Justiça solta acusado de matar ex-prefeito Nenzim

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A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) deferiu nesta segunda-feira (7) o pedido de habeas corpus para Manoel Mariano Filho, o Júnior Nenzim, acusado de matar o pai o ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Souza, o Nenzim em dezembro de 2017, na zona rural do município.

Com a decisão, Manoel Mariano Filho vai responder ao processo em liberdade, enquanto aguarda o julgamento. O acusado estava preso desde dezembro de 2017, após ter sido apontado como principal suspeito de ter assassinado o pai.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, no dia do crime, Manoel Mariano era a única pessoa que estava com o pai. Informações iniciais apontavam a presença de dois homens em uma moto como possíveis assassinos do ex-prefeito, mas a versão foi negada após a realização de laudos periciais.

Mais de 20 testemunhas foram ouvidas. Após a finalização do inquérito, Manoel Mariano foi denunciado pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA).

G1 MA

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Roberto Rocha pede investigação da morte de Mariano

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O senador Roberto Rocha (PSDB) encaminhou ofício ao Ministério da Justiça e Segurança Pública pedindo que a Polícia Federal investigue a morte do médico Mariano de Castro e Silva que foi preso pela Polícia Federal na Operação Pegadores que apura o desvio de recursos públicos na saúde do Maranhão.

Mariano foi achado morto por volta de 19h por uma irmã. No local foi encontrado uma carta com aproximadamente dez páginas que teria sido escrita pelo médico.

“Protocolei, junto ao Ministério da Justiça, solicitação para que as circunstâncias da morte do sr Mariano Mendes sejam investigadas em âmbito federal”, destacou o senador.

O médico era apontado como um dos principais operadores do esquema que, segundo a Polícia Federal desviou R$ 18 milhões e 345 mil reais de recursos públicos federais enviados entre 2015 e 2017 ao governo do Maranhão para cuidar da saúde da população.

No ofício encaminhado ao Ministério da Justiça, o senador faz referência à carta que teria sido escrita por Mariano.

“Imperioso o registro de que antes de sua morte, foi amplamente noticiado pela imprensa e em várias páginas da reede mundial de computadores que o Sr. Mariano Castro Mendes, durante o período em que esteve preso por ensejo da mencionada operação, teria escrito uma carta detalhando circunstâncias ilícitas e apontando pessoas responsáveis por tais ilegalidades, finalizando aquela com a seguinte afirmação, a mencionar: “a culpa não pode ficar só comigo”, destaca.

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