cheio e ao contrário de outros segmentos, por exemplo como a cultura que foi também bastante afetada não vejo esforço do poder público em ajudar o esporte neste momento tão difícil.

É claro que não estou falando em tirar recursos da saúde para esporte, pois se nunca foi oportuno, agora mesmo por tudo que estamos atravessando é que não é, mas pelo menos que a ajuda que vinha sendo dada nos últimos anos se efetive agora.

Acredito que os clubes e a Federação de Futebol que permanecem passivos e calados, bem como as demais federações amadoras devam buscar o diálogo com o secretário Rogério Cafeteira e o governador Flávio Dino que tem a oportunidade de mostrar protagonismo nesta crise e buscar meios para garantir que atletas e clubes atravessem essa pandemia, damesma forma que estamos vendo a movimentaçào no setor cultural.

Não resto a menor dúvida que o esporte será a principal ferramenta na volta à normalidade das pessoas após pandemia, mas é necessário que todos consigam atravessá-la, daí a justificativa da necessidade de auxílio a todos.

Foto: Gaudêncio Carvalho

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Não é hora para se falar na volta do futebol

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Achei bastante precipitada a reunião realizada esta semana entre a CBF e os presidentes das Federações de futebol para começar a discutir a volta do futebol no Brasil.

Definitivamente não é hora para isso, pois infelizmente os números aumentam a cada dia. Até ontem, haviam sido registradas no país 5.513 mortes provocadas pela Covid-19 e 79.685 casos confirmados.

No Maranhão, a realidade é a mesma e os números também apontam para o avanço da pandemia com 3 mil 190 casos positivos, sendo 184 mortes.

Segundo Dados da Fiozruz, o avanço da pandemia no Maranhão é muito semelhante aos Estados Unidos. No Amazonas, Rondônia, Pará, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, o registro de novos casos equivale ao da Itália. Daí não é possível se pensar em futebol tão cedo.

A ideia da CBF era recomeçar os treinamentos no dia 2 de maior e colocar a bola para rolar no dia 16, mas observando o quadro em cada estado.

Mas, sinceramente não entendi porque a CBF discutiu a possibilidde agora, uma vez que o Ministério da Saúde aponta que o pico da doença no país deve começar a acontecer no fim de maio.

A maioria dos presidentes de Federações foi contrário à sugestão da CBF, inclusive o presidente da FMF, Antonio Américo.

Entendo a importância do futebol e dos empregos que são gerados, mas falar em voltar a bolar a bola para rolar não é oportuno agora.

Todos nós cidadãos estamos sofrendo com a pandemia, estamos com os nossos empregos em risco, mas arriscar as nossas vidas a mim parece ainda pior.

Acho que só devemos mesmo falar em futebol quando tudo isso começar a passar, mesmo que seja somente em 2021.

Foto: Lucas Almeida/L1 Comunicação

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Nova reunião pode definir patrocínio ao futebol

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O presidente da Federação Maranhense de Futebol (FMF), Antonio Américo e o secretário de Esporte e Lazer (Sedel), Rogério Cafeteira estiveram reunidos nesta quarta-feira (5). Em pauta, o patrocínio do governo do Maranhão no Campeonato Maranhense por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Segundo Américo, uma nova reunião ficou marcada para a próxima sexta-feira (7) para definição do patrocínio.

Pelo que apuramos, a intenção da Sedel é fazer dois projetos. Um seria a campanha de Combate ao trabalho infantil e o outro destinado aos clubes.

Em conversas que tive no ano passado com o secretário Rogério Cafeteira, ele revelou que estava discutindo com a Sefaz, a realização de um projeto a exemplo do Viva Nota para o futebol, mas acredito que isso não tenha saído do papel.

Rogério Cafeteira também já deixou claro que não vê com bons olhos a utilização da Lei de Incentivo ao Esporte para times de futebol, daí a prefetência pelo Viva Nota.

O problema é que o Campeonato Maranhense já vai para a terceira rodada e qualquer mudança agora no projeto original pode atrapalhar que o repasse aos clubes saia antes do término da competição.

Tentamos contato por telefone com o secretário Rogério Cafeteira, mas este não atendeu as ligações.

Nas redes sociais, Rogério Cafeteira comentou a visita de Antonio Américo, mas não falou sobre o patrocínio.

