Catarine e Caroline (Irmãs Brusaca) realizam live solidária, doações: Instituto Mãe Nonata e para as famílias que moram em Santo Amaro

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Apresentação em tempo real será transmitida neste sábado, no canal da dupla no Youtube 

Um reencontro para o bem, assim será a live que reunirá as irmãs Brusaca, Reginaldo e Cia.  Além de cantarem músicas que marcaram o início de   carreira da dupla, o encontro também terá viés solidário, pois o objetivo é arrecadar doações e será uma parte para o Instituto Mãe Nonata e a outra para as famílias que moram em Santo Amaro (cidade natal das cantoras). 

 A apresentação virtual será sábado, dia 29 de agosto, a partir das 20 horas, no YouTube pelo canal das artistas Irmasbrusacaoficial. 

Doações 

Vamos destinar as doações para O instituto Mãe Nonata (São Luís) e para famílias de Santo Amaro, onde moramos, que é a nossa cidade, nossa origem, muitas pessoas estão passando por um momento difícil devido essa pandemia, nossa intenção é essa”, adianta as artistas. 

Live solidária 

Além de Catarine e Caroline, outro músico, Reginaldo (pai das artistas) e uma equipe de produção da Wenderson Campos Produções estão envolvidos na live – a equipe foi reduzida por conta da pandemia. A apresentação será realizada em São Luís, onde terá os devidos cuidados devido o Coronavírus.  

A produção é realizada pelo empresário e produtor Wenderson Campos e Assessoria de Imprensa da jornalista Rita Matos.  

A apresentação da live fica por conta do comediante e digital influencer: Romeu Silva. 

As artistas 

A voz firme e a habilidade no teclado foram suficientes para fazer Catarine Ataíde Brusaca, de 17 anos, e Caroline Ataíde Brusaca, 23 anos. Elas   arrancam elogios e muitas visualizações nas redes sociais ao interpretarem a canção “Homem Safado”, da banda Companhia do Calypso, já teve mais de 26 mil de visualizações. “Nunca desista daquilo que você sonha” já teve 110 mil visualizações e não para por aqui, “Nossa Cama de Solteiro” já teve quase 200 mil visualizações.  

A publicação despretensiosa no Facebook também já mobilizou 22 mil reações, mais de 10 mil comentários e 22 mil compartilhamentos. A mãe de Catarine, Maria Gorete, foi a responsável por gravar o vídeo da filha que viralizou. A jovem disse que ficou muito surpresa com a repercussão, já que “isso nunca tinha acontecido antes”. As Irmãs moram no município de Santo Amaro, a cerca de 235 km de São Luís, e desde 2016 já são acostumadas a cantarem em festas e bares junto com o pai Reginaldo. “A gente costuma cantar em vários locais. Os que chamarem a gente vai para fazer a festa. A gente começou oficialmente a cantar em 2016”, explicou Catarine.

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Marcial Lima e Eduardo Braide são recebidos por diretores e operários de indústria de papel na zona rural de São Luís

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Marcial Lima apressenta suas propostas aos colaboradores da empresa

O vereador e pré-candidato à reeleição Marcial Lima (Podemos) acompanhou, nessa sexta-feira (28), o deputado federal e pré-candidato a Prefeito de São Luís Eduardo Braide (Podemos) em visita à empresa Fibra Papéis, no bairro Tibiri, na zona rural da capital. No encontro, Marcial e Braide dialogaram com a equipe de operários da indústria de papel e deram ênfase às propostas voltadas à geração de emprego e renda para a população.

Braide e Marcial Lima fazem selfie com a equipe da indústria de papel

Marcial se disse grato boa pela recepção dos dirigentes e demais colaboradoresadores da empresa e destacou que a acolhida é mais uma demonstração de que o grupo político liderado por Braide está no rumo certo e seguirá firme até a eleição de 15 de novembro.

Operários conheceram as propostas de Marcial e Braide para São Luís

“Eu e o deputado federal Eduardo Braide, nosso pré-candidato a prefeito de São Luís, agradecemos pela recepção, que confirmou que estamos no rumo certo, ouvindo os apelos do nosso povo, trabalho comunitário em todos os lados de São Luís”, assinalou Marcial Lima.

O vereador agradeceu a receptividade dos trabalhadores da empresa, do empreendedor e amigo Wilken Carvalho e do diretor Marcos Aquino, saudando a todos e manifestando otimismo. “Venceremos juntos!”, escreveu em suas redes sociais.

Potencial da zona rural

Marcial Lima foi alvo de manifestações de apoio à sua reeleição

Braide destacou as potencialidades da zona rural de São Luís para a geração de emprego e renda, sobretudo com a produção de alimentos. O pré-candidato a prefeito afirmou que se esse potencial fosse bem aproveitado, a região seria capaz de fornecer todos os itens da merenda escolar das escolas municipais da capital, cumprindo assim a lei que instituiu o Fundo de Valorização e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que prevê que no mínimo 30© dos alimentos da merenda servida em uma escola devem ser produzidos na cidade onde a mesma está situada.

“Na verdade, a nossa gente poderia estar trabalhando na agricultura e em outras áreas, porque o dinheiro tem, está na lei”, alertou Braide.

