Maranhão conquista 10 medalhas em Blumenau

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A delegação do Maranhão encerrou sua participação nos Jogos Escolares da Juventude, em Blumenau, trazendo nas malas a conquista de 10 títulos. As medalhas ficaram com a natação, que levou 1 ouro e 1 prata, o badminton 1 ouro e 2 bronzes, o judô 2 ouros e 2 pratas e o wrestling, com uma 1 prata. A equipe maranhense, apoiada pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel), levou 12 modalidades para a etapa nacional, com representantes no badminton, vôlei de praia, atletismo, ginástica rítmica, futsal, handebol, judô, wrestling, ciclismo, xadrez, tênis de mesa e natação.

No total, foram mais de 200 integrantes na delegação do Maranhão, incluindo alunos-atletas, de escolas públicas e particulares, técnicos, oficiais, jornalista e a chefe de delegação, que participaram do maior evento esportivo do país.

A primeira medalha do Maranhão foi conquistada pelo atleta de judô, Antônio Rocha, do Instituto Divina Pastora, de São Luís, que levou o título de ouro na categoria leve (até 48kg).

“Tive que passar por atletas de Alagoas, Paraná e Mato Grosso do Sul (semifinal), na luta mais difícil da competição”, comentou o atleta de 13 anos, que ainda superou Kenzo Nagata, do Colégio Ipemax, de Brasília (DF), com um o-soto-gari cinematográfico, o golpe mais plástico da competição.

O segundo título conquistado por maranhenses foi de José Manoel Campelo, que participa do projeto do Governo do Maranhão, Fórum Jaracaty, realizado via Lei de Incentivo. Aluno do Colégio Sesi São Luís, na categoria ligeiro (até 40kg), o bicampeão l mundial de jiu jitsu em 2016 e 2017, o jovem de 14 anos, é estreante nos Jogos Escolares da Juventude, que passou a se dedicar somente ao judô por ser um esporte olímpico.

No judô, o atleta maranhense do infantil, na categoria médio, Cláudio Santana, de 14 anos, responsável pelo expressivo resultado para o Maranhão na competição, conquistou a prata, garantindo a terceira medalha para o estado.

A quarta medalha do Maranhão saiu no judô, no feminino, no infantil, na categoria até 64 quilos, a maranhense Maria Luiza Birino, de 14 anos, aluna do projeto Fórum Jaracaty, patrocinado pela Lei de Incentivo ao Esporte, brilhou na modalidade e garantiu a prata, depois de suar muito seu kimono. “É uma competição que deixa a gente muito feliz em poder representar nossa escola, nossa cidade e nosso estado. Um nível alto de competidores e hoje eu fiquei entre as melhores, no segundo lugar. Muito gratificante em poder ter conquistado essa medalha de prata”, expressou.

A nossa quinta medalha saiu para o atleta de wrestling, José Pedro Gama Garcês, do Cefran, de Paço do Lumiar, que garantiu a prata. “É um sonho poder ter representado o Maranhão em uma competição desse porte, onde os atletas têm o nível bem elevado”, pontuou.

A sexta, sétima e oitava medalha do Maranhão saiu no segundo bloco de modalidades, para na primeira divisão do badminton, sendo uma de ouro e duas de bronze.

O maranhense, Kleber zaidan, 17 anos, ganhou um ouro, na dupla que fechou com o atleta do Rio Grande do Norte, Jackson câmara dos Santos , 15 anos, e derrotou a dupla formada por um Bahiano é um piauiense. O atleta do Maranhão ainda conquistou uma medalha de bronze na individual simples.

Outros maranhenses que se destacaram foram Pedro Hairon Lima Carloto (Timon), da Escola Augusto Batista e Alan Vinicius da Silva Barbosa (Timon) Escola Proj. Educativo Mãos Dadas, que formaram dupla e levaram o bronze na primeira divisão do badminton.

E para completar as 10 medalhas do Maranhão, a atleta da natação Maranhense Thayara França Cardoso, nadadora de 15 anos de idade, se tornou campeã dos 100 metros costas na abertura da natação dos Jogos Escolares da Juventude em Blumenau, levando o ouro e prata no 50 metros costas.

