Hildo Rocha recebe título de cidadão em Chapadinha

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Por ser deputado federal que mais recursos conseguiu para Chapadinha, nos últimos quatro anos, e pelas relevantes ações parlamentares realizadas em favor do povo maranhense, Hildo Rocha foi homenageado pela Câmara Municipal do município, com o título de cidadão chapadinhense.

A entrega aconteceu sábado, em Sessão especial que foi prestigiada pelos vereadores, Alberto Carlos Pereira Júnior; Antonio Nascimento Fernandes (Tote), autor da proposição; Irenildes Nascimento Fernandes (Nildinha); Itamar Macedo; Luis Ribeiro; Marcelo Marinheiro; Maria Alice Cardozo Conceição (Licinha); Missecley Araújo; Raimundo Nonato Silva (Nonato Beleco), líder do governo na Câmara e representante do prefeito Magno Bacelar e Vera Lúcia Aguiar, presidente da Câmara. A ex-prefeita Belezinha foi representada por Aluísio Santos, líder político e ex-secretário de obras do município.

Aprovação unânime

O vereador Tote, autor da proposição, disse que a aprovação da proposta, por unanimidade, não deixa dúvidas de que a homenagem foi merecida. “Eu tive a compreensão de chamar todos os colegas vereadores para que nós entregássemos a homenagem juntos porque valorizo o coletividade. Nós, políticos, precisamos, cada vez mais, andar de mãos dadas porque temos um objetivo em comum que é trabalhar em benefício da sociedade na qual vivemos. Nós só iremos realizar essa missão com eficiência se trabalharmos em parceria, em coletividade. Portanto, o sentimento de coletividade deve estar presente na vida das pessoas, no dia-a-dia da política, do parlamento, porque nenhum político consegue fazer nada individualmente”, destacou Tote.

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Desmantelamento em curso

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O desmantelamento do Sistema de Saúde do Maranhão parece não ter ainda sido concluído no governo de Flávio Dino (PCdoB). Após a necessidade de ação judicial para manter os médicos trabalhando – eles haviam decidido paralisar as atividades devido a atrasos salariais recorrentes -, duas situações novas mostram que o governo comunista ainda mantém a política de arrocho com a saúde pública.

A Maternidade Maria do Amparo, que funciona há 37 anos e realiza cerca de 200 partos por mês, deixou de atender pacientes para internação de gestantes desde ontem. Em nota, a direção da instituição afirmou que há falta de anestesistas e pediatras, porque teve suspenso o auxílio da Secretaria Estadual de Saúde (SES), que cedia os prossionais para manter o atendimento na unidade de saúde.

Outra situação preocupante é o comunicado da SES de que o governo estadual não mais manterá o funcionamento da UPA de Chapadinha. Agora, ficará
para o Município conseguir manter o atendimento na unidade, o que não deve ocorrer, já que as prefeituras reclamam de falta de condições.

Estas duas situações estão “aliadas” ao fechamento de unidades de saúde no interior com até 20 leitos, falta de medicamentos em hospitais, atraso de salários de médicos, corte em verba para plantões médicos e ainda a denúncia grave da Polícia Federal que de 2015 a 2017 foram desviados R$ 18 milhões da Saúde do Maranhão.

O cenário não parece em nada com aquelas passadas nas peças publicitárias do Governo do Estado. Nem condiz com tudo o que o governador prometeu durante a sua campanha eleitoral.

Moeda de troca

O que chama atenção neste caso de Chapadinha é que foi a manutenção da UPA de lá nas mãos do governo estadual a moeda de troca do deputado do PCdoB, Levi Pontes, que queria o apoio do grupo do prefeito, Magno Bacelar, para sua campanha eleitoral.

Pelo visto, a promessa de Pontes de não deixar a UPA com a gestão comunista caso não houvesse apoio político foi cumprida.

Agora, se Bacelar quiser – e puder – terá de manter o funcionamento da UPA de Chapadinha com recursos da Prefeitura.

Esclarecimento

Sobre a suspensão de internações na Maternidade Maria do Amparo, a SES informou que mantém recursos para a unidade filantrópica, mas que aguarda resposta a uma proposta apresentada pela secretária de manutenção de pagamento.

A secretaria também se manifestou a respeito do repasse do SUS à maternidade, apesar de nada ter a ver com a parceria mantida com o governo estadual.

Segundo a SES – que teve a intenção de dizer que a unidade de saúde não carece de recursos -, a Maria do Amparo já recebeu mais de R$ 1,8 milhão do SUS de janeiro a outubro deste ano.

Estado Maior

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Polêmica na 2ª divisão é culpa da Federação

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Mais uma polêmica desnecessária estimulada pela própria Federação Maranhense de Futebol (FMF) ganha as páginas esportivas no futebol maranhense, desta vez na decisão da 2ª divisão entre Chapadinha e Pinheiro.

Depois de permitir que o Chapadinha disputasse as partidas em Anapurus, a FMF decidiu que a final do Campeonato Maranhense da 2ª divisão venha para São Luís, mediante à impossibilidade de ocorrer em Chapadinha.

