Lula anuncia apoio à pré-candidatura de Rubens Júnior

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Em São Luís, o advogado e secretário estadual da Saúde, Carlos Lula, anunciou apoio político à pré-candidatura de Rubens Júnior para eleições de 2020. “O que o deputado Rubens Júnior está fazendo é um diálogo aberto com a sociedade para construir um projeto de uma cidade melhor e mais digna. Enfim, uma São Luís que a gente tanto quer”.

Carlos Lula afirmou que sempre acreditou na política pautada em ideais e considera equivocado o debate político que se vale mais de nome do que de ideais.

“Nesse momento, a pessoa que consegue construir um ideal de uma cidade melhor, de uma cidade mais bela, de uma cidade mais saudável pra gente viver é o deputado federal Rubens Júnior. Eu tenho certeza que é um grande quadro político do estado do Maranhão e que está construindo a sua candidatura não em cima do seu próprio nome, mas em cima dos ideais, seja no campo da educação, do meio ambiente, da saúde, da cultura. É essa São Luís que Rubens Júnior quer construir”, frisou.

Rubens Júnior agradece frente de apoio do secretário Carlos Lula. “É com imensa alegria que recebo o apoio do Carlos Lula – por tudo que ele representa. No Direito, ele sempre foi uma referência, no trabalho legislativo como consultor auxiliando toda Assembleia Legislativa, e o trabalho dele agora como secretário de Estado da Saúde, em especial no combate à pandemia. Ter pessoas como Lula ao meu lado é algo que sinaliza que nós estamos no caminho certo, e que a pré-campanha só cresce neste momento”, destacou Rubens Júnior.

Foto: Divulgação

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Carlos Lula esclarece alto número de óbitos em junho

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O secretário de Saúde do Maranhão (SES) Carlos Lula esclareceu, no Ponto Final, na Rádio Mirante AM, o aumento do registro de óbitos no mês de junho em todo o estado.

No mês de junho já foram registrados de acordo com o boletim da SES, 859 óbitos em 24 dias. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Segundo Lula, os óbitos registrados não são necessariamente referentes ao mesmo dia. Ele destacou que ontem, por exemplo, não houve mortos pela Covid, no Maranhão, mas o boletim aponta 39 mortes.

“São os óbitos que a gente testa e que a gente divulga em 24 horas, não quer dizer que eles aconteceram nas últimas 24 horas. Nas últimas 24 horas eu não tive óbitos. Isso foi uma decisão metodológica, da gente não fazer essa distinção. Eu podia colocar no boletim, dois erros, um, a evolução de óbitos por data, que eu iria dizer os óbitos que foram confirmados por Covid, nas semanas que se passaram e óbitos nas últimas 24horas, mas isso pode dar uma falsa sensação pra gente. Então nas últimas 24 horas eu não tive óbito. Não tive óbito na rede privada, não tive óbito na rede pública aqui em São Luís e não tive confirmação de óbito no interior do estado. Não tive confirmação. E o que acontece, muitas vezes esse óbito vai ser notificado dias depois, ou ele vai ser qualificado dias depois, então quando eu divulgo 39 óbitos, eu divulguei 39 óbitos confirmados, dentre essas confirmações, há confirmações que aconteceram em junho e que aconteceram também no mês de maio. Ainda tem óbito sendo qualificado do mês de maio. Por que isso? Porque atrasa, o setor da epidemiologia, aponta inconsistência no óbito. Então a gente não pode querer aumentar esse número, nem querer diminuir esse número”, disse.

Lula disse que esteve reunido com professores da UFMA para buscar a maior transparência possível quanto aos óbitos pelo novo coronavírus no Maranhão.

“A gente está fazendo um esforço enorme. Me reuni com professores da UFMA na semana passada, a gente conversava com eles exatamente sobre isso, para dar o maior número de transparência possível. Eles vão ajudar a gente também com essa qualificação dos óbitos, exatamente, para que a gente tenha um número real. Há estados na federação que resolveram jogar para debaixo do tapete, o que fizeram? Tudo é Síndrome Respiratória Aguda Grave. Mata como Covid, adoece como Covid, vai a óbito, mas é Síndrome Respiratória Aguda Grave, não é Covid. Então isso seria desonesto de nossa parte fazer isso. A gente não quer. O que a gente quer? Ter o maior número possível de transparência, para se de fato foi Covid ou não. Então esses óbitos continuam rodando no Lacem para gente ter a confirmação. Eu acredito, que o número máximo de óbitos que já conseguimos confirmar em 24 horas foram 39”, explicou.

Carlos Lula também comentou a diminuição na taxa de transmissão da doença, mas disse isto não é motivo para relaxar as medidas preventivas.