Assista ao vídeo:

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Vereador Cézar Bombeiro acompanha Eduardo Braide em visita à feira da Liberdade

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Cézar Bombeiro e Braide foram alvos de manifestações de prestígio e popularidade na visita ao mercado da Liberdade

O vereador e pré-candidato à reeleição Cézar Bombeiro (PSD) acompanhou o deputado federal e pré-candidato a prefeito de São Luís Eduardo Braide (Podemos) em visita à feira da Liberdade, na manhã dessa sexta-feira (28). Os dois líderes políticos foram muito bem recebidos pelos feirantes e se comprometeram a trabalhar em sintonia no Legislativo e no Executivo municipais em caso de vitória nas urnas.

Morador da Liberdade e com forte atuação comunitária no bairro há décadas, Cézar Bombeiro foi alvo, durante a visita, de demonstrações de reconhecimento popular ao seu trabalho na Câmara Municipal. Ações como a cobertura de galerias, a recuperação da quadra esportiva do Japão e iniciativas na área de cultura, educação e ensino profissionalizante foram destacadas como importantes feitos do vereador em prol da Liberdade e que serão expandidas para outros bairros da capital, caso ele tenha o mandato renovado na eleição de 15 de novembro.

Os dois pré-candidatos ouviram atentamente as reivindicações dos feirantes e dos consumidores

Braide, que lidera com ampla vantagem todas as peaquisas de intenção de votos para prefeito de São Luís realizadas até agora, mostrou-se impressionado com a popularidade do aliado e garantiu que se ambos saírem vencedores no pleito, consolidarão uma firme e produtiva parceria em prol de toda a comunidade.

Prestigiados do início ao fim da visita, Cézar Bombeiro e Eduardo Braide se disseram ainda mais fortalecidos após a calorosa recepção na Liberdade e reafirmaram a missão de marcharem juntos até o dia da votação.

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Edivaldo confirma para 1º de setembro pagamento dos servidores municipais

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Prefeito Edivaldo mais uma vez honra compromisso com o funcionalismo público municipal

Por meio de suas redes sociais o prefeito Edivaldo Holanda Junior confirmou que o salário dos servidores públicos municipais referente ao mês de agosto estará disponível na conta dia 1º de setembro, terça-feira.

“Mesmo com o impacto da pandemia nas finanças e arrecadação de recursos do município, seguimos com o pagamento do funcionalismo público em dia”, disse Edivaldo.

Por causa da pandemia muitas cidades não têm conseguido honrar com seus compromissos fiscais, no entanto, ao longo de todo este período Edivaldo não apenas manteve a folha de pagamentos em dia como também antecipou vencimentos, como ocorreu, por exemplo, com a primeira parcela do 13º salário deste ano.

A manutenção do pagamento do funcionalismo em dia é uma medida fundamental neste momento de retomada das atividades econômicas passada a fase mais crítica da pandemia da Covid-19, pois injeta recursos no setor de comércio e serviços, evitando o fechamento de postos de trabalho..

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Turma do Quinto e grupos de carnaval da Madredeus declaram apoio às propostas de Anibal

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Propostas de Aníbal Lins foram bem acolhidas na reunião

Diretores, artistas e simpatizantes da Escola de Samba Turma do Quinto, do bairro Madre Deus, na área central de São Luís, manifestaram apoio as propostas que o oficial de Justiça e economista Anibal, pré-candidato a vereador pelo PL, apresentou em reunião que aconteceu, na noite desta sexta-feira (28), na sede da entidade.

Presentes representantes de várias entidades carnavalescas ligadas ao Quinto e das áreas da Madredeus/Codozinho/Lira/Belira/Fonte do Bispo/São Pantaleão/Macauba.

Mais um momento que simboliza o apoio da classe artística à pré-candidatura de Aníbal Lins a vereador de São Luís

Anibal ouviu as propostas e críticas dos participantes da reunião.

Bruna Rodrigues, do Bloco Tradicional Originais do Ritimo, criticou a falta de diálogo da Prefeitura de São Luís com os grupos de Carnaval com relação às mudanças na estrutura da área da Pasarela do Samba, no Anel Viário, por causa de obras estruturais.

Ademilson Pereira da Silva, da Tribo de Índio Kaiapó, disse que os problemas dos grupos de Carnaval são grandes, principalmente neste tempo de isolamento social por causa da pandemia da Covid-19.

Medidas sanitárias contra o novo coronavírus foram cumpridas durante o encontro

“Nós pagamos para colocar um bloco na rua. Tem grupos que pagam brincantes e todos pagam os músicos”, alertou Augustinho Cabral, da Tribo de Índio Camayurá ao manifestar preocupação com os problemas que os grupos estão enfrentando por não haver eventos de pré-carnaval e o Carnaval ter sido cancelado.

Anibal reafirmou que já está em pauta, em entrevistas nos meios de comunicação, redes sociais e reuniões comunitárias que defenderá, na Câmara Municipal de São Luis, a criação de um suporte financeiro para cobrir os prejuízos causados aos grupos carnavalescos e de outras manifestações culturais por causa da não realização de eventos neste período de pandemia da Covid-19.