Aluna do Colégio Upaon-Açu de São Luís, no Maranhão, Thayara é atleta do treinador Alexandre Nina fazendo parte da equipe competitiva do MAC Nina. Este ano, esteve com a Seleção Brasileira no Campeonato Sul-Americano Juvenil em Santiago, no Chile.

Para a chefa de delegação do Maranhão, Rosana Motta, a prática de investimentos em políticas públicas aplicados pelo Governo do Maranhão, por meio da Sedel, em benefício dos atletas, professores e técnicos tem sido fundamental para dar visibilidade ao esporte maranhense no cenário nacional. “O resultado foi positivo e estamos satisfeitos, no entanto, estamos trabalhando muito mais para fazer pelo desporto escolar do Maranhão”, informou.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), em 14 modalidades para estudantes de 12 a 17 anos dos gêneros masculino e feminino. Esta edição da competição reuniu um total de 4.998 atletas, de 12 a 17 anos, vindos dos 26 estados brasileiros, do Distrito Federal, do Japão e até de Angola.

Fotos: Divulgação

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Maranhão conquista três medalhas no Badminton

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Com um saldo de 3 medalhas na primeira divisão do Badminton, sendo uma de ouro e duas de bronze, o Maranhão encerra o segundo bloco de modalidades nos Jogos Escolares da Juventude, em Blumenau (SC).

A competição segue até o dia 30 com mais modalidades e todos as delegações viajaram com o apoio do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel).

O maranhense Kleber Zaidan, 17 anos, ganhou um ouro, na dupla que fechou com o atleta do Rio Grande do Norte, Jackson Câmara dos Santos, 15 anos, e derrotou a dupla formada por um baiano e um piauiense.

O atleta do Maranhão ainda conquistou uma medalha de bronze na individual simples. Todas as medalhas foram conquistada no grupo da primeira divisão.

Kleber diz que o ouro é o resultado dos treinos de duas horas por dia, seis vezes por semana. “Eu venho em um treinamento intenso e isso é importante para um atleta que deseja competir nacionalmente e quem sabe fora do país”, reiterou.

Apesar da baixa idade, o atleta já coleciona títulos nacionais, como o de bronze nos Jogos Escolares da Juventude, em Fortaleza, duas medalhas nos escolares de João Pessoa, um ouro no Rio Grande do Norte e duas em Blumenau.

Outros maranhenses que se destacaram foram Pedro Hairon Lima Carloto (Timon), da Escola Augusto Batista, e Alan Vinicius da Silva Barbosa (Timon), Escola Proj. Educativo Mãos Dadas, que formaram dupla e levaram o bronze na primeira divisão do Badminton.

Pedro Hairon Lima Carloto conta que começou a jogar Badminton após identificar um centro de treinamento, no município de Timon, quando passeava de bicicleta em sua cidade natal. “Eu sempre pedalava e olhava lá no alto do morro uma turma jogando e ficava curioso para saber do que se tratava. Até que um dia eu fui e estou até hoje jogando Badminton”, comentou.

Outro representante do Maranhão é o Alan Vinicius da Silva Barbosa, que foi incentivado a aderir à modalidade pelo irmão mais velho. “Eu olhava ele jogando e isso me estimulou a entrar para o esporte, e hoje estou aqui representando o nosso estado”, complementou.

O técnico e professor dos alunos, Flaubert Lima, conta que o diferencial para os resultados tem sido o apoio com políticas públicas governamental e municipal. “É essencial que essas políticas continuem para que possamos ter material, condições de logística para viagem, hospedagem e alimentação, para levarmos o nome do Maranhão para o cenário nacional. Por isso, estamos evoluindo muito no Badminton, aprimorando cada vez mais e mostrando que somos fortes na modalidade”, ressaltou.

Uma das modalidades que vem crescendo no cenário esportivo, o Badminton, conta com a participação de 149 atletas do Brasil, sendo 6 do Maranhão, nas categorias infanto e infantil, no masculino e feminino, nos Jogos Escolares da Juventude. Do quantitativo total do país, são 75 meninos e 74 meninas, nesta edição da competição, em Blumenau.