“A gente entra no segundo momento da pandemia no estado. A gente vai para o 12º dia hoje e nossa taxa de transmissão está menor que 1. Esse é um número relevante para a gente, que nos leva a dizer, não que a doença sumiu, mas que ela entrou em uma fase de controle. A gente sabe que essa taxa de transmissão menor que 1, é um dos dados mais importantes para a gente levar em consideração, para considerar a forma como a doença vem a ser transmitida no estado. A gente sabe que tem uma distinção muio grande entre o que acontece na capital e o que acontece no interior do estado. Na capital já temos um número de casos bem menor, tivemos três dias com casos na casa de 20, ontem um pouco mais de 60. Mas ao considerar a grande ilha com menos de 100 casos por dia, a gente já considera isso como um dado importante, relevante. E um número de casos descartados no interior do estado também é muito grande, de modo que na última semana a gente teve uma desaceleração da transmissão da doença”, disse.

Lula revelou preocupação com o crescimento da doença em regiões do Maranhão e alertou para a possibilidade de novos casos mediante ao crescimento da doença por conta do aumento de casos no Piauí.

“Óbvio que ainda tem regiões que nos preocupa, sobretudo uma região muito populosa que vai do leste até o Médio Mearim, que sai de Timon, até chegar ali em Pedreiras, Bacabal, uma região muito populosa do estado e que nos preocupa em razão do aumento dos casos nas últimas semanas. Ela sofre muita influência de Teresina, e com o aumento dos casos no Piauí, a gente sabia que ia ter esse efeito aumentar os casos na fronteira, e é o que tem acontecido, mas de todo modo a gente hoje tem controle, a nossa ocupação de leitos de enfermarias tem diminuído, a ocupação de leitos de UTI também tem diminuído, de modo que a gente vive uma fase, posso dizer, que mais tranquila do que a que vivemos nos meses de abril e início de maio. É pra gente dizer que ganhou a guerra, mostrar tranquilidade? Não, não é. Eu acho que a gente tem que ter muita cautela, esses números hoje, que são números bons, não podem significar que a gente venceu e que terminou, muito pelo contrário, ainda tem uma longa caminhada pela frente. A gente vai ter que aprender a conviver com a doença enquanto não houver vacina. Então a gente tem longos meses ainda até ter uma solução definitiva para a doença, porque mesmo os países que erradicaram, a exemplo da Nova Zelândia que ficou alguns dias sem ter nenhum caso, é normal que venham pessoas de outros lugares, outros estados, então a gente esta tendo aumento no sul e no sudeste. Como as pessoas viajam, se deslocam, é natural como aconteceu com a Nova Zelândia, logo dois dias depois ter novos casos, e é natural que a gente também tenha aumento de casos em razão desse trânsito das pessoas pelo Brasil. Então a gente vai ter que saber lidar com isso pelos próximos meses e aprender a conviver com a doença”, finalizou.

Foto: Rodrigo Bonfim

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Lula diz que revisão não reduzirá óbitos pela Covid

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O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula lamentou, a decisão do governo de Jair Bolsonaro de rever os óbitos pela Covid-19 no país.

Segundo Lula, a revisão não reduzirá os óbitos, pelo contrário, a recontagem deverá aumentar os números.

“A notícia de que o Ministério da Saúde resolveu “rever” os óbitos por Covid-19, por uma suposta “inflação” dos números, é lamentável. Uma “revisão” dos óbitos não tem como diminuir o número de ocorrências, muito pelo contrário. É provável que leve a um aumento de casos, uma vez que novos exames irão confirmar óbitos de maneira retroativa”, destacou.

“Essa informação é importante para não levar a uma compreensão equivocada dos dados que são publicados. E lamentamos a postura do Governo Federal em tentar esconder os dados da doença. Ela não vai desaparecer se deixarmos de falar dela”, finalizou.

Foto: Rodrigo Bomfim

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De Teresina a São Luís… A discussão é ruim para todos

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O prefeito de Teresina, Firmino Filho e o governo do Maranhão trilham um caminho nas redes sociais nada recomendável para quem tem a necessidade de união contra o avanço da pandemia do novo coronavírus no Maranhào e Piauí.

Essa tem sido uma “discussão” desnecessária e que vai muito além da composição famosa de João do Vale, imortalizada na voz de Luiz Gonzaga “De Teresina a São Luís”.

O prefeito de Teresina já havia gravado áudios e feito postagens mostrando a preocupação com a falta de ação do governo do Maranhão. Fez inclusive um vídeo direcionado ao governador Flávio Dino, mas não obteve nenhuma resposta.

