Papel diplomático

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A reunião de ontem do presidente da República com os governadores dos estados da Amazônia Legal mostrou o que, na prática, tem sido a atuação de Flávio Dino (PCdoB), que comanda o Maranhão e tem o sonho de chegar à Presidência da República.

O comunista se mostrou diplomático, apto ao diálogo e, claro, encheu todos de dados sobre o Maranhão que somente o governo tem e que costumam confrontar com o que dizem órgãos e entidades nacionais.

Um Flávio Dino bem diferente das redes sociais desde outubro do ano passado. Aliás, do segundo turno das eleições de 2018. Antes disso, o comunista nunca criticou o então candidato Bolsonaro. Deu sugestões, mostrou ações do estado na questão ambiental e combate a queimadas (incluindo o decreto assinado horas antes da reunião com o presidente da República) e falou da importância do Fundo da Amazônia. Finalmente, Dino agiu como um chefe de Executivo mostrando equilíbrio, respeito ao cargo de presidente da República (mesmo não falando diretamente o nome de Bolsonaro) e deixando claro que no Brasil os estados e União precisam trabalhar juntos.

A única incoerência do governador maranhense foi pedir moderação na atuação do Governo Federal.

Moderação nunca foi uma postura costumeira na gestão estadual. Se contar pelas manifestações em redes sociais, moderação e coerência não fazem parte do “cenário” do Maranhão.

Estado Maior

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