Braide cobra nomeação de policiais militares no MA

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O deputado federal e pré-candidato a prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) cobrou, nas redes sociais, a nomeação pelo governador Flávio Dino, dos novos policiais militares aprovados em concurso público como política de reforço à Segurança Pública no Maranhão.

“Governador, o art. 8°, inc. IV da LC 173/2020 é claro ao permitir a nomeação de novos policiais militares. Já não basta ter usado a imagem dos soldados formados para a sua campanha eleitoral?”, afirmou.

Segundo Braide, o artigo 8°, inciso IV da LC 173/2020, também permitiu que o Maranhão recebesse mais de R$ 1 bilhão para o combate da pandemia do novo coronavírus.

“É a mesma Lei Complementar 173/2020 que garantiu ao Maranhão mais de R$ 1 bilhão durante a pandemia. Portanto, reforce a segurança pública com a nomeação dos soldados formados. Chega de desculpas!”, finalizou.

Foto: Agência Câmara

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Flávio Dino diz que não é hora de relaxar medidas

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O governador Flávio Dino (PCdoB) defendeu nesta sexta-feira (25), em entrevista coletiva, a necessidade de manutenção das medidas sanitárias para evitar uma possível onda de crescimento do novo coronavírus no Maranhão, mesmo com a queda na taxa de contaminação no estado.

O Jornal da Globo, mostrou ontem que os estados do Maranhão e Ceará tem a menor taxa de transmissão do coronavírus no país, mas Flávio Dino diz que não é hora de relaxamento, mesmo com as medidas de flexibilização das atividades no estado.

“Não podemos relaxar nas medidas sanitárias editadas pelo governo do Estado e pelas prefeitura por que elas são vitais para que possamos continuar no enfrentamento da doença”, disse.

Flávio Dino destacou a reabertura das atividades econômicas, mas lembrou que se houver a evolução de casos, as medidas de flexibilização poderão ser revistas. O governador adiantou que uma reunião que será realizada hoje pode definir a reabertura das praças de alimentação nos shoppings.

“Nós estamos vivendo neste momento a abertura das atividades. É vital que todos cuidem das suas famílias mediante às medidas sanitárias. É possível sim que setores econômicos sejam abertos hoje e que depois de algumas semanas, por conta das questões sanitárias possam ser interditados novamente. Já vimos isto em Portugal, na França e até na China, então não descuidem das normas sanitárias”, afirmou.

Flávio Dino anunciou a ampliação de leitos na região Leste do Maranhão, mais especificamente em Caxias e Timon, onde vão ser instalados mais 20 leitos, dez em cada cidade, por conta do crescimento do número de casos, inclusive em Teresina. Timon terá inclusive uma UTI aérea para remoção de pacientes para São Luís e outras cidades.

O governador explicou também a edição de um decreto com medidas pedagógicas que serão adotadas no retorno das aulas nas escolas.

“Estamos editando provavelmente hoje o que chamamos de protocolos educacionais. Nesse novo decreto estou definindo ainda mais claramente o que eu já havia anunciado. A Secretaria de educação vai adotar nas escolas da rede estadual o modelo híbrido com aulas presenciais e também online. Cada prefeitura vai dispor sobre o funcionamento da sua rede na educação infantil e ensino fuindamental, observando os protocolos sanitárias”.

Flávio Dino defendeu entendimento entre pais e escolas para definição do protocolo nas escolas privadas e disse que os conselhos superiores devem definir a situação em universidades e faculdades.

“No que se refere ao ensino superior, a forma de funcionamento das universidades e faculdades será definida pelos conselhos superiores de cada instituição. Na rede particular há uma relação contratual privada, entre pais e mães e as escolas. Nós teremos esse mês de julho para que pais e mães e escolas compactuem como serão as aulas. O governo estadual irá observar os protocolos que serão adotados pela rede privada juntamente com os contratados (pais e mães). Faço essa sugestão para que pais e mães procurem as escolas para que discutam esse protocolo”, finalizou.

