Senador comprova que Flávio Dino usou manobra para reajustar imposto dos combustíveis

0comentário
Preço da gasolina comum chegou a R$ 6,099 em postos de combustíveis de São Luís

Em postagem nas redes sociais, o senador Roberto Rocha (PSDB) assegura que o governador Flávio Dino (PSDB) é sim o culpado por mais um reajuste dos combustíveis no Maranhão – em São Luís, o preço da gasolina comum chegou a quase R$ 6,10 (seis reais e dez centavos) nesta sexta-feira.

De acordo com Rocha, Flávio Dino, que nessa quinta-feira (16) chamou de bandidos criminosos políticos de oposição, jornalistas e blogueiros que o acusaram de ter aumentado novamente os combustíveis após ter elevado mais uma vez a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) que incide sobre o produto “joga pedra e esconde a mão”.

O senador revelou que em vez de aumentar ele próprio a pauta do ICMS dos combustíveis no estado, o governador solicitou ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) que aumentasse o valor de referência da gasolina, do etanol e do diesel, o que dá no mesmo.

Abaixo, a postagem de Roberto Rocha na íntegra, incluindo documento que comprova o pedido de aumento da alíquota do ICMS que incide sobre os combustíveis feito por Flávio Dino ao Confaz:

O governador Flávio Dino diz que é mentira e chama de bandidos criminosos quem o acusa de ter aumentado o preço do combustível, elevando a alíquota do ICMS.

O governador realmente não aumentou a alíquota do ICMS.

Ele pediu para o Confaz aumentar o valor de referência do combustível, elevando a pauta fiscal que estabelece o valor mínimo que uma mercadoria pode ser vendida para o consumidor.

Na prática, é a mesma coisa.

Ou seja, infelizmente, o Maranhão tem um governador mentiroso compulsivo.

Quem quiser pode ver a digital dele na pedra, que está neste endereço: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/ato-cotepe/pmpf-n-34-de-13-de-setembro-de-2021-344465038

Veja também:

Sem comentário para "Senador comprova que Flávio Dino usou manobra para reajustar imposto dos combustíveis"


deixe seu comentário

Twitter Facebook RSS