Prêmio Craque Brasileirão

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Noite de gala no futebol brasileiro com a entrega do Prêmio Craque Brasileirão, realizado na noite desta segunda-feira, no Theatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro. Conheça os vencedores:

Goleiro

1) Fábio (Cruzeiro)
2) Victor (Grêmio)
3) Jefferson (Botafogo)

Lateral-direito

1) Mariano (Fluminense)
2) Léo Moura (Flamengo)
3) Jonathan (Cruzeiro)

Zagueiro pela direita

1) Dedé (Vasco)
2) Alex Silva (São Paulo)
3) Chicão (Corinthians)

Zagueiro pela esquerda

1) Miranda (São Paulo)
2) Réver (Atlético-MG)
3) Leandro Euzébio (Fluminense)

Lateral-esquerdo

1) Roberto Carlos (Corinthians)
2) Kleber (Inter)
3) Diego Renan (Cruzeiro)

Volante pela direita

1) Jucilei (Corinthians)
2) Fabrício (Cruzeiro)
3) Willians (Flamengo)

Volante pela esquerda

1) Elias (Corinthians)
2) Arouca (Santos)
3) Marcos Assunção (Palmeiras)

Meia pela direita

1) Montillo (Cruzeiro)
2) D’Alessandro (Inter)
3) Paulo Baier (Atlético-PR)

Meia pela esquerda

1) Conca (Fluminense)
2) Bruno César (Corinthians)
3) Douglas (Grêmio)

Atacante 1

1) Jonas (Grêmio)
2) Thiago Ribeiro (Cruzeiro)
3) Eder Luis (Vasco)

Atacante 2

1) Neymar (Santos)
2) Kleber (Palmeiras)
3) Loco Abreu (Botafogo)

Revelação

Bruno César (Corinthians)

Craque da Galera

Conca (Fluminense)

Técnico

1) Muricy Ramalho (Fluminense)
2) Cuca (Cruzeiro)
3) Renato Gaúcho (Grêmio)

Árbitro

1) Sandro Meira Ricci
2) Carlos Eugénio Simon
3) Paulo César de Oliveira

Além desses prêmios, Fluminense-RJ, Coritiba-PR e ABC-RN receberam a premiação pela conquista, respectivamente do título de campeão das Séries “A”, “B” e “C”. A festa contou também com a presença do presidente Lula.

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Ótica Diniz pagou R$ 45 mil ao Guarani

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Desde o domingo, venho recebendo e-mails de internautas indagando sobre o patrocínio da Ótica Diniz nas camisas do Guarani de Campinas. A pauta bem interessante me fez passar o dia procurando o empresário Arione Diniz.

Por telefone, direto de Salvador, onde se encontra, Diniz explicou que a Ótica Diniz é hoje uma empresa nacional. Em todo o país, são aproximadamente 500 lojas, sendo 23 delas no Maranhão.

– A Ótica Diniz é uma empresa presente em muitas cidades do país. Eu posso te dizer que em Natal, em Teresina, em Brasília acontece sempre a mesma coisa. Também reclamam porque eu não patrocino time “A” ou “B”. Eu não patrocino nenhum clube. Nós aproveitamos a oportunidade e a visibilidade que esses jogos dão à nossa marca e aí eu fecho o negócio naquele jogo. Mas é preciso ter visibilidade. No jogo de ontem os franqueados em todo o Brasil acompanharam e foi muito importante. Acho que não tem cabimento o pessoal ficar enciumado – explicou.

O empresário adiantou ao BLOG que pagou a importância de R$ 45 mil para colocar a marca da Ótica Diniz na camisa do time do interior paulista na decisão do Campeonato Brasileiro contra o Fluminense, no Engenhão. A partida foi televisionada para todo o país pela TV aberta e fechada, além da transmissão pela Globo Internacional.

Diniz explicou que já patrocinou clubes de futebol no Maranhão.

– A última vez que eu fui procurado foi há três anos pelo Sampaio e ajudei onde foi possível, mas eu não tenho sido procurado por ninguém, mas ainda assim, a Ótica Diniz é uma franquia nacional e os investimentos em mídia que fazemos tem que dar visibilidade – disse.

Além do Sampaio, a Ótica Diniz já patrocinou o Maranhão Atlético Clube e, em 2008, foi um dos patrocinadores da seleção maranhense de beach soccer campeã brasileira.

O empresário adiantou ao BLOG que, se for procurado, por exemplo nos jogos da Copa do Brasil, poderá patrocinar os nossos representantes.