Foto: Divulgação

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Maranhenses brilham nos Jogos da Juventude

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O Maranhão está fazendo bonito nos Jogos Escolares Brasileiros, em Blumenau, Santa Catarina.

As duas primeiras medalhas de ourto foram conquistadas por Antonio Eduardo, do Divina Pastora e José Manoel, do Sesi e que faz parte do projeto Fórum Jaracati incentivado pela Lei de Incentivo ao Esporte do Governo do Maranhão.

A medalha de prata foi garantida no Wrestiling, pelo atleta José Pedro, do Cefran, de Paço do Lumiar.

O Wrestiling é uma lula olímpica e modalidade nova e que somente há 4 anos é disputada no Maranhão.

Conquistas como essas, certamente vão fazer com que o secretário Rogério Cafeteira, da Sedel olhe ainda com mais atenção para os atletas dessas modalidades,

A delegação maranhense em Blumenau é comandada por Rosana Mota, coordenadora dos JEMs.

Foto: Divulgação/Sedel

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Sampaio bate o Blumenau na Liga de Basquete

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Em duelo direto pela segunda posição da LBF Caixa 2019, o Sampaio Basquete se deu bem e venceu Blumenau na manhã deste domingo (28) por 71 a 54, no ginásio Costa Rodrigues, em São Luís (MA). Agora o tubarão tem 6 vitórias em 7 jogos e 85,7% de aproveitamento na tabela.

Tati Pacheco comandou o triunfo com 20 pontos e quatro bolas de três. A pivô Maria Carolina teve pontuação discreta (10 pontos), mas foi mais eficiente na vitória (17) com 8 rebotes, 71,4% de aproveitamento e nenhum erro em 21 minutos na quadra, terminando como a MVP do jogo pela primeira vez na temporada.

A Bolívia querida contou com a reestreia de duas jogadoras. A armadora Tainá Paixão, que voltou de Portugal, entrou como titular e teve 5 pontos e 4 rebotes em 32 minutos. Já a pivô Leticia, que retorna de gravidez, atuou por apenas 2:45 minutos, pegando um rebote.

O jogo – A partida começou com o equilíbrio esperado entre os dois elencos. Ainda no primeiro período, quando o placar apontava 9 a 8 para o time da casa, o jogo foi paralisado por cerca de 20 minutos por conta da forte chuva que caía sobre a capital maranhense.

A parada acabou sendo fundamental para o Sampaio abrir distância no marcador, com Tati Pacheco inspirada da linha dos três (3/3), para fazer 24×15 na primeira parcial. No segundo período, as equipes caíram de produção, mas o tubarão continuou melhor e ampliou a vantagem para 13 no intervalo.

A situação foi a mesma no terceiro quarto. Blumenau sentiu o cansaço após o jogo contra a Uninassau e não teve forças para alcançar de novo o Sampaio, que venceu a parcial 21×18 e administrou no quarto período com outra vitória parcial de 11×10.

“Essa vitória de hoje foi extremamente importante pra nossa sequência do campeonato. Teremos agora três jogos contra possíveis adversários diretos lá na frente. Viemos de uma derrota e um jogo ruim, então essa vitória nos dá mais confiança pra continuação”, disse a cestinha do jogo Tati Pacheco.

Próximos jogos: O Sampaio tem dois compromissos no próximo final de semana: recebe o SESI Araraquara na sexta-feira (3/5), às 20h30 e faz no domingo (5/5), às 17h, a reedição da final de 2018, contra o Vera Cruz Campinas, no duelo entre as melhores equipes também desta temporada.

Já  Blumenau vai abrir o returno no dia 11 de maio, às 19h, contra o SESI Araraquara, no ginásio Galegão, na cidade catarinense.

O Sampaio Basquete tem o apoio da Cemar e Governo do Maranhão por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Foto: Matheus Marques

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Atleta maranhense é vítima de ato racista

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A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) está investigando denúncias de racismo por parte da torcida de Blumenau contra o Unip/São Bernardo, durante uma partida pelas oitavas de final da Liga Nacional de Handebol Feminino.

O alvo de um torcedor catarinense que foi identificado e expulso do ginásio foi a atleta maranhense Gilvana Mendes Nogueira.