Hoje, o secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula aproveitou o baixo índice de isolamento social em Teresina para responder ao prefeito Firmino Filho.

“Pois é, Prefeito. Teresina com 38% de isolamento social, a culpa não pode ser de Timon. O Rio Parnaíba sempre nos uniu e o combate à doença não pode nesse momento nos separar. Nem dar espaço para conclusões precipitadas”, respondeu.

Firmino Filho havia cobrado a responsabilidade da população de Teresina no Twitter.

“Acabei de receber os dados de isolamento de ontem em Teresina. Pior taxa do período: 38,9%. Espero que as pessoas que estejam desrespeitando a quarentena saibam da sua responsabilidade com as vidas que serão perdidas”, escreveu.

Nào sei onde esse tipo de discussãozinha tola vai acabar, mas não podemos aceitar que gestores do Maranhão e Piauí troquem esse tipo de gentilezas e cobranças. Essa postura não vai mudar nada, pelo contrário vai servir apenas para um dizer para o outro onde morre mais gente pelo coronavirus.

Tenho a certeza de que a população do Maranhão e do Piauí não aprova nada disso.

Foto: Reprodução

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Lula não vê possibilidade de volta às aulas em maio

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O secretário de Saúde, Carlos Lula, disse em entrevista ao Ponto Final, na Rádio Mirante AM, com Jorge Aragão que não vê nenhuma possibilidade do retorno às aulas a partir de 12 de maio, nas escolas privadas. A possibilidade havia sido levantada pelo governador Flávio Dino.

Carlos Lula que é pai de duas crianças, disse que mesmo que a escola de seus filhos decida retomar as aulas, elas não frequentarão as aulas.

Ele lembrou que o retorno das aulas agora representa risco para crianças, adolescentes e profissionais da educação.

“Em relação à volta às aulas, eu sou pai de duas crianças. Ainda que a escola deles voltem, eles não voltarão às aulas. Não há a menor condição da gente voltar as aulas com segurança, a não ser que a gente queira o contágio de forma descomunal de crianças, adolescentes e profissionais da educação”, disse.

Lula lembrou que o pico da doença no Maranhão está previsto para o mês de maio, daí o risco de retomar as aulas agora.

“Não tem a menor condição em maio, pelo contrário vai ser o pico de casos no estado. O mês de maio será durissimo. Se a gente conseguir passar maio, muito provavelmente a partir de junho, teremos a diminuição de pessoas contaminadas no estado. Nós não temos condição neste momento de voltar as aulas”, finalizou.

Bem coerente o secretário Carlos Lula. É importante que o governador Flávio Dino ouça a opinião do seu secretário de saúde, pois é sua a palavra final.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) notificou, ontem (29) mais 386 novos casos positivos de Covid-19 no Maranhão. De acordo com os dados da SES, subiu para 3 mil 190, o número de casos positivos, sendo 184 óbitos.

Foto: Rádio Mirante AM/Rodrigo Bonfim

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Carlos Lula lamenta demissão de assessor de Mandetta

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O secretário de Saúde, Carlos Lula, lamentou, nas redes sociais, a saída do  secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, que pediu demissão na manhã desta quarta-feira (15).

Para Lula, a saída de Wanderson é uma perda para a saúde pública brasileira.

“Quem conhece o Wanderson, sabe que quem perde é a saúde pública brasileira. Perdemos um enorme quadro em meio à guerra”, afirmou Lula.

Wanderson que era um dos principais auxiliares do ministro Luiz Henrique Mandetta vinha se sentindo incomodado com a postura do presidente da República, Jair Bolsonaro que criticava o isolamento social.

Ao ser questionado sobre o pedido de demissão de Wanderson, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta respondeu: “Wanderson só sai junto comigo”, garantindo a permanência do seu assessor.

Em entrevista coletiva no fim da tarde, Wanderson disse ao lado do ministro Mandetta que fica no cargo.

Foto: Reprodução/Rede Globo

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Carlos Lula explica aumento de casos do covid no MA

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O secretário de Saúde, Carlos Lula falou sobre o aumento do número de casos do novo coronavírus no Maranhão em entrevista no Ponto Final, na Ráduio Mirante AM. Ele destacou que um dos fatores que contribuem para o aumento é que cada vez mais as pessoas estão circulando nas ruas. O outro fator apontado por Carlos Lula é a realização do número maior de exames nos últimos dias.

De acordo com o boletim divulgado ontem (14) pela Secretaria de Saúde, subiu para 630 o número de casos positivos, sendo 34 óbitos. A SES registrou, ainda, 159 casos descartados e 76 pessoas recuperadas no Maranhão.