O governador descartou a possibilidade, neste momento, de assumir a realização dos exames periódicos de jogadores dos times de futebol, para a volta do Campeonato Maranhense.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Flávio Dino mantém silêncio sobre aumento de mortes

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O governador Flávio Dino (PCdoB) mantém o silêncio sobre o número de óbito pelo novo coronavírus, no Maranhão no mês de junho que já é o maior no estado desde o início da pandemia.

No mês de junho, apenas no dia 1º tivemos 21 mortes, nos demais dias, o menor número foi de 30 mortos e o máximo de 39 mortes.

No mês de junho já alcançamos 820 óbitos em 23 dias. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Mesmo com o número de mortes aumentando dia-a-dia, o governo não esclarece o que está acontecendo, pelo contrário vai semana a semana flexibilizando mais atividades econômicas e dessa forma aumentando a possibilidade de aumento da contaminação.

O governo prefere apenas falar na taxa de contaminação, taxa de letalidade e no número de recuperados. E porque não fala sobre o aumento diário no número de mortes pela Covid-19?

Confira os óbitos em junho:

23/06 – Terça (37 mortes)
22/06 – Segunda (39 mortes)
21/06 – Domingo (37 mortes)
20/06 – Sábado (39 mortes)
19/06 – Sexta (38 mortes)
18/06 – Quinta (37 mortes)
17/06 – Quarta (32 mortes)
16/06 – Terça (38 mortes)
15/06 – Segunda (32 mortes)
14/06 – Domingo (31 mortes)
13/06 – Sábado (37 mortes)
12/06 – Sexta (39 mortes)
11/06 – Quinta (38 mortes)
10/06 – Quarta (37 mortes)
09/06 – Terça (38 mortes)
08/06 – Segunda (39 mortes)
07/06 – Domingo (38 mortes)
06/06 – Sábado (38 mortes)
05/06 – Sexta (37 mortes)
04/06 – Quinta (33 mortes)
03/06 – Quarta (34 mortes)
02/06 – Terça (31 mortes)
1º/06 – Segunda (21 mortes)

Foto: Divulgação

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Edilázio cobra retratação de Dino sobre prisão de Ayrton

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O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) cobrou do governador Flávio Dino (PCdoB) um pedido público de desculpas à família de Ayrton Pestana, preso e apontado injustamente pela polícia como suspeito pelo assassinato do publicitário Diogo Adriano Costa Campos.

O parlamentar afirmou que o caso, traumático, provocou forte prejuízo à reputação e imagem do jovem e transtornos a todos os seus familiares e amigos.

Ele lembrou que Flávio Dino costuma tentar colher méritos para a sua gestão, em feitos positivos da polícia, por isso, a necessidade também de se reconhecer o grave erro. 

Ayrton Pestana chegou a ser preso e conduzido para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas – logo após ter se apresentado voluntariamente à polícia -, onde permaneceu até a noite de ontem, depois que uma perícia do Icrim comprovou clonagem das placas do seu veículo, e consequentemente, a sua inocência. 

“O governador do Maranhão tem o costume de tentar faturar a cada ação acertada da polícia. Ele explora as redes sociais, convoca a imprensa para entrevistas e busca colher os méritos. Foi assim, por exemplo, no caso dos policiais que salvaram a vida de um bebê na capital em 2018. Por outro lado, quando a polícia erra, ele se recolhe ao silêncio. Deve pedir desculpas a família de Ayrton. Seria um gesto de grandeza”, disse.

Em entrevista a emissoras de TV o delegado Wang Chao Jen, um dos responsáveis pelas investigações, chegou a desqualificar a alegação de clonagem de placas do veículo de Ayrton. O jovem teve uma foto divulgada de dentro do Complexo Penitenciário, vestido com roupa de presidiário.

Edilázio lembrou do episódio de São Paulo, onde o governador João Dória pediu desculpas às famílias das 9 pessoas mortas em ação da polícia em Paraisópolis.

