Flávio Dino entrega Centro de Homodiálise em SL

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O governador Flávio Dino inaugurou, nesta terça-feira (17), o Centro de Hemodiálise São Luís, no Monte Castelo. A unidade acrescenta à gestão estadual 40 poltronas de diálise e tem uma capacidade instalada de atendimento de 240 pacientes. Com a inauguração, o número de poltronas do tipo passará a 226, um aumento de 804% em relação a 2014, quando apenas o Hospital Dr. Carlos Macieira fazia o serviço, com 25 poltronas.

“Este serviço vem em complemento a todos os pontos de ampliação de atendimento relativos à hemodiálise. Se soma a tantos outros que já inauguramos. Em verdade, aumentamos em mais de 800% o número de cadeiras. Faz com que tenhamos uma capacidade de atendimento em mais de 1.000% superior à que tínhamos no início do governo”, afirmou Flávio Dino.

Segundo o governador, a entrega do centro ocorre em um momento em que há uma profunda diminuição dos investimentos nacionais na área da saúde. “É um esforço permanente, planejado e organizado, resultando nesses indicadores expressivos de qualidade nesse item, que é tão importante para que possamos ampliar as políticas públicas de saúde. Estamos mostrando que nós temos firmeza no rumo de garantir serviços públicos de qualidade para todos”, complementou.

Com a entrega desta terça-feira, a fila por pacientes renais crônicos em São Luís será zerada, uma vez que, atualmente, 90 pacientes aguardam tratamento, de acordo com a Central de Regulação de Diálise do Estado.

“Hoje, vamos celebrar: nenhum paciente vai precisar esperar na fila com o Centro de Hemodiálise São Luís! Esses pacientes vão ser atendidos aqui, um local adequado, moderno e funcional. É um salto muito grande no tratamento de pacientes renais crônicos no Maranhão nos últimos quatro anos. Digo que quem salva uma vida, salva o mundo todo e é essa sensação que temos. Agora, deixamos de falar de morte para falar de vida, vamos dar condições de vida, de dignidade”, destacou o secretário de Estado de Saúde, Carlos Lula.

“É um avanço grande para o Maranhão, porque o Brasil tem andado diferente da forma como o Maranhão tem feito, somos o estado do Nordeste que mais investe em percentual dentro da receita corrente líquida. É importante a Assembleia Legislativa testemunhar aquilo que a gente aprova no orçamento sendo executado pelo Governo do Maranhão”, comentou o deputado estadual Neto Evangelista, na ocasião representando o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto.

Instalado na Rua Castro Alves, no Monte Castelo, atrás do Hospital Nina Rodrigues, o Centro de Hemodiálise São Luís funcionará em três turnos – matutino, vespertino e noturno, de segunda a sábado. Os atendimentos serão regulados pela Central Única de Regulação de Diálise do Estado. A unidade será gerenciada pela Emserh.

Fotos: Divulgação / Secap

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Centros de Hemodiálise seguem com obras paradas

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Sete centros de hemodiálise que deveriam ser inaugurados em 2015 pelo Governo do Maranhão continuam com as obras paradas. Em 2014, foram reservados R$ 7.5 milhões em um convênio com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção dos centros, mas nenhum foi entregue.

Na região da baixada maranhense, uma alternativa do governo foi improvisar nove máquinas de hemodiálise no Hospital Regional, mas o número é insuficiente para a grande demanda da região.

Em contrapartida, o Centro de Hemodiálise de Pinheiro prometido há anos está com as obras paradas. Em julho de 2018, o secretário estadual de saúde, Carlos Lula, chegou a anunciar no Twitter que a clínica de Pinheiro seria entregue em 90 dias, mas ficou apenas na promessa.

Um dos pacientes que poderiam ser beneficiados pela clínica em Pinheiro é o Benjamim Soares, de 75 anos. Ele precisa sair da cidade três vezes por dia e viajar por oito horas em viagens para São Luís para fazer hemodiálise. Quando chega na capital, ainda precisa passar quatro horas na máquina.

“Eu vou porque sou obrigado e o sofrimento é muito grande. Agora… ou vai… ou morre. A gente tem que escolher”, disse Benjamim.