“Esta tarde recebi o presidente da Federação Maranhense de Futebol, Antonio Américo, aqui na Sedel. Tivemos uma conversa muito produtiva sobre a Lei de Incentivo ao Esporte, Campeonatos Maranhense e sobre o calendário deste ano para a modalidade. Muito obrigado pela visita Antonio Américo, foi muito bom bater esse papo com você!”, disse.

Foro: Divulgação

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Rodada vale liderança isolada no Maranhense

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A segunda rodada da fase de classificação do Campeonato Maranhense será aberta neste sábado (1º), com o clássico entre Maranhão e Sampaio, às 16h30, no Estádio Castelão.

As duas equipes venceram na primeira rodada, por isso quem levar a melhor agora assume a liderança isolada. O MAC bateu o Imperatriz por 1 a 0, enquanto o Sampaio goleou impiedosamente o São José, por 7 a 1.

Outros dois jogos serão no domingo. O Juventude que estreou perdendo para o Moto em casa por 2 a 0, recebe o São José, às 15h30, no Pinheirão, em São Mateus.

Em Barra do Corda, Cordino e Imperatriz que também foram derrotados na primeira rodada jogam às 15h30, no Leandrão. O Cordino estreu sendo goleado pelo Pinheiro, por 4 a 1, na Baixada. O Imperatriz perdeu para o MAC por 1 a 0.

A rodada será encerrada na segunda-feira (3), com o duelo entre Moto e Pinheiro e que pode valer a liderança do Campeonato Maranhense. Para isso, as duas equipes vão torcer por um empate no clássico entre MAC e Sampaio. O Moto começou muito bem vencendo o Juventude fora de casa, por 2 a 0, enquanto o Pinheiro passeou diante do Cordino, no Costa Rodrigues, por 4 a 1.

A rodada completa você vai acompanhar pela Rádio Mirante AM.

Foto: Reprodução

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Hildo defende Projeto de Lei que moderniza futebol

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O deputado federal Hildo Rocha trabalhou pela aprovação do Projeto de Lei 5082/16, que prevê a criação do clube-empresa. De acordo com a proposta aprovada no Plenário da Câmara, os clubes poderão optar por deixar de ser associação e virar empresa, com vantagens tributárias e renegociação de dívidas. Veja o vídeo aqui.

O deputado Hildo Rocha disse que o projeto é um gol de placa do parlamento federal. “A adoção do modelo empresarial é optativa, os clubes não serão obrigados a aderir. Mas, eu acredito que todos irão aderir porque o sistema é muito bom, cria condições para que os clubes brasileiros de futebol se profissionalizem cada vez mais, tenham melhores condições de disputar inclusive torneios internacionais”, destacou.

Rocha enfatizou que o modelo de clube-empresa irá fortalecer as agremiações, ajudará a manter os atletas no território nacional e impedirá a ocorrência de calotes que frequentemente são praticados contra os jogadores, nas transações de venda de passes.

“Todas as vezes que nós precisamos formar uma seleção brasileira de futebol nós temos que buscar os jogadores que estão nos clubes dos outros países e boa parte desses clubes são fortes porque se transformaram em empresas. Outra mudança significativa é que o atleta envolvido nas transações de seu passe deixará de ser obrigado a pagar comissões para a Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf). Muitas vezes os atletas são vítimas de calotes em transferências para outros clubes”, disse o deputado.     

Transparência  

O texto cria regras de transparência, com publicação de dados sobre a empresa na internet, e proibição de que o clube-empresa seja dirigido pelos mesmos comandantes das associações de prática desportiva. As novas empresas são responsáveis por dívidas trabalhistas e tributárias dos clubes, mas podem se dissociar de outras obrigações. 

Dívidas      

O projeto aprovado cria condições especiais para a quitação acelerada de débitos. O objetivo é que as empresas tenham condições diferenciadas para quitar a dívida à medida que receberem investimentos.         

O pagamento em parcela única terá desconto de 95% das multas, 65% dos juros e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. Para o pagamento em 12 vezes, os descontos serão de 90% das multas, 60% dos juros e 100% dos encargos legais.      

Nos débitos com a União, o refinanciamento poderá ser em até 60 meses, com desconto em 70% das multas, 40% dos juros e 100% dos encargos. O descumprimento de regras do pagamento levará ao fim dos descontos.  

Contratações      

O texto altera a regra de contratação para atletas que têm salário superior ao dobro do teto previdenciário: R$ 11.600. Esses atletas terão condições diferentes no pagamento de direitos de imagem. Segundo dados da CBF, são apenas 2,5% dos atletas que recebem mais do que isso.