“O mínimo que o governador do Maranhão pode fazer agora, é se retratar aos parentes do jovem preso injustamente. E pedir desculpas também aos familiares do Diogo, por acreditarem, por pelo menos dois dias, que o acusado pelo assassinato havia sido pego. A polícia errou de forma grosseira, e Flávio Dino não pode silenciar. Precisa assumir agora a posição de um verdadeiro chefe de Executivo”, finalizou. 

Foto: Agência Câmara

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Flávio Dino anuncia volta às aulas em 1º de agosto

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O governador Flávio Dino (PCdoB), anunciou, nesta sexta-feira (19), em entrevista coletiva, a reabertura de novas atividades econômicas no Maranhão. Para evitar retrocessos epidemiológicos, o governador esclareceu que foi elaborado um cronograma para que isso ocorresse em etapas.

Flávio Dino anunciou a retomada das aulas nas escolas a partid e 1º de agosto. “Nós vamos intensificar as escutas de pais e mães, educadores também e a preocupação ainda é muito grande. Está fixada a data de primeiro de agosto para a retomada das aular, mas havendo um retrocesso teremos que av aliar, mas mantida a situação atual, as aulas retornam no dia 1º de agosto”.

Segundo o governador a volta dos treinos dos times de futebol vão ocorrer no mês de julho. “A Federação Maranhense de Futebol fez a proposta e nós concordamos e os treinos dos times retornarão no no mês de junho e dos jogos no mês de agosto”, explicou.

Flávio Dino disse que nessa nova etapa de flexibilização vão abrir as academias de ginásticas. “Nós temos a confirmação da abertura das academias a partir do dia 22. Nós temos os protocolos sanitários já definidos e nós vamos ficalizar todos os estabelecimentos”, disse.

O governador reafirmou a abertura de bares e restaurantes a partir do dia 29 de junho e confirmou a desativação de leitos para o novo coronavírus em São Luís.

“Nós iniciamos em São Luís um processo de desativação de leitos para o coronavírus. Nós começamos o processo de devolução de prédios privados a seus proprietários porque isso custa dinheiro para o poder público. Algumas pessoas mal intencionadas vão dizer que a taxa de ocupação de leitos está aumentando em São Luís, mas isso não é verdade, nós estamos desocupando leitos e abrindo leitos no interior do estado. quero deixar claro que reduzimos os leitos, mas eles não ficarão fechados, apenas não serão utilizados para o coronavírus, mas poderão a voltar a ser utilizado dependendo do momento”, afirmou.

Foto: Reprodução

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Empresa alvo da PF é contratada pelo governo Dino

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Recém-inaugurado como mais um reforço à rede estadual de saúde no combate à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o Hospital de Campanha de Açailândia contratou, via Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh), a empresa de um dos alvos da Polícia Federal na Operação “Cobiça Fatal” – desencadeada no início de junho para combater o desvio de recursos destinados ao controle da doença – para prestar serviços de limpeza, higienização e conservação da unidade.

Por dispensa de licitação, a empresa selecionada foi a Globaltech Brasil Eireli. O contrato é de R$ 575.974,20, por quatro meses de serviços.

O dono da empresa é Marilson Raposo, alvo de quebra de sigilos bancário e fiscal, de mandado de busca e apreensão, e de quebra de sigilo de email e bloqueio de dois veículos no bojo da “Cobiça Fatal”. Segundo relatório da PF, por meio de outra empresa, a Global Diagnósticos, ele teria integrado um “consórcio” de firmas que fraudou licitações para superfaturar contratos de insumos e suprimentos contra a Covid-19 em São Luís, Matinha e Timbiras, além de pelo menos outros quatro municípios, ainda sob investigação.

Ainda de acordo com a PF, entre os sócios da Global Diagnósticos estava Sormane Silva, apontado na “Cobiça Fatal” como operador da Precision Diagnósticos, outra empresa do suposto “consórcio”. Para os investigadores, a Precision foi criada para substituir a Global Diagnósticos nos novos procedimentos licitatórios. A Global, então, teve seu processo de extinção aberto no dia 15 de abril, data da assinatura de contrato da Precision com a Prefeitura de Timbiras.