O fato está provocando muita polêmica e reclamação de dirigentes e torcedores do Chapadinha, pois o presidente da FMFM, Antônio Américo é Pinheirense e como Pinheirense é torcedor do time da Baixada.

Vocês devem estar lembrado que isso aconteceu em 2017 na final do Campeonato MAranhense da 1ª divisão, quando o Cordino jogou toda a competição em seu estádio, mas a decisão teve quer ser disputada em Imperatriz.

Nos dois casos, o erro foi da própria Federação ao permitir que os jogos fossem disputados inicialmente numa praça onde numa eventual final não teria condições de segurança de receber jogos decisivos.

A FMF precisa ter pulso e não aceitar que equipes que não tenham condições disputar seus jogos na própria cidade por falta de campo participem das competições.

A Federação sabia que isso poderia acontecer e ao admitir que o erro da 1ª divisão em 2017 fosse repetido, acabou permitindo que a 2ª divisão acabasse com uma grande polêmica.

Foto: O Estado

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Chapadinha e Pinheiro decidem a segundinha

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Definidos os finalistas da segunda divisão do Campeonato Maranhense. O campeão da segunda divisão disputará a elite do futebol maranhense em 2019.

O Chapadinha se classificou após vencer o badalado e favorito Juventude, de Rodrigo Ramos, Válber, Júnior Chicão, Valderrama e companhia por 1 a 0.

O outro finalista é o Pinheiro que empatou com o Timon, por 0 a 0, mas venceu nos pênaltis por 5 a 4.

As finais serão disputadas nos próximos dois sábados. A primeira partida será em Pinheiro e volta em Anapurus, onde o Chapadinha vem mandando os seus jogos.

Na primeira fase, o Pinheiro venceu o Chapadinha, fora de casa por 3 a 2.

Foto: Lucas Almeida

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Roseana Sarney critica aumento de impostos

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Ao discursar para milhares de pessoas que a receberam em carreata e depois participaram de um grande comício em Chapadinha, a candidata governadora Roseana Sarney criticou a perseguição do atual governo aos maranhenses mais necessitados e trabalhadores. Ela classificou de crueldade o fim dos programas sociais, o confisco de motos e carros e o aumento abusivo de impostos no Maranhão.

“Quando ele persegue aos políticos contrários ao seu governo, na verdade está perseguindo o povo. Fico indignada dele tirar dos maranhenses os programas sociais, abandonar os projetos que deixei. Isso é uma crueldade. Peço o seu voto porque no meu governo sempre olhei com carinho para os mais carentes. Vou trazer de volta o Viva Luz, o Viva Água e o Leite é Vida, e ampliá-los”, afirmou Roseana, sob aplausos da multidão que a ouvia.

O mesmo sentimento foi compartilhado nos discursos do candidato ao Senado, Edison Lobão; da ex-prefeita de Chapadinha e candidata a deputada estadual, Dulcilene Belezinha, e dos também candidatos Hildo Rocha, Luís Leite, Chico do Foto, Aloisio Santos e o ex-senador Chiquinho Escórcio.
Antes de se deslocarem até o palanque do comício, ex-governadora do Maranhão e comitiva participaram de uma megacarreata de cerca de 10 quilômetros, com várias caravanas vindas de toda a Região do Baixo Parnaíba. Percorreram quase uma hora de percurso pelas ruas do município de Chapadinha, e por onde passavam moradores acenavam e gritavam “volta Roseana”.

“Roseana foi quem começou a construir o Hospital Regional de Chapadinha, o Centro de Hemodiálise, a asfaltar as ruas, a construir estradas. A nossa próxima governadora sempre fez pelos municípios maranhenses, mesmo por quem lhe fez oposição. Mas esse governador não sabe governar, só sabe perseguir. Roseana aqui terá a maioria dos votos dos chapadinhenses”, afirmou a ex-prefeita Belezinha.

Foto: Divulgação

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Justiça nega pedido de Lula e investigação continua

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O juiz da 1ª Vara da Justiça Federal no Maranhão, Roberto Carvalho Veloso, negou pedido da defesa do secretário estadual de Saúde, Carlos Eduardo Lula, para suspender e arquivar a investigação do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU).

A decisão é referente ao processo 00209.100328/2017-45/CGU/MA, que apura indícios de fraude à licitação para administrar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Chapadinha.

A licitação foi vencida pela Organização Social Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania (Idac) que é alvo da 4ª e 5ª fases da Operação Sermão aos Peixes, respectivamente, Rêmora e Pegadores.

Foto: Divulgação

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Justiça sequestra R$ 1 milhão do governo do MA

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A Justiça determinou o sequestro de R$ 1,10 milhão das contas do governo do Maranhão com a finalidade de concluir as obras do Centro de Hemodiálise de Chapadinha, distante 286 km de São Luís. A decisão foi tomada pelo juiz da 1ª Vara da Comarca de Chapadinha, Guilherme Valente Sousa Amorim de Sousa, no dia 16 de maio, pelo fato de o governo não ter cumprido decisão judicial anterior do dia 30 de janeiro de 2018 que determinava a conclusão da obra e o pleno funcionamento do ambiente hospitalar.