“(o aumento) se deve aos dois fatores. Tanto em razão das pessoas não estarem respeitando as regras de isolamento social, a gente infelizmente é uma das capitais do país com o menor percentual, estamos em torno de 50%, o ideal seria ter pelo menos 70% das pessoas isoladas em suas casas sem sair. E ao mesmo tempo a gente aumentou muito a nossa capacidade de fazer exames. Nós deixamos aquela primeira fase em que o ministério só permitia a realização dos exames nos seus laboratórios, para permitir que os próprios laboratórios centrais fizessem. Então,quando a gente expande e adquire mais máquinas e permite que o nosso laboratório central realize mais exames, a gente tem mais testes. Ontem foram praticamente 300 exames”, disse.

Carlos Lula também destacou a aquisição de 107 novos respiradores que chegaram ontem a São Luís.

“Os respiradores de fato chegaram. Quero agradecer aqui ao empresariado maranhense, por diversas empresas que fizeram essa compra, fizeram a doação para a secretaria. São leitos a mais que nós vamos ter. Então a gente agradece muito. Essa operação a gente foi terminar era quase 2h da manhã, com os testes sendo feitos, os respiradores funcionando. E isso dá uma imensa alegria. A partir de hoje eles vão estar sendo encaminhados para as unidades para que a gente tenha condição de ter mais leitos e cuidar das pessoas”, concluiu.

Foto: Rodrigo Bonfim

Clique aqui e ouça a entrevista

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‘A esperança acaba de aterrissar’, diz Carlos Lula

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O secretário de Saúde, Carlos Lulas confirmou na noite desta terça-feira (14), a chegada de 107 respiradores adquiridos na China.

Os equipamentos são fundamentais na luta comtra o avanço da covid-19 no Maranhão.

“A esperança acaba de aterrissar! Já estão em solo maranhense mais 107 respiradores para fortalecer a luta contra a Covid-19 . Os equipamentos vieram da China e são indispensáveis no cuidado dos pacientes com síndrome respiratória. Que sejam bênção e restaurem a saúde de muitos!”, disse.

O governador Flávio Dino (PCdoB) também destacou a importância dos equipamentos na luta contra a Covid-19.

“Equipamentos vão ampliar leitos para tratamento de coronavírus. Temos crescimento de casos e por isso a compra é de grande importância”, afirmou.

Foto: Divulgação

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Maranhão registra 16 mortes e 293 casos do Covid-19

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão registrou mais 20 casos novos confirmados de Covid-19.

 De acordo com o dado, sobe para 293 o número de casos positivos por laboratório, sendo 16 óbitos.

Atualmente, 12 municípios têm casos confirmados de Covid-19 no Maranhão.

Veja as cidades: São Luís (243), São José de Ribamar (22), Imperatriz (4), Açailândia (1), Timon (2), Santa Inês (1), São Benedito do Rio Preto (1), Raposa (2), Urbanos Santos (1), Cajapió (1), Colinas (1) e Paço do Lumiar (10).

No boletim da SES divulgado ontem, contava um caso em Icatu, mas hoje foi excluído. Por meio de nota, o secretário Carlos Luca explicou o que aconteceu: “A SES informa que o caso ontem apontado para a cidade de Icatu passou a ser contabilizado para Paço do Lumiar. O paciente forneceu um endereço na coleta e posteriormente, ao receber ligação acerca do resultado de seu exame, forneceu outro, informando que passou a residir nesta segunda cidade”.

A SES também registrou a confirmação de 4 óbitos suspeitos de Covid-19 que estavam em investigação. Sendo que neste momento já são contabilizados 16 óbitos, sendo 14 em São Luís e dois em Paço do Lumiar.

A novidade no boletim da SES foi a divulgação do relatório de mobilidade comunitária do Google.

Foto: Reprodição’SES

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Governo corrigirá datas de óbitos por Covid-19 no MA

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A Secretaria de Saúde deverá corrigir os dados de óbitos por Covid-19 divulgados ontem (7).

Dos 7 óbitos confirmados, pelo menos um foi registrado antes da confirmação do resultado do exame. A informação foi confirmada pelo secretário de Saúde, Carlos Lula que alertado hoje, adiantou que as correções serão feitas.

A divulgação das datas dos óbitos se faz necessária todos os dias, pois muitos exames só confirmam a doença muitos dias após o óbito.

Dessa forma, por exemplo, a curva dos óbitos registrados nesta terça-feira (7) teria sido menor do que foi divulgada. Mas uma coisa nào muda, temos 11 óbitos por Covid-19 no Maranhão.

Até ontem à noite, o último boletim da SES apontava 11 óbitos e 230 casos confirmados do novo coronavírus no Maranhão.

Foto: Rodrigo Bonfim

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