A reunião terminou sendo um momento de desabafo dos moradores da área. Dirlene Sousa Pinto disse que, além do descaso com a cultura, a área enfrenta problemas como a falta de coleta de lixo, presença de lixões nas calçadas, falta de creches, escolas insuficientes para atender a demanda e um unidade de saúde básica.

Aníbal Lins recebeu sucessivas manifestações de apoio na reunião

O presidente do bloco Os Jacarés, Pedro Paulo, o Pedrinho Divulgação, aproveitou para denunciar a atuação da atual Câmara Municipal. “Nós somos culpados do bairro estar assim, pois elegemos vereadores que esqueceram da gente”.

Na reunião foi feita uma homenagem ao diretor de bateria da Turma do Quinto, Wilson Maia, neste ano em que a escola de samba completa 80 anos (dia 25 de dezembro).

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Com taxa de desocupação de 16%, Maranhão tem 381 mil desempregados

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PNAD Contínua trimestral apontou que o número de pessoas ocupadas no Maranhão caiu 9,7% no segundo trimestre de 2020

A taxa de desocupação do Maranhão no 2º trimestre de 2020 foi de 16,0%, ficando estatisticamente estável em relação ao trimestre anterior, que foi de 16,1%. Maiores taxas de desemprego foram observadas na Bahia, 19,9%, Sergipe, 19,8%, e Alagoas, 17,8%, enquanto as menores foram observadas nos seguintes estados: Santa Catarina, 6,9%, Pará, 9,1%, Rio Grande do Sul, 9,4%, e Paraná, 9,6%. Em números absolutos, a quantidade de pessoas desocupadas no Maranhão atingiu o montante de 381.000 pessoas, 43.000 a menos que no trimestre anterior. No Brasil, o número de pessoas desocupadas no 2º trimestre de 2020 foi de 12,791 milhões.

A força de trabalho em si engloba as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas que procuraram trabalho no período de referência da pesquisa. Essa é a definição geral de força de trabalho. O 2º trimestre do ano foi marcado por um fator atípico, a pandemia, que provocou recuo da atividade econômica impactando o funcionamento do mercado de trabalho. No Maranhão, mesmo mantendo taxa de desocupação praticamente igual ao trimestre anterior, o 2º trimestre foi marcado por recuo no número de pessoas ocupadas. Entre o 1º e o 2º trimestre do ano de 2020, a redução no percentual de pessoas ocupadas no estado foi na ordem de 9,7%, o que implicou menos 215 mil pessoas na condição de força de trabalho ocupada. Eram 2,211 milhões de pessoas ocupadas no 1º trimestre de 2020 e 1,996 milhões no 2º trimestre. No Brasil, na mesma base de comparação temporal, houve uma diminuição na ordem de 10,7% na quantidade de pessoas ocupadas. Isso implicou 9,995 milhões de pessoas a menos na condição de força de trabalho ocupada.

Parte significativa das pessoas que perderam seus empregos não alimentou o quadro de pessoas desocupadas, pois, muito em função da pandemia, alguns não procuraram trabalho ou, se procuraram, não estavam disponíveis no período. O fato é que parte desse contingente de pessoas que saiu do mercado de trabalho, isto é, perdeu ocupação, acrescida, provavelmente, de mais uma parcela que estava na condição de desocupado, passaram a engrossar a força de trabalho potencial, isto é, não estavam nem ocupadas nem desocupadas, visto que não procuraram trabalho, embora disponíveis para o mesmo, caso aparecesse oportunidade (é o caso do desalentado) ou, se procuraram, não estavam disponíveis para assumir (por exemplo, tinham que cuidar de uma criança que ficou sem escola temporariamente, tiveram que cuidar de um idoso que ficou sem os cuidados temporariamente de uma cuidadora ou trabalhador doméstico etc.). A força de trabalho potencial está fora da força de trabalho em si (ocupados + desocupados). A especificidade da força de trabalho potencial é a possibilidade/potencialidade de se tornar ou pessoa ocupada ou desocupada.

No caso do Maranhão, no 2º trimestre de 2020, cerca de 883 mil estavam caracterizadas na condição de força de trabalho potencial. No trimestre anterior, esse total era de 698.000 pessoas. Por conseguinte, houve um crescimento de cerca de 26,6%. No Brasil, esse crescimento foi de 63,1%: eram 8,303 milhões no 1º trimestre de 2020 e, no segundo semestre, esse número pulou para 13,542 milhões.

