O vereador João Batista Matos (Patriota) esteve em reunião com o secretário Municipal de Turismo de São Luís, Saulo Silva, nessa segunda-feira (18), para discutir projetos que ampliem o potencial turístico da capital maranhense.
Para João Batista Matos, é preciso que as riquezas culturais, gastronômicas e musicais sejam exploradas de forma eficiente e permanente. “São Luis é vocacionada para o turismo. Durante nossa campanha, uma das propostas que apresentamos foi justamente a de ‘São Luís – Cidade Empreendedora’, por conta desse potencial turístico”, destacou o vereador.
O secretário de Turismo de São Luís enfatizou que a reunião com João Batista Matos também teve objetivo de estreitar os relacionamentos. “Com o entendimento do turismo como gestão, sendo um instrumento gerador de renda e de empregos para São Luis, todos só têm a ganhar” afirmou.
Saulo Santos ressaltou ainda a disponibilidade da Sentur em firmar parcerias para buscar projetos que agreguem valor, promovam experiência positiva para o turista e transformem São Luis cada vez mais em um grande destino turístico.
gostaria de chamar atenção dos vereadores e da prefeitura para que façam uma tentativa de revogar a cláusula contratual firmado entre a pref. de São luís e as empresas do tal consórcio vencedor da licitação, esta cláusula dá o direito das empresas de retiram o valor dos créditos de passagens acumulados/aqueles não usados pelo usuário. O valor é descontado da folha do funcionário, então a passagem é dele, se as empresas têm o direito de retira, então o valor que foi descontado na folha teria que ser devolvido ao servidor. Eu trabalho em escola pública e o último ano foi atípico não podendo ter aulas nas escolas, e quando tem eu tenho o hábito de ir a pé ao trabalho, e por isso os créditos acumulam. Dia 12/01 foi retirado R$ 370,00, fui reclamar no Set, hoje dia 19 retiram mais R$ 1000, 00( um mil) de créditos de passagem, porque estou reclamando na internet, se eu for sair amanhão e pegar ônibus como hj é provável que eles confisquem todo o crédito que ainda resta nele. Espero que setor jurídico tente revogar essa cláusula que foi mais uma herança indigesta do gestão de Edivaldo Holanda que espero se enterre da vida pública.