Em Chapadinha foram improvisadas nove máquinas de hemodiálise no Hospital Regional, o que ainda não supre a demanda da região. Em 2014, foram liberados R$ 2,4 milhões para a construção do Centro de Hemodiálise de Chapadinha, mas a obra ficou apenas na terraplanagem. O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) abriu procedimento para investigar onde foi parar o dinheiro.

Na cidade de São José de Ribamar, o centro está em fase de conclusão, mas não há mais trabalhadores no local desde o ano passado. Já para o Centro de Hemodiálise de Coroatá, quase R$ 2.5 milhões foram liberados em 2014 para a realização da obra, que deveria ser entregue em 2015. O prazo para conclusão era de 180 dias, mas quatro anos depois, o que existe é uma obra inacabada e que está tomada pelo mato.

O paciente renal Augusto Nascimento mora perto da obra abandonada em Coroatá, mas precisa viajar mais de uma hora para fazer hemodiálise no centro mais próximo, que fica em Pedreiras.

“Se tivesse bem aí, era bom. Era pertinho”, disse o lavrador.

A Maria Antônia, de 26 anos, fazia o mesmo trajeto de Augusto para fazer hemodiálise em Pedreira, mas em fevereiro passou mal durante a viagem e morreu no caminho.

“Se o centro fosse aqui próximo, talvez tinha salvo porque a UPA é muito próxima do centro. Mas hoje tá cheio de mato lá”, contou Jonacir Alves, cunhado da Maria Antônia.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Maranhão disse que oferece quase 180 mil sessões de diálise por ano e que as obras estão atrasadas porque houve problemas com as empresas contratadas para o serviço e que o dinheiro do BNDES continua disponível para fazer as clínicas. Entretanto, não mencionou qualquer prazo para que os centros de hemodiálise sejam entregues.

Leia mais no G1 Maranhão

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Leonardo pede conclusão de Centro de Hemodiálise

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No uso da tribuna na sessão ordinária desta quarta-feira (13), o deputado Dr. Leonardo Sá (PR) falou sobre a necessidade da conclusão, com urgência, do Centro de Hemodiálise do município de Pinheiro, que está há mais de um ano sendo construído. O parlamentar também protocolou uma indicação, na Assembleia Legislativa, pedindo a sua conclusão.

O Centro de Hemodiálise atenderá pacientes com doenças renais crônicas e agudas da cidade de Pinheiro e de toda a região da Baixada, oferecendo o tratamento que muitos pacientes buscam na capital, tendo que arcar com despesas de deslocamento e hospedagem.

Em seu discurso, o deputado destacou a importância da conclusão do centro, além dos custos que muitas famílias têm no deslocamento até São Luís para o tratamento.

“A grande maioria das pessoas que necessitam de hemodiálise são de famílias humildes, que acabam tendo que se deslocar até São Luís, enfrentando filas de marcação nos hospitais e o cansaço da viagem, alguns tendo que voltar no mesmo dia por falta de condições e locais de hospedagem aqui na capital. Fazendo uma análise dos pacientes de Pinheiro, vemos que só a passagem para cá custa R$ 50,00 pelo ferry, sendo R$ 100,00 ida e volta, custo altíssimo para alguns pacientes, que fazem esse trajeto três vezes por semana, sendo ainda mais caro para pacientes de outras cidades mais longes”, ressaltou Dr. Leonardo Sá.

Foto: Kristiano Simas e Elias Auê / Agência Assembleia

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Assis Ramos critica governo Flávio Dino

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O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos criticou o governador Flávio Dino (PCdoB) pelo atraso na conclusão das obras de um Centro de Hemodiálise que já deveria está em funcionamento na cidade.

Além de Imperatriz, as obras nos Centros de Hemodiálise não foram concluídas em outras seis cidades.

Segundo Assis, o governo anterior deixou o projeto e recursos, mas o atual governo não fez o Centro de Hemodiálise, obra importante para Imperatriz e toda a Região tocantina.

“Roseana deixou projeto e dinheiro para construir o Centro de hemodiálise. O atual governador não fez a obra”, afirmou.

Assis questionou também o fato de Imperatriz ser tratada como “fundo de quintal de “São luís”.

“Ele teve 87% dos votos aqui mas sequer deu para Imperatriz lugar na sua chapa. Será que só servimos para ser fundo de quintal de São Luis?? Claro que não, Roseana nos chamou para sentar na sala do governo. O vice dela é daqui, é o Ribinha. Imperatriz tem é que governar junto com São Luis”, afirmou.