No Maranhão, do total de 883 mil pessoas na condição de força de trabalho potencial, cerca de 655 mil estavam caracterizadas na situação de desalentadas, isto é, não procuraram trabalho porque, de alguma forma, perderam a esperança de encontrar uma oportunidade, embora, se aparecesse essa oportunidade, estariam disponíveis. Entre o 1º trimestre de 2020 e o trimestre seguinte, houve um aumento de cerca de 14,5% no contingente de desalentados no Maranhão. No Brasil, essa elevação foi no patamar de 19,1%: eram 4,770 milhões no 1º trimestre de 2020 e, no trimestre seguinte, o número foi para 5,683 milhões. As Unidades da Federação (UFs) que detinham no 2º trimestre de 2020 os maiores contingentes de pessoas desalentadas eram Bahia (849 mil), Maranhão (655 mil), São Paulo (593 mil) e Minas Gerais (534 mil).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, ocupadas com insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada, que agrega a força de trabalho em si e mais a força de trabalho potencial), no 2º trimestre de 2020, no Maranhão, foi de 45,8%, maior percentual na série histórica da pesquisa. Em relação ao 1º trimestre de 2020 (41,9%), houve elevação de 3,9 p.p. Esses 45,8% representavam cerca de 1,493 milhão de força de trabalho subutilizada no Maranhão. No Brasil, esse indicador apresentou taxa de 29,1%, um aumento de 4,7 p.p. em relação ao 1º trimestre de 2020 (24,4%). Esses 29,1% representam um conjunto de 31,946 milhões de força de trabalho subutilizada no país. As maiores taxas compostas de subutilização da força de trabalho no 2º trimestre foram observadas no PI (47,8%) e em AL (46,4%).

Analisando os dados do 2º trimestre de 2020 do mercado de trabalho no Maranhão por posição na ocupação (empregado do setor privado, trabalhador doméstico, empregado do setor público, empregador, conta própria e trabalhador familiar auxiliar), a única posição que apresentou expansão foi no grupo de trabalhadores do setor público, +3,5%, isto na comparação com o trimestre anterior. Dentre todas as posições na ocupação, a que apresentou maior taxa percentual de recuo no número de pessoas ocupadas foi a de trabalho doméstico, queda de 24,7%. Cerca de 38 mil trabalhadores domésticos perderam seus empregos no 2º trimestre do ano em comparação com o 1º trimestre. No caso dos empregados do setor privado, em números absolutos, cerca de 95.000 (-11,4%) postos de trabalho foram perdidos no 2° trimestre de 2020 em cotejamento com o 1º trimestre de 2020. Em relação aqueles que trabalhavam na posição de conta própria, a queda no contingente de pessoas ocupadas no 2º trimestre foi de 83 mil pessoas, representando, em termos percentuais, uma queda de 11,5%.

Em termos percentuais, as duas atividades econômicas que mais perderam força de trabalho ocupada no 2° trimestre de 2020 no Maranhão foram: alojamento e alimentação, -31,7% (38 mil postos de trabalho a menos) e construção civil, -23,4% (45 mil postos de trabalho a menos). Em números absolutos, o setor da economia onde foi detectado maior queda no número de pessoas ocupadas foi o comércio/reparação de veículos automotores/motocicletas: 54.000 postos de trabalho a menos.

Enquanto no 1º trimestre de 2020, do total de pessoas ocupadas no setor privado, no Maranhão, 48,4% tinham carteira de trabalho assinada, no 2º trimestre do mesmo ano, esse percentual subiu para 53,7%. O comportamento desse indicador acompanhou o ocorrido no Brasil, onde, no 1º trimestre de 2020, do total de empregados no setor privado, 75,0% tinham carteira de trabalho assinada e, no 2º trimestre de 2020, o percentual subiu para 77,7%. Isso aconteceu porque a queda percentual no volume de pessoas ocupadas do setor privado sem carteira foi de 20,6%, ao passo que no caso dos empregados do setor privado que tinham carteira, a diminuição foi de apenas 1,6%.

No caso dos trabalhadores domésticos sem carteira assinada, no Maranhão, a perda de força de trabalho ocupada no 2º trimestre de 2020, em termos percentuais, foi de 28,1% (39 mil postos de trabalho a menos), ao passo que no caso dos trabalhadores domésticos com carteira de trabalho assinada, houve aumento de 5,9% (hum mil postos de trabalho a mais). No 1º trimestre de 2020, no Maranhão, a taxa de informalidade entre os trabalhadores domésticos foi de 89,7%, ao passo que, no 2º semestre de 2020, essa taxa recuou para 85,5%. Para Brasil, respectivamente, os números foram de 72,5% e 70,1%. Para o ocupado como conta própria sem CNPJ, o recuo no 2º trimestre de 2020 no cotejamento com o trimestre imediatamente anterior, foi de 15,4% (106 mil postos de trabalho a menos) e no caso do ocupado como conta própria e registrado no CNPJ, houve aumento de 57,1% (22 mil postos de trabalho a mais).

Os dados acima ajudam a compreensão sobre a queda na taxa da informalidade no mercado de trabalho do Brasil no 2º trimestre em cotejamento com o 1º trimestre de 2020. É que a perda de postos de trabalho na passagem do 1º trim para o 2º trim de 2020 atingiu mais os que eram ocupados informalmente. Para montar essa taxa aproximada de informalidade, somam-se o total de pessoas ocupadas no setor privado e trabalhadores domésticos sem carteira de trabalho assinada, mais os que trabalham como empregador ou conta própria sem CNPJ, além dos trabalhadores auxiliares familiares e divide-se pelo total de pessoas ocupadas. No Maranhão, enquanto no 1° trimestre de 2020 a taxa de informalidade foi de 61,2%, no 2º trimestre do mesmo ano a taxa caiu para 55,6%. A maior taxa de informalidade no 2º trimestre de 2020 foi observada no PA (56,4%). A menor taxa foi detectada em SC (25,8%). Em números absolutos, os informais no Brasil totalizaram, no 2º trimestre de 2020, 30,768 milhões de pessoas ocupadas e, no Maranhão, esse contingente era de 1,110 milhão.