‘Volta para senzala’, ‘macacas’ e mais frases racistas pesadas vindas da torcida de Blumenau foram ouvidas pela atleta Deborah Hannah, de São Bernardo

“Seria um ótimo espetáculo para a torcida, seria um dia de trabalho suado para as atletas, seria um dia de evento para a cidade, seria qualquer coisa que ficou escondido atrás dessa atitude repugnante de racismo, a ofensa (sic) não é apenas contra os negros, a ofensa (sic) não é apenas contra a UNIP, a ofensa (sic) não é apenas contra quem tem negros na família, a ofensa (sic) é contra todos que não toleram esse ato de quem julga-se superior pela tonalidade da cor da pele, ou até quem julga que o outro é inferior porque o tom da pele dele não é bom o bastante para você. Brasil foi um dos últimos países a se libertar da escravidão, a abolir os escravos, e assinar a lei áurea, e desde então, 1888, todos lutamos para que o direito de quem foi tão essencial para o crescimento do Brasil fosse respeitado. Agora em 2018 vemos uma atitude triste como essa. 130 anos depois. Esperamos que alguma atitude seja tomada, levando em consideração que não foi a primeira vez, e não será a última se nós não colocarmos um basta nisso!”

A direção do Barbosa de Godóis que revelou a jogadora no Maranhão repudiou o ato racista.

“O Barbosa de Godóis Handebol (BGH) vem a público repudiar qualquer atitude de intolerância contra qualquer ser humano. Nosso trabalho vai além das quadras, estamos sempre refletindo com nossos alunos/atletas princípios e valores, por isso exigimos punição aos envolvidos nesse episódio, pois tanto a Liga Nacional de Handebol do Brasil tomou as providências assim como a própria Gilvana já registrou Boletim de Ocorrência do fato. Não podemos assistir passivamente a este tipo de atitude, o que só nos indigna”.

“Gilvana é negra, e daí? Seria tudo normal se a mesma não tivesse sofrido ofensas pelo simples fato de ser negra. O único pecado que ela cometeu foi se destacar na partida com suas habilidades, fazendo a diferença no time. Um torcedor do time adversário, não se conformando com o que via, proferiu palavras ofensivas a ela como, “macaca”, “volta pra senzala que lá que é teu lugar”. Sim, isto é Brasil!”, diz a nota.

A CBHb comunicou está investigando o caso.

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) vem por meio desta afirmar que já está apurando os fatos a respeito das ofensas racistas por parte de torcedores contra jogadoras do time visitante, no jogo entre as equipes de Blumenau x Unip/São Bernardo. A partida que ocorreu no último dia 27 de outubro em Santa Catarina foi pelas oitavas de final da Liga Nacional de Handebol Feminina.

A CBHb reitera que repudia todo e qualquer ato de racismo e que levará ao conhecimento do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para as devidas providências cabíveis dentro do que rege as leis esportivas.

Foto: Reprodução

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Sampaio bate o Blumenau na LBF

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Em partida realizada na manhã deste domingo, o Sampaio Basquete repetiu o script da última partida e sofreu para bater o Blumenau, por 55 a 50, no Ginásio Castelinho, em São Luís (MA) O triunfo é o sétimo da equipe na LBF – o quinto seguido – e mantém o time na vice-liderança da competição, com 77,8% de aproveitamento e 16 pontos na tabela. Com uma vitória e uma derrota na viagem ao nordeste, Blumenau figura na quinta posição, com 40% na campanha e 14 pontos.

A armadora norte-americana Briahanna Jackson foi a cestinha da partida, com 14 pontos e ainda teve 9 rebotes. Joice Coelho também veio bem do banco, adicionando 13 pontos em 26 minutos em quadra. Bibiano teve 10 pontos e foi a única jogadora de Blumenau a alcançar dígitos duplos na pontuação.

