João Castelo, o sabotador

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Obra da Via Expressa avança, mesmo com tentativas de sabotagem

Não se restringem à esfera jurídica as tentativas do prefeito João Castelo (PSDB) de sabotar a construção da Via Expressa, projetada pelo Governo do Estado para desafogar o tráfego nas movimentadas e praticamente saturadas avenidas Carlos Cunha, Jerônimo de Albuquerque e Daniel de La Touche. Como não tem logrado êxito nos tribunais, o tucano passou a fazer investidas diretamente no canteiro de obras, fornecendo informações equivocadas e instalando obstáculos físicos que levem ao atraso da obra.

Engenheiros e operários responsáveis pela construção da Via Expressa têm tido o seu trabalho dificultado pelo plano de sabotagem arquitetado pelo prefeito. Em uma das tramas, ele teria ondernado a técnicos da prefeitura que informassem erroneamente que uma rede de canos instalada no subsolo, ao longo do traçado da avenida, estava a uma profundidade de 40 metros, quando, na verdade, encontrava-se a apenas 4 metros da superfície. Logo no início das escavações, as esquipes se depararam com a encanação e, de imediato, constataram que a administração municipal agira de má-fé. O problema só foi contornado devido à experiência e aos conhecimentos técnicos dos profissionais que executavam o serviço.

Em outra investida, o prefeito mandou que fosse instalada uma placa exatamente no local onde seria fincado um pilar de uma das pontes que serão erguidas ao longo da Via Expressa. O obstáculo continua no local e sua remoção dependerá da boa vontade da prefeitura, que, irresponsável e criminosamente, se empenha para dificultar o andamento dos trabalhos.

Eleito para defender os interesses de São Luís e proporcionar bem estar aos habitantes da cidade, João Castelo, com sua postura mesquinha, demonstra despreparo para a missão. Ainda assim, se acha credenciado a pleitear um novo mandato.  

Foto: Flora Dolores/O Estado do Maranhão

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