O tiroteio com três feridos, na manhã desta quinta-feira, na agência dos Correios do Aeroporto Marechal da Cunha Machado, em São Luís, ocorreu cerca de 10 dias após a desativação do posto da Polícia Federal que funcionava no terminal. Em outros estados, como Rondônia, a PF também fechou unidades fixas que mantinha em aeroportos e passou a atuar apenas de forma esporádica, mediante sobreaviso.

A troca de tiros, que provocou pânico entre os usuários do terminal, resultou em três pessoas feridas. Um dos baleados foi um funcionário dos Correios, também identificado como agente penitenciário, que travou luta corporal com um dos dois homens que tentaram roubar a agência. Os dois assaltantes também foram alvejados e um deles foi preso, enquanto o outro conseguiu fugir.

Em nota, a PF esclareceu que “em relação ao relatado, continua cumprindo suas atribuições de polícia aeroportuária, mediante demanda no Aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado, com inspeções de rotina, além de ocorrências dentro da sua competência de Polícia Judiciária da União”.