Semelhança – No caso do Hospital de Campanha de Açailândia, além de a contratação haver ocorrido por dispensa de licitação, há outra possível semelhança com o caso da Operação “Cobiça Fatal”: a formação de preços que embasaram o contrato.

Para formalizar um “Mapa de Apuração”, a Emserh usou como referência preços ofertados por empresas nos contratos dos hospitais de Lago da Pedra, Grajaú e Chapadinha.

Ocorre que, pelo menos nos casos de Lago da Pedra e Grajaú, parte dos preços colhidos como referência foram fornecidos por outra empresa do próprio Marilson Raposo, a Globalserv.

O Estado entrou em contato tanto com a Emserh, quanto com a Globaltech e questionou se é possível afirmar que houve formação de preço médio real no processo de dispensa referente à contratação para o Hospital de Campanha de Açailândia – e se não houve superfaturamento -, uma vez que a empresa contratada forneceu, por meio de outro CNPJ, preços para a composição da cotação num processo que ele mesmo venceu.

A Emserh informou, por meio de nota que todos os processos de contratação de serviços e fornecedores relacionados à pandemia atendem à Lei Federal 13979/2020 e que, no caso de uma pandemia, e da situação de “notório risco a milhares de pessoas, a contratação célere é um dever dos gestores públicos, para preservar vidas humanas”.

O órgão alega, ainda, que solicitou propostas de outra empresa, mas recebeu “posição negativa”. “Tal contratação emergencial usou como parâmetros legais a pesquisa de mercado e mapas de apuração de processos semelhantes (mesmo objeto), no qual constavam preços de empresas distintas. Portanto, a medida foi transparente e desenvolvida conforme legislação”, destacou. A Globaltech não havia se manifestado até o fechamento desta edição.

O Estado

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Flávio Dino antecipa primeira parcela do 13º salário

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O governador Flávio Dino (PCdoB), anunciou, nas redes sociais, a antecipação do pagamento da primeira 1ª parcela do 13º salário.

De acordo com o calendário de pagamento dos servidores públicos do Maranhão, a 1ª parcela seria paga no dia 3 de julho, mas segundo o governador será antecipada para o próximo sábado (20).

“13º salário de 2020 dos servidores do governo do Maranhão: primeira parcela será paga no próximo dia 20 de junho”, anunciou Dino.

A 2ª parcela do 13º salário será paga no dia 16 de dezembro, de acordo com o calendário.

Foto: Divulgação/Secap

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Hildo Rocha diz que Flávio Dino cometeu improbidade

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Em pronunciamento durante Sessão da Câmara Federal, o deputado Hildo Rocha criticou os governadores envolvidos em operações nebulosas referente à compra de respiradores. Rocha ressaltou que o governo do presidente Jair Bolsonaro tem encaminhado constantemente recursos para os Estados. Entretanto, de acordo com o parlamentar, alguns governadores estão desviando os recursos entre eles o do Maranhão, Flávio Dino. Clique aqui e veja o vídeo.

“Essas empresas, ditas internacionais, que venderam para o Maranhão, via Consórcio do Nordeste, não tem sequer registro. Nem são do ramo de equipamentos hospitalares. Empresas totalmente desconhecidas. Mesmo assim o pagamento foi realizado causando grandes prejuízos aos cofres públicos. Isso é improbidade administrativa, pois causou prejuízos ao erário estadual. O prejuízo para o povo do Maranhão foi de mais de 5 milhões de reais. O governador Flávio Dino é responsável direto por essa gastança criminosa que ganhou o apelido de Covidão”, destacou o deputado.

O parlamentar maranhense lembrou que ao efetuar o pagamento dos respiradores sem a devida liquidação o governador Flávio Dino afrontou totalmente a legislação que trata sobre aplicação de recursos públicos.