A obra tem recursos federais e por meio de um convênio com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governo do Maranhão já garantiu R$ 2,41 milhões, mesmo assim as obras não foram reiniciadas.

Em trecho do despacho, o juiz diz que são constatados “transtornos absurdos que os pacientes de hemodiálise residentes no município de Chapadinha e entorno têm tido que enfrentar para o tratamento de sua moléstia, viajando três vezes por semana para São Luís, de forma precária, em virtude da ausência de estrutura e equipamentos, o que viola a tutela do mínimo existencial, e, em última análise, a dignidade humana dessas pessoas”.

Em nota emcaminhada ao G1, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou “que se manifestará apenas após intimação oficial da decisão, o que ainda não ocorreu”.

A situação preocupante com pacientes do interior do estado foi mostrada pela TV Mirante em reportagens que revelavam o sofrimento de pessoas que precisam fazer deslocamentos de grandes distâncias de outras cidades até São Luís para os procedimentos.

Leia no G1

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Andrea denuncia abandono de hospital

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A deputada Andrea Murad (PMBD) denunciou nas redes sociais o abandono pelo governador Flávio Dino do Hospital Macrorregional de Chapadinha.

“Estou chocada com tantas denúncias sobre o caos em que se encontra a saúde do Estado. Leiam mais uma das milhares de mensagens que recebo. Desta vez, vem de Chapadinha, onde já deveria estar funcionando um Hospital Macrorregional que Flávio Dino recebeu quase pronto, uma unidade estratégica para toda a região do Baixo Parnaíba, idealizado pelo ex-secretário Ricardo Murad. Bastava ter concluído o que recebeu quase pronto, com equipamentos comprados, para acabar com essa Via Crucis de centenas de milhares de pessoas”, afirmou.

Em uma das mensagens recebidas por Andrea Murad, um morador de Chapadinha relata a situação da saúde no Baixo Parnaíba.

“Enquanto Flávio Dino não inaugura o tão esperado Hospital Macrorregional, o povo sofre tendo que ir para o corredor da morte nos socorrões de São Luís. Muitos não têm a sorte de sobreviver com essa ausência total do governo. Não chegam a tempo de serem socorridos. As ambulâncias de Chapadinha e Anapurus, por exemplo, não param levando gente para capital, podendo esse governador já ter concluído o hospital macrorregional. Quem mora nessa região é quem sabe o sofrimento. Se não fosse Hospital Municipal de Chapadinha, mais gente teria morrido”, triste relato de um chapadinhense.

Foto: Nestor Bezerra

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Edilázio destaca homenagem em Chapadinha

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PV), destacou na sessão de hoje, na Assembleia Legislativa, solenidade realizada na última quinta-feira no município de Chapadinha.

Na ocasião, segundo o parlamentar, houve a entrega de títulos de “Cidadão Chapadinhense” e um dos homenageados foi o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PV).

“Desde o seu primeiro mandato de deputado federal ele tem história naquele município. O prefeito Isaias Fortes externou tudo isso, lá na tribuna da Câmara Municipal, falando de tudo o que o então deputado federal ajudou aquele município”, disse, em referência ao ministro.

Edilázio afirmou que o “ponto alto” da solenidade foi a homenagem a Isaias Fortes.

“Ele que juntamente com o prefeito Magno Bacelar são os dois grandes líderes políticos daquele município, já havia sido prefeito por dois mandatos e não era ainda cidadão chapadinhense. De forma unânime, todos os vereadores decidiram homenageá-lo, e ali nós pudemos sentir naquele momento o quanto ele é querido e quanto serviço prestado ele tem naquele município. Então, eu quero aqui parabenizar o município de Chapadinha por mais esse filho ilustre, que é agora tem essa certidão de nascimento, que é o título da Câmara Municipal para o ex-prefeito Isaias Forte e ele muito emocionado com a homenagem, tenho certeza de que os familiares ali também ficaram todos emocionados”, completou.

Foto: JR Celedônio/Agência AL

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Pacientes com problemas renais sofrem no MA

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Jornal Hoje mostra o drama de pacientes com problemas renais no interior do Maranhão

0 Jornal Hoje tem mostrado com muita frequência, a dificuldade que milhares de brasileiros enfrentam quase todos os dias para conseguir tratamentos de saúde.

Em São Luís, a rotina de alguns desses pacientes inclui viagens de até 10 horas para chegar a um hospital e conseguir fazer hemodiálise.

A reportagem de Alex Barbosa mostra o sofrimento de pacientes que se deslocam de Chapadinha, Pinheiro e Cururupu até a capital maranhense.

A dificuldade para os pacientes renais crônicos do interior do Maranhão foi mostrada nove meses atrás pelo Jornal Nacional. Após horas de hemodiálise e mais horas na estrada, os pacientes chegavam em casa exaustos e abatidos.

De lá pra cá, nada mudou. Veja mais detalhes aqui.

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