A taxa de desocupação do Maranhão no 2º trimestre de 2020 foi de 16,0%, ficando estatisticamente estável em relação ao trimestre anterior, que foi de 16,1%. Maiores taxas de desemprego foram observadas na Bahia, 19,9%, Sergipe, 19,8%, e Alagoas, 17,8%, enquanto as menores foram observadas nos seguintes estados: Santa Catarina, 6,9%, Pará, 9,1%, Rio Grande do Sul, 9,4%, e Paraná, 9,6%. Em números absolutos, a quantidade de pessoas desocupadas no Maranhão atingiu o montante de 381.000 pessoas, 43.000 a menos que no trimestre anterior. No Brasil, o número de pessoas desocupadas no 2º trimestre de 2020 foi de 12,791 milhões.

A força de trabalho em si engloba as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas que procuraram trabalho no período de referência da pesquisa. Essa é a definição geral de força de trabalho. O 2º trimestre do ano foi marcado por um fator atípico, a pandemia, que provocou recuo da atividade econômica impactando o funcionamento do mercado de trabalho. No Maranhão, mesmo mantendo taxa de desocupação praticamente igual ao trimestre anterior, o 2º trimestre foi marcado por recuo no número de pessoas ocupadas. Entre o 1º e o 2º trimestre do ano de 2020, a redução no percentual de pessoas ocupadas no estado foi na ordem de 9,7%, o que implicou menos 215 mil pessoas na condição de força de trabalho ocupada. Eram 2,211 milhões de pessoas ocupadas no 1º trimestre de 2020 e 1,996 milhões no 2º trimestre. No Brasil, na mesma base de comparação temporal, houve uma diminuição na ordem de 10,7% na quantidade de pessoas ocupadas. Isso implicou 9,995 milhões de pessoas a menos na condição de força de trabalho ocupada.

Parte significativa das pessoas que perderam seus empregos não alimentou o quadro de pessoas desocupadas, pois, muito em função da pandemia, alguns não procuraram trabalho ou, se procuraram, não estavam disponíveis no período. O fato é que parte desse contingente de pessoas que saiu do mercado de trabalho, isto é, perdeu ocupação, acrescida, provavelmente, de mais uma parcela que estava na condição de desocupado, passaram a engrossar a força de trabalho potencial, isto é, não estavam nem ocupadas nem desocupadas, visto que não procuraram trabalho, embora disponíveis para o mesmo, caso aparecesse oportunidade (é o caso do desalentado) ou, se procuraram, não estavam disponíveis para assumir (por exemplo, tinham que cuidar de uma criança que ficou sem escola temporariamente, tiveram que cuidar de um idoso que ficou sem os cuidados temporariamente de uma cuidadora ou trabalhador doméstico etc.). A força de trabalho potencial está fora da força de trabalho em si (ocupados + desocupados). A especificidade da força de trabalho potencial é a possibilidade/potencialidade de se tornar ou pessoa ocupada ou desocupada.

No caso do Maranhão, no 2º trimestre de 2020, cerca de 883 mil estavam caracterizadas na condição de força de trabalho potencial. No trimestre anterior, esse total era de 698.000 pessoas. Por conseguinte, houve um crescimento de cerca de 26,6%. No Brasil, esse crescimento foi de 63,1%: eram 8,303 milhões no 1º trimestre de 2020 e, no segundo semestre, esse número pulou para 13,542 milhões.

No Maranhão, do total de 883 mil pessoas na condição de força de trabalho potencial, cerca de 655 mil estavam caracterizadas na situação de desalentadas, isto é, não procuraram trabalho porque, de alguma forma, perderam a esperança de encontrar uma oportunidade, embora, se aparecesse essa oportunidade, estariam disponíveis. Entre o 1º trimestre de 2020 e o trimestre seguinte, houve um aumento de cerca de 14,5% no contingente de desalentados no Maranhão. No Brasil, essa elevação foi no patamar de 19,1%: eram 4,770 milhões no 1º trimestre de 2020 e, no trimestre seguinte, o número foi para 5,683 milhões. As Unidades da Federação (UFs) que detinham no 2º trimestre de 2020 os maiores contingentes de pessoas desalentadas eram Bahia (849 mil), Maranhão (655 mil), São Paulo (593 mil) e Minas Gerais (534 mil).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, ocupadas com insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada, que agrega a força de trabalho em si e mais a força de trabalho potencial), no 2º trimestre de 2020, no Maranhão, foi de 45,8%, maior percentual na série histórica da pesquisa. Em relação ao 1º trimestre de 2020 (41,9%), houve elevação de 3,9 p.p. Esses 45,8% representavam cerca de 1,493 milhão de força de trabalho subutilizada no Maranhão. No Brasil, esse indicador apresentou taxa de 29,1%, um aumento de 4,7 p.p. em relação ao 1º trimestre de 2020 (24,4%). Esses 29,1% representam um conjunto de 31,946 milhões de força de trabalho subutilizada no país. As maiores taxas compostas de subutilização da força de trabalho no 2º trimestre foram observadas no PI (47,8%) e em AL (46,4%).