Ainda assim, Blumenau dominou a partida na volta do intervalo. Apesar de marcar apenas 13 pontos, conseguiu limitar o ataque do Sampaio a 33% de aproveitamento e abrir dois de vantagem. Foi então que o Sampaio resolveu definir. Com Ziomara em dia ruim (apenas 1 ponto em 28 minutos), Tati Pacheco, Joice Coelho e Vitória Marcelino chamaram a responsabilidade e somaram 15 dos 19 pontos do tricolor no último quarto para arrancar a quinta vitória seguida.A

pesar disso, foi Blumenau quem começou melhor a partida, com Mariana Camargo convertendo todos os sete pontos tentados e liderando a parcial 18×8 da equipe de Santa Catarina no primeiro quarto. Porém, a ala/armadora não pontuaria mais na partida, anulada pela defesa do Sampaio, que se acertou e tratou de devolver a mesma parcial no segundo período para levar a partida à igualdade no intervalo em 26 pontos. Blumenau também sofreu baixa com a lesão da ala Perez, que torceu o tornozelo ainda no primeiro período e ficou fora do resto do jogo.

‘O momento chave foi quando a gente conseguiu acertar a defesa. Passamos a pressionar e causamos alguns erros delas. Fomos mais agressivas no ataque também, e essa mudança de atitude foi a chave pra gente conseguir essa vitória. É ótimo jogar em casa, com torcida empurrando. Isso também leva a gente pra cima e faz a gente querer mais, em busca da vitória’, disse a ala Tati Pacheco.

Foto: Paulo de Tarso jr.

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Sampaio enfrenta Blumenau na LBF

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Vindo de quatro vitórias consecutivas na Liga de Basquete Feminino (LBF), o Sampaio Basquete, que conta com o patrocínio da Cemar e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, volta a quadra neste domingo (11) na rodada de abertura do segundo turno do torneio nacional. Desta vez, o time tricolor receberá, no Ginásio Castelinho, a equipe do Blumenau (SC). A bola sobe às 10h e a entrada é gratuita.

Para o duelo deste domingo, o time tricolor conta com o apoio de sua torcida para manter a boa fase na LBF e, de quebra, permanecer na vice-liderança da competição. Após o fim do primeiro turno, o Sampaio Basquete tem a segunda melhor campanha geral, com seis vitórias e apenas duas derrotas.

Além o incentivo das arquibancadas, o Sampaio Basquete terá time completo. A pivô chilena Ziomara Morrison e a armadora norte-americana Briahanna Jackson estão confirmadas para a partida diante do Blumenau. Apesar do bom momento na LBF, o técnico do time maranhense mantém mistério com relação à maneira de jogar.

Como teve uma semana cheia para armar sua equipe para a partida contra Blumenau, Virgil Lopez trabalhou novas táticas para surpreender o adversário deste domingo. “A gente pretende fazer algumas coisas novas para poder surpreender o adversário porque agora estamos no segundo turno. Estamos trabalhando para surpreender Blumenau porque senão fica muito fácil jogar contra a gente”, explicou o técnico tricolor.

A vitória suada no encerramento do primeiro turno contra o Santo André por apenas um ponto de diferença (56 a 55) deu às comandadas de Virgil Lopez uma tranquilidade muito grande visando a classificação para os playoffs da LBF. Mas apesar da excelente sequência de triunfos consecutivos, a equipe tricolor sabe que não pode relaxar. Tanto que a palavra de ordem é trabalho.

“A gente trabalhou forte durante esta semana para fazermos um bom jogo no domingo e sair de quadra com a vitória. A vitória é muito importante nesse momento”, explicou a ala/pivô Karina Jacob.

Sequência em casa

Após o jogo deste domingo, a equipe tricolor terá pela frente sete partidas antes dos playoffs. Dos compromissos do Sampaio Basquete apenas os dois próximos serão em São Luís. Por isso, fazer o dever de casa é fundamental para que o time maranhense alcance seus objetivos dentro da competição

Em São Luís, nesta fase de classificação, o time tricolor jogará contra o Catanduva e o Presidente Venceslau nos dias 23 e 25, respectivamente. Depois disso, o time fará quatro jogos seguidos longe de sua torcida.

“Aproveito para chamar a torcida para dar esse calor humano pra gente. Precisamos dessa força. No jogo passado foi um pouco sofrido, mas estamos treinando forte para melhorar e fazer bons jogos daqui para frente”, afirmou a experiente pivô Êga.

Foto: Paulo de Tarso Jr.

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