Wellington cobra investimentos em mobilidade após conhecer transporte público na China e em Taiwan

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Para Wellington, missão internacional lhe deu oportunidade de conhecer projetos viáveis e que comprovam que é possível sim ter eficácia no transporte público
Para Wellington, missão internacional foi oportunidade de conhecer projetos viáveis e que comprovam que é possível ter eficácia no transporte público

O deputado estadual Wellington do Curso (PP), durante a Missão Internacional, promovida pela União Nacional das Assembleias Legislativas (Unale), teve a oportunidade de conhecer as inovações no transporte público da China, Taiwan e EUA. Dentre elas, há de se destacar o sistema integrado de transporte com 11 estações em Taipei, capital de Taiwan, composto por trem, metrô, trem-bala, ônibus coletivos (urbano e interestadual), táxi e, ainda, bicicletas.

A princípio, o que seria algo simples, pode ser visto como inovação, concretizada em um sistema de transporte eficaz e satisfatório.

“Conhecer de perto todas as tecnologias do transporte da China e Taiwan foi uma experiência engrandecedora para todos da delegação brasileira que participaram dessa Missão Internacional, promovida pela Unale. Foi a oportunidade de conhecer projetos viáveis e que comprovam que é possível sim ter eficácia no transporte público, como é o caso nas cidades de Chongquing e Hong Kong na China e Taipei, em Taiwan. Para que tenhamos essa eficácia precisamos investir na mobilidade urbana. Não apenas em uma forma, mas em meios alternativos também. Só assim, poderemos ter um transporte que satisfaça as necessidades do nosso povo, sobretudo, o mais carente. E para isso, é preciso terço tarde de fazer por parte do poder público ”, destacou o deputado Wellington, que é autor do Projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa sobre o Plano de Mobilidade Urbana do Estado do Maranhão.

Além do sistema de metrôs e dos transportes alternativos, como bicicletas, Wellington destacou ainda o EasyCard, semelhante ao cartão de transporte da Região Metropolitana de São Luís.

“Encontramos algo que já existe em nosso Maranhão, mas que precisa ser aprimorado. Trata-se do cartão eletrônico de transporte, que elimina a necessidade de usar dinheiro todas as vezes que for pagar a passagem, permitindo andar pelas cancelas do sistema de transporte de forma rápida, com um simples passar do cartão. A diferença está na facilidade de recarga, já que os cartões na China podem ser recarregados com mais créditos em inúmeros locais e também podem ser usados para comprar itens em lojas e em máquinas de venda automática, além de ser utilizado no ônibus urbano, semiurbano e interestadual e integrado ao trem, metrô, VLT e trem-bala, sendo tudo extremamente útil e ágil para profissionais e estudantes na correria do dia a dia. São detalhes que fariam muita diferença na vida dos maranhenses e, certamente, ocasionariam uma maior satisfação”, afirmou Wellington do Curso.

1 comentário para "Wellington cobra investimentos em mobilidade após conhecer transporte público na China e em Taiwan"


  1. José Reinaldo H C Rodrigues

    Imaginem quando o insignificante deputado tomar ciência da lei de mobilidade urbana, 12587/2012, vencida em 2015, prorrogada para 2018, que contempla, hidrovias,ciclovias e principalmente metroferrovias. Olhem,que o meu governador foi presidemtedda Embratur, e lança com carro chefe da mobilidade urbana o importante mais asfalto. Sem contar com a incompetência do prefeito reeleito, ex conselheiro da Dilma( sabe lá queconselhos ele deu a ela) e aliado do governador que não implantaram nenhum metros trilho no Maranhão. Bastava o tal deputado ter visitdo pela internet, o Piauí, nossa vizinha Teresina,, que vai trocar seus vagões urbanos portais modernos feitos noCeará. Ou então estudar sobrei. Ais barato transporte de massa utilizado em Jacarta, na Indonési há 30anos fabricado por um brasileiro no rio grande do Sul. Saúde, educação,saneamento básico,segurança,tudo está em lei,nãopresica de penduricalhos.É só exercer seu importante papel secundário de cobrar e fiscalizar o executivo.

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