Analisando os dados do 2º trimestre de 2020 do mercado de trabalho no Maranhão por posição na ocupação (empregado do setor privado, trabalhador doméstico, empregado do setor público, empregador, conta própria e trabalhador familiar auxiliar), a única posição que apresentou expansão foi no grupo de trabalhadores do setor público, +3,5%, isto na comparação com o trimestre anterior. Dentre todas as posições na ocupação, a que apresentou maior taxa percentual de recuo no número de pessoas ocupadas foi a de trabalho doméstico, queda de 24,7%. Cerca de 38 mil trabalhadores domésticos perderam seus empregos no 2º trimestre do ano em comparação com o 1º trimestre. No caso dos empregados do setor privado, em números absolutos, cerca de 95.000 (-11,4%) postos de trabalho foram perdidos no 2° trimestre de 2020 em cotejamento com o 1º trimestre de 2020. Em relação aqueles que trabalhavam na posição de conta própria, a queda no contingente de pessoas ocupadas no 2º trimestre foi de 83 mil pessoas, representando, em termos percentuais, uma queda de 11,5%.

Em termos percentuais, as duas atividades econômicas que mais perderam força de trabalho ocupada no 2° trimestre de 2020 no Maranhão foram: alojamento e alimentação, -31,7% (38 mil postos de trabalho a menos) e construção civil, -23,4% (45 mil postos de trabalho a menos). Em números absolutos, o setor da economia onde foi detectado maior queda no número de pessoas ocupadas foi o comércio/reparação de veículos automotores/motocicletas: 54.000 postos de trabalho a menos.

Enquanto no 1º trimestre de 2020, do total de pessoas ocupadas no setor privado, no Maranhão, 48,4% tinham carteira de trabalho assinada, no 2º trimestre do mesmo ano, esse percentual subiu para 53,7%. O comportamento desse indicador acompanhou o ocorrido no Brasil, onde, no 1º trimestre de 2020, do total de empregados no setor privado, 75,0% tinham carteira de trabalho assinada e, no 2º trimestre de 2020, o percentual subiu para 77,7%. Isso aconteceu porque a queda percentual no volume de pessoas ocupadas do setor privado sem carteira foi de 20,6%, ao passo que no caso dos empregados do setor privado que tinham carteira, a diminuição foi de apenas 1,6%.

No caso dos trabalhadores domésticos sem carteira assinada, no Maranhão, a perda de força de trabalho ocupada no 2º trimestre de 2020, em termos percentuais, foi de 28,1% (39 mil postos de trabalho a menos), ao passo que no caso dos trabalhadores domésticos com carteira de trabalho assinada, houve aumento de 5,9% (hum mil postos de trabalho a mais). No 1º trimestre de 2020, no Maranhão, a taxa de informalidade entre os trabalhadores domésticos foi de 89,7%, ao passo que, no 2º semestre de 2020, essa taxa recuou para 85,5%. Para Brasil, respectivamente, os números foram de 72,5% e 70,1%. Para o ocupado como conta própria sem CNPJ, o recuo no 2º trimestre de 2020 no cotejamento com o trimestre imediatamente anterior, foi de 15,4% (106 mil postos de trabalho a menos) e no caso do ocupado como conta própria e registrado no CNPJ, houve aumento de 57,1% (22 mil postos de trabalho a mais).

Os dados acima ajudam a compreensão sobre a queda na taxa da informalidade no mercado de trabalho do Brasil no 2º trimestre em cotejamento com o 1º trimestre de 2020. É que a perda de postos de trabalho na passagem do 1º trim para o 2º trim de 2020 atingiu mais os que eram ocupados informalmente. Para montar essa taxa aproximada de informalidade, somam-se o total de pessoas ocupadas no setor privado e trabalhadores domésticos sem carteira de trabalho assinada, mais os que trabalham como empregador ou conta própria sem CNPJ, além dos trabalhadores auxiliares familiares e divide-se pelo total de pessoas ocupadas. No Maranhão, enquanto no 1° trimestre de 2020 a taxa de informalidade foi de 61,2%, no 2º trimestre do mesmo ano a taxa caiu para 55,6%. A maior taxa de informalidade no 2º trimestre de 2020 foi observada no PA (56,4%). A menor taxa foi detectada em SC (25,8%). Em números absolutos, os informais no Brasil totalizaram, no 2º trimestre de 2020, 30,768 milhões de pessoas ocupadas e, no Maranhão, esse contingente era de 1,110 milhão.

No que concerne à contribuição previdenciária, do total de pessoas ocupadas no Maranhão, 58,1% (1,160 milhão) não contribuíram no 2º trimestre de 2020 para instituto de previdência. No 1º trimestre de 2020, esse percentual foi de 62,2% (1.375.000). No Brasil, o percentual de ocupados não contribuintes de instituto de previdência, no 2º trimestre de 2020, foi de 33,7%, formando um contingente de 28,127 milhões de pessoas. No trimestre imediatamente anterior, o percentual de não contribuinte a instituto de previdência, no Brasil, foi de 36,4%, formando um contingente de 33,799 milhões de pessoas.

rendimento médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas, levando-se em conta não somente o trabalho principal da pessoa, mas todos os trabalhos, no Maranhão, foi de R$1.426,00. Foi o menor rendimento dentre todas as UFs. No Brasil, esse rendimento foi de R$2.500,00. Os números para Maranhão e Brasil apresentaram leve crescimento de ganho real em relação ao 1º trimestre de 2020, 1,6% e 4,6%, respectivamente.