O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), ao PL 5082/16, do ex-deputado Otávio Leite (RJ) e do deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), e outros que tramitam em conjunto. O projeto ainda será analisado no Senado Federal.

Foto: Divulgação

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Hora de discutir o Campeonato Maranhense

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Os clubes vão discutir hoje com a Federação Maranhense de Futebol (FMF) regulamento e fórmula de disputa para o Campeonato Maranhense 2020.

Para garantir o número de jogos às equipes igual dentro e fora de casa e equilibrar a disputa pelo título e por rebaixamento apresentamos duas sugestões.

A FMF vai propor o rebaixamento de duas equipes. Sugiro aos clubes melhor discussão neste ítem, pois a 2ª divisão pouco tem acrescentado e as equipes jogam com os mesmos atletas que já disputaram a 1ª divisão.

Acho que poderiam manter a primeira divisão com 8 equipes ou até 9, mas deveriam permanecer com o rebaixamento de apenas uma. Mas entendo a tese de quem acha que rebaixando dois vai mexendo um pouco e despertando maior interesse na 2ª divisão.

Sugestões para o Campeonato Maranhense:

Uma boa fórmula e com equilíbrio de jogos entre as equipes seria uma fórmula na primeira fase de ida e volta com as oito equipes jogando entre si. Total 14 datas.

As duas primeiras fariam a decisão em dois jogos. Essa fórmula garante número de jogos igual na primeira fase e todas as equipes jogando com mando de campo dentro e fora de casa. Garantiríamos o equilíbrio.

Se aumentarem as datas poderia se fazer semifinal e final.

Outra fórmula seria em grupos

Primeira fase

Dois grupos com 4 equipes que jogam entre si em sistema de ida e volta. Os grupos seriam definidos por sorteio em potes.

Exemplo:

Grupo A: Sampaio, Maranhão, Juventude e Pinheiro
Grupo B: Moto, Imperatriz, Cordino e Santa Quitéria

Segunda fase

As duas melhores equipes de cada grupo disputam outro quadrangular de ida e volta para saírem os dois finalistas.

As quatro equipes eliminadas na primeira fase disputam o quadrangular da morte para definir a equipe ou equipes rebaixadas.

Terceira fase

Final de ida e volta

Total de datas: 14

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Retirada das cadeiras aumentaria público no Nhozinho

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O velho e aconchegante estádio Nhozinho Santos está preste a ser entregue à população pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

Após alguns anos fechado, a reforma do Nhozinho Santos está na sua fase final, mas ainda temos tempo para discutir um assunto importante que é a sua capacidade de público. O ideal seria uma ampliação com o fechamento dos quatro cantos, mas isso ainda não será possível.

Antes da colocação das cadeiras, o Nhozinho Santos tinha capacidade de 24 mil torcedores, depois foi bastante reduzida chegando a pouco mais de 11 mil, que e a capacidade atual. Muitos vão dizer, mas qual jogo dá mais do que 10 mil torcedores no Maranhão? Mas os mesmos não levam em conta os custos de uma partida de futebol e a manutenção de um estádio como o Castelão.

O tema que estamos levantando hoje é exatamente a retirada das cadeiras para que o estádio volte a receber o número maior de torcedores. Pelo menos poderiam deixar o setor das sociais e dos lados com as cadeiras (antiga arquibancadas sombra) e os demais todos sem cadeiras. No mínimo a capacidade retornaria a 20 mil torcedores.

Temos exemplos de estádios brasileiros que foram reformados e cadeiras retiradas como na Arena do Grêmio. O Serra Dourada, em Goiás, onde as equipes disputam as primeiras divisões do futebol brasileiro tem muitas arquibancadas sem cadeiras.

Por fim, acompanhamos recentes notícias sobre uma possível retirada das cadeiras no Maracanã para a volta da geral e, principalmente aumento de público.

Aqui, além de reduzir a capacidade do Nhozinho Santos, as cadeiras de plásticos são desconfortáveis, além disso dificulta a passagem do torcedor. Já fui vários jogos no Nhozinho Santos e não considero conforto algum o fato de ter uma cadeira de plástico. No passado, também utilizava a arquibancada da mesma forma.

Fica a sugestão para que a Prefeitura de São Luís ouça o torcedor sobre o assunto, pois considero o tema bastante oportuno.

Foto: Reprodução / TV Mirante

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