“A Lei nº 4.320 é bastante clara. Primeiro você tem que liquidar, para depois fazer o pagamento. Pagaram adiantado, levaram prejuízo, e o prejuízo ficou com a população. Esse procedimento de Flávio Dino, e de outros governadores nordestinos, configura crime contra as finanças públicas”, afirmou Hildo Rocha.

O deputado afirmou que cabe ao Ministério Público do Maranhão entrar com vários processos contra o governador Flávio Dino por causa dessa operação criminosa que foi realizada com o total apoio e conhecimento do governante maranhense. Todavia, o parlamentar não acredita que o procurador geral de justiça do Maranhão faça qualquer procedimento contra o governador Flávio Dino.

“Assim o povo do Maranhão vai arcar com a perda desses recursos e da falta de respiradores pulmonares que se já estivessem instalados evitariam centenas de mortes”, destacou Hildo Rocha.

Foto: Divulgação

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Quatro secretários deixam cargo para disputar eleição

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O governador Flávio Dino (PcdoB) confirmou os nomes dos quatro novos secretários que assumiram as pastas do Meio Ambiente, Agricultura, Cidades e da Mulher em subistituição aos titulares que se desincompatibilizaram para disputar as eleições municipais.

Na Secretaria de Meio Ambiente assume Diego Rolim em substituição a Rafael Fufuca que será candidato a vice-prefeito em São Luís.

A Secretaria de Cidades que era comandada pelo deputado federal Rubens Júnior tem à frente agora Raimundo Reis. Rubens Júnior é candidato a prefeito de São Luís.

A Secretaria de Agricultura e Pecuária terá Sérgio Delmiro em substituição ao deputado estadual Márcio Honaiser que disputará a eleição para prefeito de Balsas.

Na Secretaria da Mulher, Nayra Monteiro assume no lugar da deputada estadual Ana do Gás que não será candidata, mas vai se dedicar as eleições municipais, principalmente em Santo Antônio dos Lopes.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Maranhenses comentam declaração de Donald Trump

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A declaração do presidente dos Estados Unidos Donald Trump sobre a situação da pandemia do novo coronavírus no Brasil provocou a reação de políticos em todo o país.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump disse nesta-sexta-feira (5) que salvou pelo menos 1 milhão ao “fechar os EUA” e afirmou que o Brasil está num “momento bem difícil” com o coronavírus.

“Se você olha para o Brasil, eles estão num momento bem difícil. E, a propósito, eles falam muito da Suécia. Isso voltou a assombrar a Suécia. A Suécia está tendo um momento terrível. Se tivéssemos agido assim, teríamos perdido 1 milhão, 1,5 milhão, talvez 2,5 milhões ou até mais”, afirmou.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) disse esperar que Trump sensibilize o coração de Bolsonaro.

“Trump critica a condução do governo brasileiro quanto ao coronavírus. Espero que isso sensibilize o coração de Bolsonaro. Afinal, as afinidades entre eles são notórias. Ou romperam?”, disse.

Eliziane Gama, senadora – “Na maior crise de saúde e sanitária do século, o presidente da República demitiu ministro da saúde, forçou outro a sair, sabotou medidas de isolamento e tornou o país exemplo negativo do que não fazer durante uma pandemia. Presidente dos EUA usa o Brasil como referência do que não ser feito”.

Weverton Rocha, senador – “Siga o exemplo de Trump que diz para não seguir o exemplo de Bolsonaro no combate ao coronavírus. Muitas vidas ainda podem ser salvas se o governo brasileiro deixar de negar a pandemia e passar a conduzir uma estratégia nacional, com isolamento social e testagem”.

Bira do Pindaré, deputado – “Até o Trump puxando a orelha de Bolsonaro? Talvez agora ele dê ouvidos, já que se trata do seu grande ídolo. O Brasil não merece passar tanta vergonha assim. Como dizem meus irmãos evangélicos: misericórdia!”.

Foto: Reuters/Kevin Lamarque

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