De modo geral, o trabalhador formal aufere renda maior que o informal. Observando o setor privado, o trabalhador sem carteira de trabalho assinada (R$775,00) auferiu, no 2° trimestre de 2020, no Maranhão, uma renda equivalente a 46,8% do que auferia um trabalhador do setor privado com carteira de trabalho assinada (R$1.655,00). No Brasil, o trabalhador do setor privado sem carteira de trabalho assinada (R$1.585,00) ganhava, no 2º trimestre de 2020, cerca de 69,1% do que recebia o trabalhador do setor privado com carteira de trabalho assinada (R$2.294,00).

massa de rendimento real habitual proveniente de todos os trabalhos no Maranhão, no 2º trimestre de 2020, alcançou a quantia de R$2,747 bilhões, sendo menor em R$251 milhões ao montante alcançado no trimestre imediatamente anterior, que foi de R$2,998 bilhões.

Nota: efeitos da pandemia de Covid-19 na coleta

Devido à pandemia de Covid-19, as pesquisas por amostragem domiciliar do IBGE passaram a apresentar percentuais de não-resposta (entrevista não realizada) mais elevados do que usualmente é esperado. Embora não haja, até o momento, prejuízos à qualidade dos indicadores-chave da PNAD Contínua, no âmbito da divulgação trimestral, são necessárias melhorias metodológicas. Sendo assim, foram suprimidos alguns domínios de divulgação, sem prejuízo para a qualidade da informação.

“Para esta divulgação, os indicadores foram desagregados somente até as unidades da federação e retiramos as desagregações sociodemográficas, como sexo e cor ou raça etc.”, esclarece a coordenadora nacional de Trabalho e Rendimento do IBGE/RJ, Maria Lucia Vieira. 

Para mais informações sobre a PNAD Contínua, 2º trimestre de 2020, acessar: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9173-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-trimestral.html?=&t=destaques

Fonte: IBGE

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Tenente é processado na Justiça criminal por praticar conduta ilegal contra Rogério Pitbull

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Abordagem policial ao esposo da prefeita Luciene Costa, feita por tenente, e condução a delegacia foram considerados atos arbitrários

Rogério Costa Pitbull ato político

O líder político Rogério Costa, conhecido popularmente como Rogério Pitbull, representou ao Ministério Público do Maranhão por ter sido vítima de abuso de autoridade cometido por um tenente, em Bom Lugar, município onde sua esposa, Luciene Costa, é prefeita. O caso ocorreu em frente à casa do presidente da Câmara Municipal Francisco Medeiros Silva, localizada no povoado Vertente, onde ele participava de um jantar.

Segundo a representação, formulada ao promotor de Justiça da Comarca de Bacabal, Rogério Costa foi abordada de forma inusitada, truculenta e ilegal por uma patrulha da Polícia Militar comandada pelo primeiro-tenente Joel Pereira dos Santos, que segundo a vítima, agiu de forma abusiva. Na denúncia, Rogério relata que sem possuir mandado judicial algum, ordenou a averiguação de todos os veículos estacionados na frente da casa do presidente da Câmara Municipal de Bom Lugar.

Rogério contou que ao vasculhar o carro que utilizava, uma Toyota Hilux, de cor preta, de placa PRP-4545, de propriedade do empresário José de Ribamar Araújo Lima, o tenente Joel constatou algumas contas de energia e, de forma totalmente ilegal, arbitrária e sem o mínimo preparo técnico, o conduziu, de forma extremamente abusiva e autoritária, para a 16ª Delegacia Regional de Bacabal.

Após várias horas de análise do caso pelo delegado regional, não foi constatada nenhuma ilegalidade cometida por Rogério Costa Pitbull, que foi liberado. Na ocasião, foi esclarecido que as contas de energia elétrica pertenciam a José de Ribamar Araújo Lima, proprietário da Hilux, pois o mesmo, na condição de empresário da região, pratica atividades de banco expresso, e por isso é de praxe que pessoas paguem suas contas de luz por meio do referido serviço.

Ação penal

Disposto a fazer ao abuso de autoridade que sofreu, Rogério Costa Pitbull pediu ao Ministério Público que proponha uma ação penal contra o primeiro-tenente Joel Pereira dos Santos para que sejam aplicadas as penalidades legais, tais como prisão e/ou perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública ou de natureza policial militar.

Rogério requereu, ainda, que, durante a instrução do processo penal, sejam ouvidas testemunhas a serem indicadas pelo representante, a fim de evitar que as mesmas sejam constrangidas. O líder político informou, ainda, que as testemunhas serão apresentadas em juízo independente de intimação.