– Qualquer time que for para a Copa do Brasil e houver transmissão para todo o país, a Ótica Diniz tem todo interesse de colocar a sua marca na camisa, ainda mais nos clubes do Maranhão que é uma terra que eu amo, apesar de ser paraibano. Recebi dois títulos de cidadão no Maranhão e sou muito grato. Foi aí que tudo começou – finalizou.

Foto: Wallace Teixeira/Agência Photocâmera

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Viva Nota

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A governadora Roseana Sarney autorizou a modificação no orçamento do Estado para 2011, através de emenda onde destina R$ 8 milhões para o programa Viva Nota.

O valor é a metade do que o governo pretende investir em esporte e cultura no próximo ano com o Viva Nota.  A outra metade deverá vir por meio de suplementação no segundo semestre.

O orçamento já está na Assembleia Legislativa e deverá ser votado até a próxima semana.

Bom, com o dinheiro garantido no orçamento fica mais fácil dizer que o Viva Nota realmente sairá do papel. Mesmo assim, o programa só deverá entrar em funcionamento no fim do primeiro semestre.

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Olimpíadas Escolares

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O Maranhão segue ganhando medalhas nas disputas das modalidades individuais das Olimpíadas Escolares categoria Infanto 15 a 17 anos que estão sendo realizada em Goiânia. No último domingo, os maranhenses faturaram medalha nas disputas da Natação e do Judô.

Nas disputas da Natação, a nadadora Lorena Pinheiro do Colégio Upaon Açu, recebeu a medalha de Bronze nas disputas dos 200m Medley. A Competição que foi realizada nas piscinas do SESI de Goiânia.

A segunda medalha do dia veio com o Judoca Vitor Fernandes, do Colégio Dom Bosco, que faturou medalha de prata nas disputas da categoria super ligeiro.

As informações e fotos são de Igor Leonardo

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Meligeni destaca parceria com o governo

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O tenista Fernando Meligeni destacou a importância de iniciativas como a Copa CET de Tênis para a formação de novos atletas com potencial olímpico já pensando na Olimpíada de 2016 que será realizada no Rio de Janeiro. Na foto, Fernando Melingeni, Souza Neto (secretário de Estado de Esporte e Juventude) e Marcelo Abreu (diretor do CET).

Melingeni deu aulas de tênis, palestras e destacou a estrutura do CET e agradeceu o apoio recebido em São Luís.

– Eventos como esses são importantes para que a gente possa começar a mostrar que é possível sim descobrir novos talentos no esporte. Posso te dizer que tudo passa pela estrutura e a daqui do CET é muito boa. O Marcelo está de parabéns porque a academia dele é muito legal. Melhor ainda que ele tem parceiros importantes como o governo que deu condições para que tudo acontecesse e nesse sentido é importante destacar também o grande apoio do secretário Souza Neto – afirmou.

Meligeni lembrou que não se faz um atleta do dia para a noite. Por isso é importante que o governo continue apoiando essas iniciativas.

– O tênis precisa disso para ser melhor divulgado e o esporte em geral também. Com uma boa estrutura, a etapa seguinte é com os técnicos que deverão identificar os atletas com potencial olímpico. Ainda faltam seis anos, mas toda boa iniciativa como esta deve acontecer de imediato. E os governos das cidades que pretendem ter atletas com potencial olímpico precisam começar a trabalhar agora. Vocês todos estão de parabéns – finalizou.

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O jeito do menino Conca

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Estrela da conquista tricolor, Conca parecia uma criança no gramado do Engenhão na festa de comemoração do título brasileiro, neste domingo, após a vitoria por 1 a 0 sobre o Guarani. O jogador argentino foi abraçado por dezenas de pessoas, carregado no colo por seguranças diversas vezes e também corria de um lado para o outro parecendo estar perdido de tanta alegria. Aos 27 anos, o meia viveu o momento mais emocionante da carreira.

– Não tenho palavras. É tudo muito lindo. É campeão! – gritou.

Conca participou dos 38 jogos da campanha tricolor. E virou um ídolo da torcida. No forte abraço que recebeu de Celso Barros, o argentino ganhou a promessa de que vai ser valorizado na renovação de contrato.

– O acerto está muito próximo. Ele deve renovar por três a cinco anos – disse o presidente do patrocinador do Fluminense.
Da arquibancada, vinha o carinho do torcedor. O nome de Conca era o mais gritado por todos os tricolores no estádio. Enrolado em uma bandeira do Fluminense, o meia comemorava junto com a galera. Levantava os braços, mandava beijos. No rosto, um sorriso cheio de alívio e alegria.

– Nunca vi uma festa tão bonita como essa. É a melhor torcida que existe no mundo. Minha familia está aqui, e se o Fluminense está feliz, eu estou feliz também. A torcida merece e o clube também. Espero que o Flu seja mais vezes campeão – disse.