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Justiça sequestra R$ 1 milhão do governo do MA

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A Justiça determinou o sequestro de R$ 1,10 milhão das contas do governo do Maranhão com a finalidade de concluir as obras do Centro de Hemodiálise de Chapadinha, distante 286 km de São Luís. A decisão foi tomada pelo juiz da 1ª Vara da Comarca de Chapadinha, Guilherme Valente Sousa Amorim de Sousa, no dia 16 de maio, pelo fato de o governo não ter cumprido decisão judicial anterior do dia 30 de janeiro de 2018 que determinava a conclusão da obra e o pleno funcionamento do ambiente hospitalar.

A obra tem recursos federais e por meio de um convênio com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governo do Maranhão já garantiu R$ 2,41 milhões, mesmo assim as obras não foram reiniciadas.

Em trecho do despacho, o juiz diz que são constatados “transtornos absurdos que os pacientes de hemodiálise residentes no município de Chapadinha e entorno têm tido que enfrentar para o tratamento de sua moléstia, viajando três vezes por semana para São Luís, de forma precária, em virtude da ausência de estrutura e equipamentos, o que viola a tutela do mínimo existencial, e, em última análise, a dignidade humana dessas pessoas”.

Em nota emcaminhada ao G1, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou “que se manifestará apenas após intimação oficial da decisão, o que ainda não ocorreu”.

A situação preocupante com pacientes do interior do estado foi mostrada pela TV Mirante em reportagens que revelavam o sofrimento de pessoas que precisam fazer deslocamentos de grandes distâncias de outras cidades até São Luís para os procedimentos.

Leia no G1

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JN mostra obras paradas no Maranhão

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Obras de centros de hemodiálise estão paradas há dois anos no MA
Obras de Centros de Hemodiálise estão paradas há dois anos no Maranhão

Pacientes do Maranhão obrigados a viajar longas distâncias para fazer hemodiálise poderiam fazer o tratamento ao lado de casa, isso se as obras das clínicas em construção em sete cidades não estivessem paradas há dois anos.

O que existe até agora da obra de construção do centro de hemodiálise de Chapadinha é um terreno e algumas marcações. Quase R$ 1 milhão foram liberados para a obra em 2014, mas está tudo parado. O assunto foi destaque na edição desse sábado (3) do Jornal Nacional, na reportagem da Alex Barbosa.

Os pacientes renais de Chapadinha precisam viajar 500 quilômetros três vezes por semana para fazer hemodiálise em São Luís, um desgaste que atrapalha o tratamento. O Maranhão tem 12 centros de hemodiálise distribuídos em seis cidades; os outros 211 municípios não têm equipamentos para o tratamento.

Foram liberados em 2014  R$ 6,8 milhões para a construção de outros sete centros em cidades diferentes, o que evitaria que os pacientes precisassem viajar tanto. A previsão era que começassem a funcionar no ano passado, mas nenhuma obra foi concluída até hoje.

O governo do Maranhão declara que retomou as obras em duas cidades, e que está resolvendo problemas burocráticos em outras quatro.

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Bárbara pede Centro de Hemodiálise em São Luís

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BarbaraSoeiro

A Mesa diretora da Câmara Municipal aprovou requerimento de autoria da vereadora Bárbara Soeiro (PMN) solicitando do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) a construção de um Centro de Hemodiálise na capital maranhense.

Segundo Bárbara Soeiro, a ampliação desse serviço em caráter público é imprescindível para pacientes com insuficiência renal.

“Nas poucas unidades de saúde onde existe este tipo de atendimento, a estrutura e a quantidade de máquinas dialisadoras ainda não se encontra condizente com a demanda de pacientes necessitados, com vagas bastante limitadas, ficando muitos doentes numa triste espera, com risco até de óbitos”, explicou destacando que atualmente é bastante oneroso este tipo de atendimento em caráter particular.

“O quadro é crítico. A oferta pública desse tipo de serviço, necessita que se dedique uma maior atenção e cuidado nessa causa tão específica no setor de saúde, sabendo que a construção desta referida obra, certamente, consistiria na redução de muito sofrimento”, finalizou.

Foto: Paulo Caruá

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