Abaixo, cópia da representação:

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MPF obtém decisão para suspender exploração de jogos de azar em Itapecuru-mirim

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João Batista de Sousa Borges explorava jogos de azar sob a aparência de título de capitalização na modalidade de filantropia premiável

Publicidade de um dos sorteios do Itapecuru Show de Prêmios, suspenso pela Justiça Federal por ser considerado jogo de azar

O Ministério Público Federal (MPF) identificou a prática ilegal de exploração de jogos de azar no município, sob a aparência de um título de capitalização na modalidade de filantropia premiável.

O MPF obteve então, na Justiça Federal, decisão em caráter liminar, em face do responsável pela realização dos sorteios, semanalmente, na cidade de Itapecuru Mirim (MA), os quais se davam sob a falsa imagem de títulos de capitalização na modalidade de filantropia premiável, com evidente descumprimento das normas legais e regulamentares que regem os títulos de capitalização e as loterias nacionais.

Em dezembro de 2018, o MPF recebeu representação formulada, segundo a qual eram explorados jogos de azar no evento “Itapecuru Show de Prêmios”, localizado na Rua Professor Antônio Olívio Rodrigues, Itapecuru- Mirim (MA).

Assim, a Justiça Federal determinou que o responsável deve interditar o escritório do evento “Itapecuru Show de Prêmios”, até o trânsito final da ação, e deixar imediatamente de comercializar, ofertar, expor, veicular ou anunciar qualquer modalidade de sorteio, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil reais para cada evento que importe a inobservância do referido provimento jurisdicional, a ser revertido ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), previsto na Lei 7.347/85.

A Justiça Federal determinou, ainda, que, no prazo de 10 dias, o responsável apresente toda a documentação referente à contabilidade do seu empreendimento, compreendendo todo o período de atividade, com descrição integral dos valores recolhidos e dos valores sorteados, dados dos beneficiários e dos prêmios distribuídos; além de anunciar em jornal impresso, televisão, rádio local, seus perfis mantidos nas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter), e por carros de som na sede do município de Itapecuru-Mirim.

O número do processo para consulta na Justiça Federal é 1018757-17.2020.4.01.3700.

Fonte: Ministério Público Federal (MPF)

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Edivaldo vistoria Nhozinho Santos e confirma inauguração para o dia 5

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Prefeito Edivaldo e comitiva inspecionam estádio Nhozinho Santos, cuja reforma está em fase de conclusão

O prefeito Edivaldo Holanda Junior vistoriou a reforma estrutural do Estádio Nhozinho Santos nesta quinta-feira (27) e confirmou a reinauguração para o próximo dia 5 como parte das comemorações pelos 408 anos de São Luís. Reabertura será feita com partida entre São José e Moto Club pela semifinal do Campeonato Maranhense.

A intervenção, realizada por meio do programa São Luís em Obras, acabou com todos os problemas estruturais que comprometiam a segurança do público e atletas pela primeira vez ao longo dos 70 anos do estádio. Desde o gramado, que foi totalmente substituído, incluindo nova iluminação em LED, grama sintética nos vestiários para melhorar o aquecimento dos jogadores entre diversas outras melhorias, todas as instalações do Nhozinho Santos foram modernizadas.

Esta será mais uma obra entregue em comemoração aos 408 anos de São Luís. No último sábado (22), Edivaldo reinaugurou o Parque do Bom Menino e já confirmou as entregas do Mercado das Tulhas (Feira da Praia Grande) e do conjunto do Largo do Carmo, Praça João Lisboa, Rua de Nazaré e entorno, todos totalmente reformados. Ao longo do mês de setembro outras obras estruturantes serão entregues à população.

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Aníbal dialoga com esporte amador em São Luís

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Aníbal Lins se comprometeu a apoiar esporte amador caso seja eleito vereador de São Luís

O pré-candidato a vereador Aníbal Lins participou de uma reunião com o esporte amador na Vila Maranhão. Os esportistas fizeram um contexto da realidade do esporte amador na cidade, e trataram de suas expectativas, de forma que estimulem cada vez mais a prática de atividades de físicas e a movimentação econômica nesse setor.

“Foi uma reunião muito produtiva porque pudemos entender melhor a realidade desse segmento. O esporte profissional e amador precisa ser incentivado para que seja não apenas um momento de lazer, mas também geração de emprego e renda tanto atletas, quanto para todos os envolvidos no processo.”, disse Aníbal.

Durante o bate-papo, os atletas falaram sobre a ausência de obras voltadas para o esporte e o lazer, como a falta de quadras poliesportivas e espaços adequados e equipados para atividades físicas. Atualmente, a Secretaria Municipal de Desporto Lazer não conta com a execução de nenhum programa voltado exclusivamente para o apoio a entidades de esporte amador, o que dificulta a atuação de muitas delas. Como esclareceu a Sociedade Esportiva Beneficente da Vila Maranhão, SEBEVMA.

“O esporte amador em São Luís está abandonado. Aqui mesmo na Vila Maranhão não temos um aparelho público de esporte. Parece que a gestão municipal não compreende que esporte é mais que lazer, é saúde física, mental, emocional, resgata vidas e muda histórias. A nossa esperança é que as coisas mudem e realmente o esporte passe a ser valorizado.”, comentou Carlos Augusto Santos, diretor da SEBEVMA.

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