Na saída do vestiário veio o encontro com a família. Mãe, dois irmãos, uma irmã, sobrinhos. Todos esperavam o meia argentino para recomeçar a festa. Era a consagração de um jogador que faz questão de dividir o sucesso com os companheiros.

– Sem os companheiros, não teria nada. Ninguém consegue nada sozinho. Trabalhei muito, fui guerreiro, parti atrás do meu objetivo. E não me machuquei. Isso ajudou. Jogo para me divertir. Estava alegre e muito feliz no Fluminense. E a felicidade faz a gente jogar assim. O time tem estrelas, mas são todos humildes aqui – disse.
Conca evitou pedir uma chance na seleção argentina. Apesar de ser o principal jogador do  Campeonato Brasileiro, o meia não vem sendo chamado.

– Hoje tenho possibilidade, mas respeito todos que estão na seleção. Se ainda não tive uma chance é porque falta algo.

Participaram da cobertura Cahê Mota, Eduardo Peixoto, Fred Huber, Richard Souza e Thiago Lavinas, do Globoesporte.com

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Deco celebra conquista

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Sereno e sem muito alarde, Deco comemorou seu primeiro título no país onde nasceu. Com a experiência de quem já levantou duas Liga dos Campeões da Europa e conquistas por todo o mundo, o luso-brasileiro não entrou em campo na decisão contra o Guarani, neste domingo, na vitória por 1 a 0 que garantiu o troféu do Brasileirão, mas, vivendo dia de torcedor, vibrou com cada jogada de um triunfo especial.

– É muito especial e diferente. Ainda mais com um título que sempre foi tão desejado pelos torcedores.

Campeão por Barcelona e Chelsea, o luso-brasileiro, enfim, pode ouvir uma torcida gritar em alto e bom som “é campeão” em português. Algo que não acontecia desde a época em que defendeu o Porto (POR). A festa tupiniquim, no entanto, foi diferente.

– Fazia tempo que não ouvia um grito de campeão em português. A última vez foi nos tempos de Porto, em Portugal, mas é diferente. Esse título foi muito desejado por todos nós.

Ausente na partida por uma lesão na coxa direita, Deco admitiu que viver o papel de torcedor não foi cômodo.

– Foi horrível. A pior semana da minha vida. Nunca tinha passado por isso, ficar fora de uma final. Ainda mais essa que foi tão importante.

De volta ao Brasil após 13 anos na Europa, o apoiador não tem dúvidas de que a escolha pelo Fluminense foi bem feita.

– Decidi vir pela estrutura e ambição que o clube tinha, com um treinador vencedor, que era uma garantia. Sabia que o time era bom e podia conquistar coisas, foi o que aconteceu.

Deco participou de 16 partidas na campanha do título tricolor e marcou um gol.

Participaram da cobertura Cahê Mota, Eduardo Peixoto, Fred Huber, Richard Souza e Thiago Lavinas, do Globoesporte.com

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Muricy é tetra!

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Assim que Carlos Eugênio Simon apitou o fim da partida contra o Guarani, Muricy Ramalho mirou a torcida do Fluminense. Mãos erguidas, punhos cerrados e muita vibração. Ele deu dois passos. Foi interrompido por jornalistas, mas tratou de espantá-los. Não queria ninguém para atrapalhar o encontro. Perto do fosso que separa o campo dos torcedores, bateu no peito e agradeceu.

Partiu então para uma volta olímpica solitária e recebeu o cântico de reverência por ter trocado a Seleção Brasileira pelo Tricolor: “Muricy Guerreiro ficou no Flu para ganhar o Brasileiro”.

Mas até a cena final, o treinador passou por momentos de apuros para comemorar o quarto título nacional nos últimos cinco anos. O Fluminense entrou nervoso em campo. Passes errados, escolhas erradas e poucas chances. Muricy gesticulava, pedia calma.

O tempo passava e nada de o gol sair. As vaias para Diguinho eram um sintoma de que a ansiedade dominara jogadores e torcedores. Mas não Muricy e o suado boné branco. Ele olhou para o banco de reservas algumas vezes. Para o relógio outras tantas.

E então, aos dez, decidiu colocar Washington. Artilheiro em má fase, mas prestigiado pela torcida. Foi então que, aos 16, Carlinhos cruzou da esquerda, o Coração Valente desviou e Emerson completou para o gol. Àquela altura, o nível de estresse do treinador era máximo. Ele extravasou e não poderia ser diferente. A meia hora de angústia até o apito final teve em Muricy o regente para orientar o time à suada conquista.

– O trabalho venceu e isso é muito legal – resumiu Muricy.

Globoesporte.com

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