Removido por merecimento, juiz incluído na lista negra do trabalho escravo é empossado

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O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Freire Cutrim, empossou nesta quarta-feira, 9, o juiz Marcelo Testa Baldochi, removido, pelo critério de merecimento, na sessão administrativa do Pleno, do dia 2 de setembro. Ele deixa a comarca de Pastos Bons e assume a comarca de Senador La Roque, a 12 km de Imperatriz.

O magistrado entrou em exercício em 2006, e já trabalhou nas comarcas de Imperatriz, Itinga, Tarso Fragoso, Alto Parnaíba, Sucupira, Pastos Bons e São Domingos do Azeitão.

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

1 comentário para "Removido por merecimento, juiz incluído na lista negra do trabalho escravo é empossado"


  1. ana paula mesquita

    Sr. Daniel
    o maior explorador de trabalho escravo no Maranhão é o prefeito Zé Martins de Cantanhede que est dividindo um salario minimo para 4 auxiliares de serviços gerais, além de fantasmas na folha da educação. Já denunciamos para o Ministério Público e agora a companheira Milagres presidente do nosso sindicato está denunciando ai no imirante. Veja a materia:

    http://www.vcnoimirante.com/noticias/pagina3037.shtml

    Os servidores públicos de Cantanhêde e, em especial, os professores que se uniram na última eleição para eleger o senhor José Martinho dos Santos Barros, conhecido em São Luís como Kabão.

    Proprietário da Choperia Kabão, atual prefeito desta cidade vive hoje um dos piores momentos de suas vidas.O prefeito eleito se revoltou contra a classe de professores de tal maneira que não se pode explicar. Talvez porque conhece a força dos professores quando têm uma meta. E meta atual do funcionalismo público é pedir a cassação do mandato do atual prefeito que implantou no município um verdadeiro sistema de ditadura.

    O atual prefeito, que ignora as leis, está descaradamente repartindo um salário mínimo entre três ou quatro auxiliares de serviços gerais em toda a zona rural do município, paga servidores fantasma enquanto se nega a reajustar o salário de quem trabalha. E achando que estava pouco, reuniu os vigias contratados do município na última sexta-feira e, na maior cara de pau, alegando que o município não tem condições de manter tantos empregados, propôs aos pais de famílias que para continuarem no emprego terão que repartir seus salários, ou seja, ao invés de um salário mínimo o vigilante passará a receber duzentos reais. Talvez ele desconheça a Constituíção Federal. E ainda humilha os pobres coitados dizendo que quem não aceitar perderá o serviço. É o cúmulo do absurdo!

    Maria dos Milagres Silva

    Presidente do Sindicato dos Serrvidores Públicos

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