Médicos do Socorrão II ameaçam pedir demissão coletiva

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Médicos do Hospital Clementino Moura, o Socorrão II, na Cidade Operária, ameaçam pedir demissão coletiva devido à falta de repasse, nos últimos quatros meses, de verbas do Sistema Único de Saúde (SUS). O valor é usado como gratificação para complementar os salários dos médicos daquela unidade de saúde, que hoje é de R$ 700,00 por 48 horas mensais, o mais baixo do país.

Os profissionais de saúde denunciam ainda número insuficiente de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, escassez de medicamentos, de fios para sutura cirúrgica e até de agulhas para aplicar medicações.

Os médicos do Socorrão II ameaçam entregar seus cargos à Secretaria Municipal de Saúde se o órgão não se pronunciar.

Eles classificam a situação como gravíssima. Segundo eles, por causa das reformas das unidades mistas de saúde do município, por determinação do Ministério Público Estadual, os pacientes estão sendo acomodados em um local inadequado, onde não há espaço físico nem material humano suficiente para atender a demanda, que chega a 18.000 atendimentos/mês.

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